Dia mais quente do ano

Talvez seja má ideia escrever isto ainda bêbado. Posso terminar falando mais do que devo e amanhã me arrepender. Seria melhor não escrever nem mandar este relato, se quero evitar problemas com pessoas públicas, mas, ao mesmo tempo, vejo que foi só por isto que me tornei roteirista. Na verdade, meu trabalho é idiota. Refugio-me na atitude arrogante para com os bonitos e famosos que nos cercam, mas na verdade eles são o aspecto mais sedutor deste trabalhinho cretino de escrever as falas destas comediazinhas meia-boca. Entrei para a produtora e para a TV achando que fosse um meio de ficar perto das gatas que trabalham ali e quem sabe seduzir alguma com a possibilidade de escrever para ela um personagem que ela quisesse levar ao cinema. A verdade é esta. Não ligo para a fama, nem para o dinheiro, mas bem que gostaria de comer as meninas em cujas bocas posso colocar palavras de amor e desejo, cujos corpos eu (í s vezes) posso despir com algumas linhas escritas em um roteiro, enquanto fico sonhando em realizar as mesmas cenas depois, em carne e osso. Só que isto nunca aconteceu... Até hoje.

Hoje fez um calor de matar aqui na zona oeste e quando saí­mos do estúdio isto foi o principal assunto das conversas. Vi-me no estacionamento com um casal de atores e uma amiga, também atriz, que gosta de conhecer gente "cabeça" e ter outro tipo de conversa que não gire em torno de sucesso e vaidade. Fazia tempo que eu ficava rondando, mas ela não dava mole. Às vezes, não sempre, estas atrizes gostam de mostrar que são inteligentes e dão até uma condição para alguém que não seja um dos seus coleguinhas prí­ncipes e a verdade é que eles são frequentemente uns chatos vaidosos. Ela, que vou chamar de Brisa, é porra-louca como poucas. Não faz o tipinho boa moça que o mercado de celebridades gosta de valorizar, nem se importa com isto. Maravilhosa, gostosa, já esteve nua em capa de revista na época em que isto dava grana, ao mesmo tempo cheia de personalidade, inteligente. E eu não preciso dizer que sou doido por ela, não é? Tá na cara. Ela sempre muito legal, grande papo, boa de copo, boa de corpo, boa de tudo. Aproveitava a amizade dela sem esperar mais do que ela me dava, mas esperando, quem sabe? Pois, logo hoje, dei sorte com ela, e dei mais sorte do que poderia esperar. O casal com quem estávamos conversando não poderia ser mais convencional como casalzinho de celebridades televisivas. Ele super famoso, vamos chamar de Felipe (só porque é bem diferente do nome real) e ela, Bárbara, não chega a ser uma estrela, mas quase tão conhecida como ele. Nunca prestei muita atenção, para ser sincero. Não são metidos, parecem gente boa. São só outra galera, com quem não tenho muito assunto.

Com a temperatura perto dos quarenta, e o trabalho por um milagre terminando no meio da tarde. Dei a ideia de irmos fazer uma happy hour na praia. Brisa topou na hora, os dois riram e perguntaram se ela podia ir mesmo à praia na cidade.

- Na terça, sem ser feriado nem nada? Qual é o problema? O pessoal respeita - ela disse - mas os dois fizeram cara feia.

-Vamos lá para casa, então? Tomamos um banho de piscina.

- Com que biquí­ni? - pergunta Bárbara.

- Biquí­ni para que? Vamos fazer alguma coisa diferente hoje.

Eu mal conseguia me mexer, com medo de quebrar algum tipo de encanto. Fiquei ali com as mãos nos bolsos, fingindo uma tranquilidade que absolutamente não sentia, quando Felipe topou e começou a tentar convencer Bárbara, que, é óbvio, ficava fazendo doce.

Brisa me surpreendeu quando tentou convencer a outra.

- Que é que tem, Bárbara, dois casais de namorados tomarem banho de piscina juntos e sem roupa, nos outros paí­ses ninguém se importa com estas coisas...

Namorados? Sem conseguir acreditar na sorte, acabei entendendo a razão daquela proposta. Brisa queria pegar o namorado da outra. Não cheguei a ficar decepcionado. Para ser sincero, o que rolasse ali estava valendo para mim.

Quando Bárbara finalmente topou, faltou pouco para eu dar um grito de felicidade.

Dei carona a Brisa até a casa dela, mostrando o caminho para os dois no outro carro. Não falei nem fiz perguntas. Agi com toda a normalidade. Na casa dela, ela foi prender o cachorro enquanto ficávamos conversando na beira da piscina. Eu e Filipe de braços cruzados, falando do tempo:

-Calor, hein?

- Pois é.

-Parece que é o dia mais quente do ano.

- Só!

Bárbara, linda e loira, ficava olhando a piscina sem falar nada. Quando Brisa chegou, veio como uma força da natureza, foi logo tirando a camisa e ficando de sutiã e saia. Tiramos as camisas, levemente constrangidos, Bárbara não se moveu. Brisa então retirou a saia e o sutiã, quando viu que ninguém tirou mais nenhuma peça, cruzou os braços também e bateu o pé.

- Ah, não! Não ficou pelada sozinha, não. Você vem ou não?

Começamos os três a tirar a roupa e entramos eu e Felipe nus na piscina junto com ela enquanto Bárbara tirava lentamente os tênis. Se ela não queria se expor, não deu certo. Ficamos os três olhando ela terminar. Quando tirou a calcinha estávamos os três na borda da piscina assistindo cada movimento.

Brisa provocou - Ela fez isto para dar show, para todo mundo ficar de olho nela.

Bárbara só fazia rir enquanto desfilava pelo deck as suas curvas perfeitas, seios cheios e xaninha depilada. Terminei achando que Brisa tinha razão. Não foi por vergonha que ela demorou a tirar a roupa, muito pelo contrário.

Quando Brisa veio por trás de mim e encostou os seios nas minhas costas, me achei o homem mais sortudo do mundo. Quando ela pegou meu pau, que terminou de endurecer na sua mãozinha macia, cheguei a fechar os olhos de prazer.

-Deixou meu namorado de pau duro, sua exibida.

-Eu? Eu não fiz nada. Este aqui também ficou animadinho de ficar nu com você na piscina. Pensa que eu não sei?

Brisa não esperou oportunidade melhor. Não se preocupou em agir com a menor sutileza, estendeu a mão na cara dura e segurou o pau dele como se fosse a coisa mais natural do mundo, com a mesa facilidade, começou a apertar e mexer suavemente os nossos cacetes com as mãos.

-Eu vou confessar que sempre tive a fantasia de segurar dois ao mesmo tempo.

Ela me puxou para trás e entendi que queria que eu a encoxasse. Fiquei com meu pau bem encaixado na sua bundinha maravilhosa, enquanto ela punhetava Felipe na cara da namorada que só ficava ali, olhando o namorado receber uma bronha embaixo da agua. Eu aproveitei para segurar os seios perfeitos de Brisa, movendo lentamente minha pica no meio daquele traseiro gostoso, todo encostado nela. Felipe aproveitava a punheta de olhos fechados. Puxei a namorada dele mais para perto pela bundona e consegui acariciar os seios, enquanto as duas começaram a se beijar. Ele se juntou a elas em um beijo triplo, e eu estendi a mão por baixo da bunda de Bárbara para brincar com a rachinha dela. Quando Felipe sentou na beira da piscina com o pau duro empinado, as duas foram lambendo e chupando tudo que viam. Eu não esperei mais e comecei a meter em Brisa, enquanto dedilhava Bárbara. Estava no céu. Precisava maneirar o ritmo para não gozar, escutando aquela louquinha gemendo feito louca com um pau na boca e o meu na boceta.

Chegou uma hora em que ele ficou de pé e ajudou Brisa a sair, me deixando na água com a sua namorada. Nos beijamos e não posso dizer que curti o gosto de pica na boquinha dela, mas não parei por tão pouco. Tentei sair da piscina para levar ela para as espreguiçadeiras onde os dois estavam se enganchando, mas assim que comecei a subir a escada ao lado dela, ela segurou meu pau fora da água e caiu de boca nele. Fiquei em pé no degrau mais baixo aproveitando aquele boquete, fodendo a boquinha dele de leve para ela não engasgar. Estava gostoso demais, tentei segurar, mas não aguentei e terminei enchendo a boquinha dela de porra. Me acabei de gozar, ela se assustou, mas parecia mais tarada ainda, mamando feito uma bezerrinha, tanto que o namorado percebeu e ficou olhando com um misto de tesão e preocupação.

No fim ela teve dificuldade para cuspir tudo para fora e chegou a ficar lacrimejando. Preocupado por não haver avisado que ia gozar, tirei ela da piscina e coloquei sentada em cima de uma das mesas. Ela ficava olhando Brisa cavalgar no pau do namorado enquanto eu chupava sua xoxota como um esfomeado. Que delí­cia lamber aqueles lábios carnudinhos, meter a lí­ngua naquele rachinha, brincar com o pinguelinho, até ouvir ela gemendo feito uma tarada. Quando Brisa veio chupar o seio dela e levar vara por trás por um Felipe que a agarrava pela cintura e metia alucinado, eu aproveitei para tratar de levantar as pernas de Bárbara e me enfiar lentamente naquela bocetinha gostosa. Quando ela começou a ficar confortável com o tamanho, enfiei tudo, segurei ela pelas coxas e fui acelerando até meter-lhe vara, sem enfeite. Ela gemia desesperada. Quando começou a falar com Felipe: "Olha, amor, sua gatinha gemendo na vara dele, olha! Eu vou gozar neste pau. Você quer? Quer amor? Quer ver sua mulherzinha gozando no caralho dele?" Ele começou a gozar e Brisa, esperta, se afastou, de modo que ele teve que gozar no chão e encima das costas dela. Bárbara ficou louca vendo ele gozar e ouvindo ele gemendo e começou a se tremer toda. Quando ela perdeu o controle, eu perdi também. Me deitei sobre ela, metendo e gozando sem nenhum pudor, nem preocupação, até encher aquela xaninha gostosa com minha porra.

Foi tudo muito irresponsável, mas acho que uma loucura assim é algo que a gente precisa fazer uma vez na vida. Até porque quem sabe quando é que eu teria outra chance como esta? Tratei de aproveitar. Depois do banho que tomamos os quatro, ensaboando todos os apêndices e reentrância uns dos outros, por assim dizer, ficamos bebendo e trepando até quase o dia amanhecer.

Não sei como vai ser amanhã. Nem como nossa relação vai mudar, mas aprendi a acreditar na sorte e na naturalidade na hora de aproveitar estas surpresas. Dizem que foi o dia mais quente do ano. Tenho certeza de que foi a noite mais quente da minha vida.

*Publicado por catulo no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/16.