O dia que dei pro Faustão

Por Marlene Mattos -

Era só mais um fim de dia, de um dia normal, de uma reunião normal, com a produção do Xou da Xuxa. Como em todo concurso de seleção para novas paquitas, a produção ficava em polvorosa, e não tí­nhamos descanso. Ter de ouvir centenas e centenas de meninas lindas, e em sua maioria, inteligentes como uma porta e talentosas como uma ameba, causava no fim de cada dia aquele doce desejo de que todo aquele inferno passasse logo. Após minha vigésima xí­cara de café e dois ou três cigarros, eu vagava pelos corredores da Globo perdida em meus pensamentos de que em breve tudo estaria acabado e terí­amos novas meninas loiras e sorridentes pulando no palco. De pensamento em pensamento, fui levada ao recordação do tempo que eu não dava uma boa trepada. Mesmo em minha idade, eu ainda tinha muita lenha para queimar, porém desde o iní­cio dessa maldita seleção, mais o fim do meu caso com "Norma" (pseudônimo), minha xoxota (apesar de tantas meninas lindas querendo ser paquitas) tem passado cada dia mais seca e triste necessitando de um carinho. Que dedos mágicos Norma tinha! Aquela lí­ngua me levava a loucura! Atingia em cheio meu grelo, numa velocidade que me fazia gozar várias vezes numa mesma noite! Só de lembrar das nossas noites de putaria selvagem, um calor nostálgico toma conta do meu corpo, e logo minha buceta se umedece com a lembrança daquela lí­ngua fantástica acariciando cara milí­metro do meu grelo. Perdida em meus pensamentos, nem percebi a trombada que dei com um imbecil quando virei o corredor que dava pra saí­da de um dos estúdios. Quando abri a boca para perguntar se aquele idiota não tinha olhos para ver por onde andava, percebi que era meu querido amigo Fausto saindo de uma gravação:

- Opa Marlene! Desculpe! Estava meio apressado. Como vc está?

- Tô bem cara, e vc? Muita correria com a seleção das novas paquitas.

- Tô bem também. Tem que relaxar, bicho, senão o stress transforma sua cabeça numa churrasqueira de controle remoto.

- Vou me lembrar disso. Hahaha!

Ficamos alguns minutos conversando, e ficamos de ir a um barzinho beber uma gelada e jogar conversa fora. O motorista nos levou, e a bebedeira rolou solta. O bar tinha garçonetes lindas, mas conforme a noite foi passando e a bebida entrando, algo naquele encontro me fazia sentir estranha, me fazia sentir de um jeito que eu não sabia como explicar, não sei se pela sensação de sentir meu rosto contra o peito másculo do Fausto, sentir seu cheiro, seu toque quando me vi junto ao seu corpo, sei que algo naquele encontro me fazia sentir confortável... (excitada?) e conforme as horas iam passando, mais e mais próximos estávamos, e cada toque de suas mão na minhas eram uma explosão de desejo. No meio da noitada, e tomada pelo alcool como desculpa para ceder aos meus desejos e expor minhas vontades, me aproximei bem de seu rosto até sentir sua respiração quente junto ao meu e disse com uma voz bem safada em seu ouvido:

- Fausto, eu quero sentir seu pau dentro de mim. Vamos lá pra casa.

- í” loco meu. É sério isso?

- Serí­ssimo!

E logo vi um sorrisinho safado naquela boca que parecia deliciosa. Logo pegamos um taxi e fomos para meu apartamento. Mal chegamos e já fomos tirando nossas roupas e fui pega no colo com ele me beijando loucamente e me jogando na cama como uma cadela.

- ME COME! ENFIA SUA VARA EM MIM!

Fausto abriu minhas pernas bruscamente e literalmente caiu de boca na minha xota, já toda quente e lambuzada de tesão. Eu simplesmente explodia a cada segundo de prazer sentindo aquela lí­ngua quente explorando cada curva da minha buceta, meu grelo, e entrando e saindo do meu cu deliciosamente.

Eu pedia mais e mais, ate que ele me levantou e me colocou em cima dele, sentada com meu cu virado pra sua boca, num 69 muito gostoso. Que delicia chupar aquele pau, era grosso como uma calabresa. Comecei bem devagar, passando a lí­ngua na cabeça bem devagar, e aos poucos colocando tudo na boca e sugando bem gostoso, como não era muito grande, consegui fazer uma garganta profunda fácil fácil, e Fausto urrava de tanto tesão, dizendo que eu era sua cachorra, e que era bom eu chupar direito. Ele lambia minha buceta com gosto provando todo meu mel, até que ele passou pro meu cu. Eu sentia a lí­ngua dele me invadindo bem gostoso, e alternando entre a lí­ngua e um dedo, depois dois dedos, depois três dedos:

- Tô preparando pra comer seu cuzinho, é bom deixar meu pau dele bem molhado, bicho.

Eu sentia seus dedos entrando e saindo todos molhados, sem dúvida eram mais frenéticos que os de Norma, e naquele vai e vem, cada vez mais rápido, acabei gozando bem gostoso em sua boca, esguichando todo meu lí­quido naquela boca maravilhosa.

- Gozou, meu? Que gostoso! O melhor vem agora!

E logo Fausto me pôs de quatro e cravou aquele pau no meu cu de uma vez só. Que dor! Mas logo foi passando e foi cada vez mais alegria. Eu gemia como uma cadela no cio sentindo aquele pau grosso socando no meu cu com força, até que le efez o que eu jamais imaginaria: Ele pôs um ovo cozindo, quentinho, dentro da minha xota enquanto metia no meu cu. Eu não se explicar o que aconteceu, acho que vi estrelas de tanto tesão, eu gritei de tanto prazer. Ele metendo com força no meu cu enquanto empurrava o ovo de volta pra dentro da minha buceta que escorregava de tão molhada. Aquele entra e sai gostoso, sua barriga batendo nas minhas costas, nós dois suados cheios de tesão, até que urramos parecendo dois animais selvagens, e senti sua porra quente escorrendo do meu cu enquanto minhas pernas tremiam depois daquela deliciosa experiência com o Fausto. Dormimos tranquilamente banhados um na goza do outro, embebidos de luxúria e lascí­via, antes dos próximos rounds, pq é claro que não ficaria só naquilo. Foi uma noite inesquecí­vel, e por muito tempo, Fausto e eu fugí­amos na noite para curtir uma boa noitada de prazer e sacanagem.

*Publicado por Caralhinhus no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/16.