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Motel com o vizinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/11/16
  • Leituras: 4790
  • Autoria: Carlinhaa
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Sempre fui muito safada, desde quando perdi minha virgindade com 16 anos, mas sempre sendo safada na calada, sendo assim nunca fiquei falada.

Este é meu primeiro conto, então peço perdão se ficar um pouco longo.

Estava voltando da farmácia e quarta - feira da semana passada, quando passei em frente uma mercearia e vi meu vizinho Juliano sentado próximo ao balcão bebendo cerveja, não deu outra, já senti meu corpo tremendo de excitação, minha bucetinha já pedindo um pau e meus lábios já se contorcendo em um sorriso malicioso.

Primeiro reparei o território, como era quarta-feira lá pelas 14:40, não tinha ninguém bebendo, nem tão pouco comprando nada. Era minha chance.

Entrei na mercearia e comprei um pirulito qualquer, quando ia sair fingindo nem ter reparado meu vizinho, ele me chamou:

- Não conhece mais não, Amandinha?

Dei um sorriso pra ele e fui andando devagar pro seu lado. Ele era moreno jambo, cabelo cortadinho, tinha os braços fortes mas com aquela barriguinha de cerveja que eu sou louca.

- Vida boa a sua Juliano, bebendo uma hora dessas.

Ele olhou ao redor e eu olhei junto, o dono da mercearia estava mexendo no caixa.

- Só falta você aqui comigo pra melhorar ainda mais, senta aí­ e bebe uma comigo.

- Não gosto muito de beber, e fica feio mulher bebendo na rua uma hora dessas.

Dizendo isso cravei meu olhar bem em sua mala e passei a lí­ngua nos lábios devagar, ele logo entendeu o recado porque apertou o pau com vontade e sorriu pra mim.

- Não seja por isso, meu carro está parado aqui na frente, bora dá um rolé então.

Meu coração estava acelerado de excitação, quando dei por mim já estava dentro do carro do meu vizinho colocando o cinto. Ele foi guiando sem rumo creio eu e quando passamos em uma rua de pouco movimento segurei sua mão e coloquei dentro da minha saia deixando ele sentir minha calcinha úmida pelo fato da minha bucetinha já estar toda molhadinha.

- Pqp Amandinha, assim você me mata, já está toda molhadinha pronta pra levar uma piroca

- Me leva pra um motel logo Juliano, há muito tempo que sou louca pra sentir sua pica afogando dentro da minha bucetinha.

Levei minha mão até sua calça e apertei com vontade seu pau que já estava duro dentro da bermuda, arrancando dele um gemido grosso. Como eu amo gemido de homem.

Quando entramos no quarto de motel ele já me pegou por trás roçando aquela pica dura por cima da bermuda na minha bunda fazendo minha saia subir, levou sua mão até minha buceta por cima da saia e pegou com vontade, meu ponto fraco é quando o homem me pega por trás e segura minha buceta, sendo assim minhas pernas bambearam e já soltei um gemido e meu corpo todo pra ele.

- Você gosta disso ne sua putinha, vou te dar uma surra de piroca que você vai ver.

Juliano tirou a roupa toda e quando dei por mim já estava sem a minha, virei de frente o deixando ver minha bucetinha molhadinha e meus seios com os biquinhos durinhos e rosados, sorri com malicia e chamei-o com o dedinho que sem demora já estava perto de mim sugando com força meus seios como se fosse um bebê faminto.

Empurrei-o pra cama e fiquei no meio de suas pernas, segurei sua pica morena que tinha cerca de 20 cm e passei a lí­ngua todinha em sua cabeça, envolvi com meus lábios e fui descendo devagar até sentir seus pentelhos encostando em meu rosto (amo garganta profunda).

Comecei a fazer vai e vem com minha boca enquanto Juliano segurava meu cabelo e me xingava de putinha, vagabunda, cadela, aquilo só me dava mais tesão e fazia eu chupá-lo ainda mais. Afastei suas pernas e passei minha lí­ngua por todo seu saco, abocanhei de uma vez seu saco e fui punhetando seu pau enquanto mamava em suas bolas, não demorou muito e ele disse que ia gozar.

Tirei minha boca do saco e logo abocanhei a cabeça e fiquei sugando como se fosse um pirulito até sentir o leite quente escorrendo pela minha boca, tomei tudo como uma boa menina até limpar a cabeça com minha lí­ngua.

Limpei meus lábios com a própria lí­ngua e fui jogada na cama de pernas abertas por ele enquanto me chamava de putinha e afundou a boca na minha bucetinha que escorria puro mel, eu gemia e gritava alto enquanto ele lambia, beijava, sugava meu grelinho me fazendo gozar várias vezes em sua boca.

Quando olhei seu pau já estava duro feito pedra novamente.

- Enfia essa vara dentro de mim meu macho.

- Sua putinha vou socar tudo dentro de você até te fazer chorar na minha pica.

Fechei meus olhos e gemi alto quando ele socou a cabeça dentro da minha buceta e foi rebolando até enfiar seu pau todinho dentro de mim. Abracei a cintura dele com minhas pernas o fazendo enfiar até o talo e senti o peso dele sobre meu corpo fazendo meus seios ficar espremidos no seu peitoral. Fazia questão de olhar nos olhos dele o tempo todo enquanto ele ia socando e eu gemendo feito uma vadia.

Gozei feito louca naquela piroca, posição de papai e mamãe me faz gozar com tanta pressa, que fiz ele gozar junto tamanha força que minha bucetinha ia se contraindo. Pena que depois de 2 gozadas o pau dele não teve mais forças, tomamos banho e ele me deixou próximo a farmácia novamente.

Hoje passo por ele e faço carinha de inocente e ele fica louco querendo me comer de novo, mas tem muitas pirocas nesse mundo para eu provar (as escondidas é claro) e figurinha repetida não enche álbum.

*Publicado por Carlinhaa no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/16.


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