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COÇADINHA NA XOTA - I

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 29/10/16
  • Leituras: 44504
  • Autoria: Thyler
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Nesta época eu já era bem sapeca, tinha meus casinhos com os meninos e o meu cabacinho há muito já tinha ido pro espaço. Em casa, sempre que possí­vel e escondida dos meus pais, vivia tocando siririca, folheando as revistas eróticas ou assistindo aos vários DVD's pornô que o meu pai mantinha escondidos do guarda-roupas, sempre tomando o cuidado de deixar tudo do mesmo jeitinho que encontrava, para não ser descoberta.

Todas as tardes era a mesma coisa. Chegava da escola, corria pro quarto dos meus pais e me deliciava vendo aquelas cenas, uma mais picante do que a outra. Tinha de tudo. Dupla penetração anal e vaginal, consolos enormes, orgias onde uma mulher era sacaneada por um time de futebol, pelos chefes no escritório... E eu cada vez mais desejando fazer aquelas coisas com homens de verdade. Estar no lugar daquelas atrizes era o que eu mais queria!

Como eu disse, já tinha aprontado muito com os moleques da escola e do bairro, até o meu cuzinho já conhecia a sensação de ter espetado nele um cacete, mas nada que se comparasse ao que eu via naquelas cenas.

Bom, o que vou contar aconteceu no final de 2006. Eu estava de férias da escola, e meus pais haviam decidido que viajarí­amos para o Mato Grosso do Sul para passar uns dias na chácara do Tio Pedro, irmão do meu pai. Nessa época, ambos estavam na casa dos quarenta e poucos anos. Muito parecidos fisicamente, porém meu tio tem uma leve saliência na barriga, além de ter os cabelos mais claros que os do meu pai. Eu já sabia, é claro, que o meu pai era um safado nato por causa dos tipos de ví­deo pornô que ele colecionava. Mas o Tio Pedro, nossa! Safado é pouco!

Desde o primeiro dia que cheguei meu tio sempre dava um jeito de brincar comigo me abraçando e tal, longe das vistas dos meus pais e da minha tia. Homem é tudo igual mesmo, sempre as mesmas técnicas para tirar uma casquinha das meninas. Enfim, mesmo assim eu gostava, sempre sentia o pau duro dele roçando em mim e ficava excitada.

À noite, várias vezes eu escutava os gemidos de sua esposa, que eu chamo de tia Ana, sempre no meio da madrugada, e aquilo me deixava com um tesão danado e sempre acabava me tocando enquanto ouvia os dois transando.

Num Domingo depois de um belo almoço minha mãe e tia Ana resolveram caminhar até a fazenda que ficava próxima, pela estrada de terra, há mais de um quilômetro. Eu assistia TV na sala com meu pai, que logo pegou no sono deitado no sofá. Resolvi, então, desligar a TV e saí­ para o quintal.

Lembro que eu estava com um shortinho e uma blusinha de alcinha estampada, olhei aos arredores procurando meu tio que sumiu depois do almoço, mas não encontrei. Fui até a rede pra ver se estava deitado lá e, vendo que não, desisti de procurá-lo, tirei meus tênis e deitei-me na rede. Estava um dia muito lindo! Sol, um vento gostoso. Até que depois de alguns minutos curtindo aquela brisa sozinha, ouço passos chegando por trás de mim e quando levantei a cabeça, vi que era meu tio, com aquele sorriso safado.

- Posso deitar aí­ com você?

- Pode! Eu tava te procurando, Tio Pedro.

- Ah, é? [Risos]

Tio Pedro, deitando-se comigo na rede, se encaixou atrás de mim me encochando. Logo senti aquela rola dura me cutucando e começaram aquelas velhas e conhecidas brincadeirinhas de fazer cócegas. Inclusive morro de sentir cócegas.

As mãos de Tio Pedro eram bem safadas e percorriam todo meu corpo, eu me virei de frente pra ele ficamos nos olhando por uns segundos, e então rolou um beijo, bem safado, nossas lí­nguas se entrelaçando e sua mão agora apertava meu peitinho.

Tio Pedro abaixou as alcinhas de minha blusinha e então começou a chupar meus peitos, que delí­cia! Como é safado, enfiei a mão dentro da bermuda de meu tio e segurei sua rola, e minha nossa, que piroca! Ele então tirou minha blusinha e nos beijávamos muito, estava muito gostoso.

Ele abriu o botão e o zí­per do meu shortinho, senti sua mão invadir minha calcinha e tocar minha bocetinha, molhada. Nunca me sentia tão excitada como aquele dia, ele então segurando minha bermuda e minha calcinha foi a abaixando e eu ajudei ele e então fiquei peladinha.


- Putinha! Olha só essa xoxota! - ele dizia e metia a lí­ngua, me fazendo enlouquecer de tesão.

- Huuummmm...! Tio, que delí­cia!


Meu tio continuou me chamando de safada entre outras coisas e eu adorava. Então, ajudei ele a baixar sua bermuda e cueca e aquele pirocão pulou pra fora. Como era grande! Era a primeira vez que eu via um pinto daquele tamanho na minha vida que até me deu um friozinho gostoso na na barriga.

Eu abri minhas pernas e meu tio ficou sob mim roçando aquele pirocão na minha xaninha, no meu grelinho. Huuummm...! Ele fazia isso enquanto chupava meus peitinhos. Foi então que levamos um susto, a rede cedeu e nos fez cair no chão, ficamos nos olhando e rindo por instantes. Com cuidado, ele se levantou e olhou ao redor da casa, pra ver se vinha alguém, enquanto eu fui espiar meu pai. Ele continuava dormindo no sofá, chegava até a babar. Tio Pedro voltou e fez com que eu me deitasse no chão, cuspiu na mão uma vasta quantidade de saliva e passou na minha boceta. Dali podí­amos ouvir meu pai roncando lá dentro.


- Uuuiii...! Tio Pedro...

- Vou te ensinar o que homens de verdade fazem com molecas como você, sua piranha!


Então, meu tio tapou a minha boca e meteu sem dó aquela rola na minha xaninha, me fazendo ver estrelas no céu.

Ele estocava forte, me fazia gemer como uma putinha. Em dado momento, ele disse:


- Vou tirar a mão da sua boca. Vê se não geme alto, caralho!

Eu só concordei com a cabeça e ele passou a meter bem devagar.

- Ai, tio! Desse jeito é quase impossí­vel! Huuummm...!!! Me sinto a mais puta das putas!


Ele colou sua boca na minha. Nos beijávamos o tempo todo, sentia sua mão percorrer minha bunda apertando-a e logo senti um dedo safado invadir meu cuzinho. Que tesão!

As estocadas de meu tio ficaram mais intensas e o filho da mãe me fez gozar nesta hora e instantes depois senti o peso de seu corpo desfalecer sob o meu e minha xaninha ficar inundada com sua porra! Que delí­cia!

Curtimos aquele momento por uns minutos, depois ele segurou meu rosto e me beijou. Sem delicadeza alguma mandou eu me ajeitar porque a qualquer momento minha mãe e minha tia poderiam aparecer. Me arrumei e ofereci minha boca para beijá-lo novamente, ao que ele recusou, seco:


- Não! Sem essa de beijo!

Me sentindo realmente ofendida, pois nunca havia sido tratada desta forma por nenhum garoto depois da transa:

- Ai, tio Pedro! Credo!

E ele, sí­nico:

- Ué! Você mesma não disse que se sente a mais puta das putas? Então... Puta a gente não beija na boca! Só na boceta! Ainda assim dependendo da puta. Você, por enquanto - Ele apontou o dodo na minha cara - Ainda merece umas lambidas! E, por quê tá com essa cara?

- Nada... Fiquei envergonhada com isso que o senhor falou... que eu sou mesmo uma puta...

- [Risos] Sei!

Ele me abraçou por trás, e enfiou a mão dentro do meu shorts, afastando minha calcinha. E, passando o dedo no meu grelinho duro, que estava muito sensí­vel, ele falou, todo safado:

- Mas é o que você é! Só precisa de um pouco mais de treino. Mas mesmo assim, garanto que nem a pica do teu pai você perdoa, não é não, safada?

Percebendo que eu havia ficado excitada com o que disse, porque eu acabei me entregando com um gemidinho, ele, aumentando o ritmo das passadas do dedo:

- [Risos] Tá vendo só, piranha? Se fosse uma moça direita não estaria toda molhada! Diz pro titio que você é uma vagabunda, diz!

- Sim! Uuuuiiii...! Eu sou uma puta! Uma vagabunda! Uuuuiii...!!! Uuuuiii...!

Ele me levantou no seu colo, de costas pra ele, e continuou dedilhando a minha xoxota. E foi nesse momento que chegamos próximos da janela da sala.

- Olha só, Naldo! - Sussurrou no meu ouvido, como se meu pai pudesse ouvir - Olha a putinha da tua filha! Vou fazer ela gozar de novo!

- Tio Pedro! Huuummm...!!! Você é louco? Huuummmm...!!!

Ele meteu dois dedos na minha vulva. Eu não pude gemer, senão acordaria meu pai. Senti minha bocetinha inchar nesse momento, e o gozo chegando.

- [Risos] Olha lá. Teu pai tá de barraca armada!

E eu, baixinho, morrendo de medo do meu pai acordar e nos flagrar naquela sacanagem toda:

- Tá doido, tio? Ele é meu pai!

- Mas você é uma safada! Puta e sem-vergonha! Vai dizer que não tá gostando?

Ele apertou meu grelinho:

- Uuuiiii...! Huuummmm...!!! Huuummm...!!!

- [Risos] Tá vendo só, piranha!?? Olha lá o caralho do teu pai! Olha! Tá gostando disso, né?

E o pior é que estava mesmo. Papai dormia a sono solto, e no meio de suas pernas um baita volume no shorts. Tio Pedro acelerou os movimentos dos dedos. Pronto! Aquilo foi a gota d'água. Gozei tanto que cheguei a mijar, mesmo tendo os dedos do tio Pedro socados na minha boceta. Ele me colocou no chão e eu tive que me apoiar na janela para não cair. Meu shorts e o chão estavam ensopados de tanto que mijei. Olhei pro meu tio e notei que ele me olhava diferente, uma mistura de repreensão e tesão, e realmente me senti envergonhada. Ele ficou sério, e perguntou debochado:


- [Risos] E agora, moleca? Vai me dizer que não é uma puta ou que não gostou de gozar olhando pro cacete do seu pai?


Olhei pra ele, que acariciava o pauzão duro por cima do shorts. E foi ali, naquele momento, que eu reconheci que era uma puta de verdade, pois tinha adorado aquilo tudo que ele havia feito comigo. E mais, ainda! O que ele me fez fazer, que foi ficar olhando pra barraca armada do meu pai, enquanto judiava da minha xoxota, me levou a um gozo alucinante. E ele sabia disso! Sabia que eu tinha adorado. E teve a certeza quando, não resistindo, dei adeus a toda e qualquer noção de dignidade para com ele e me abaixei na sua frente, tirando seu pinto meio duro de dentro do calção. Chupei sua rola fazendo o gozar novamente, e agora, na minha boca.


- Isso! Assim, mesmo! - Ele dizia, enquanto eu passava seu pau no meu rosto, espalhando a porra que havia escapado - É assim que uma puta que se preze, faz! Tá me entendendo?

Concordei, balançando a cabeça, e rimos. acabei contando pra ele que vivia assistindo todos os filmes pornôs que papai escondia em casa, e que, por isso, há algum tempo já não era mais virgem. Até dos moleques que já tinham me comido eu contei pro meu tio. Nem minha melhor amiga sabia disso!

- Ah! Sua sapequinha! Esquece esses moleques, eles não sabem de nada!

- É verdade, Tio Pedro! [Risos] Nunca, nenhum deles fez gostoso assim como você!

- Gostou de fazer safadeza com o tio?

- Adorei! Você é muito safado! Olha só como eu fiquei! Me mijei toda!

Ele passou a mão na minha cabeça, bagunçando meus cabelos, e perguntou:

- Porquinha! Quer aprender mais, quer? Hum?

- Quero! [Risos]

- Então abre a boca!

Ele disse aproximando seu rosto do meu. Em seguida, cuspiu vasta quantidade de saliva lá dentro, guardou seu pau dentro do shorts, e saiu, me empurrando no chão.

Fiquei ali por mais alguns minutos, totalmente extasiada, correndo o risco de alguém chegar e me pegar naquela situação, no mí­nimo, constrangedora. Quando me dei conta disso, me recompus e saí­ rapidamente voltando pra dentro de casa. Ainda precisava dar um jeito de limpar o chão.

Mais algumas coisas aconteceram enquanto estivemos por lá. Meu tio realmente me ensinou muita coisa, mas ele não foi meu único professor.


*Publicado por Thyler no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/16.


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