Manipuladora Ato dois
- Temas: gay, lugares públicos, jovens, sexo anal, pau grande
- Publicado em: 15/05/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Depois de transar com Gustavo no sábado, minha maior ansiedade era saber como seria a segunda feira no SENAI, com certeza ele contaria a versão dele e eu esperava que não me colocasse como uma puta fácil, mas sim como uma menina intensa.
Os olhares dos outros garotos era ainda mais diferente agora, constantemente via um outro falando baixo e olhando em direção a mim.
Não via a hora de chegar o intervalo e conversar com Gustavo e saber o que ele falou, as horas pareciam não passar até chegar o momento de falar com ele.
Na hora do intervalo, como de costume fui para um cantinho que ficávamos a sós, Gustavo demorou mais que o normal para chegar me deixando ainda mais ansiosa.
Quando ele chegou dei um beijinho no canto do seu rosto como de costume, Gustavo parecia um pouco mais frio comigo.
"O que foi amor?" Perguntei
"Nada, não" Respondeu ele, olhando para os lados como se procura-se algo.
"Você falou para alguém o que aconteceu, por que sinto que todo mundo tá olhando e falando de mim" Perguntei a ele novamente.
"Não, claro que não" Respondeu ele.
"Que bom amor, por que foi tão bom ter você como meu segundo homem e muito especial para mim ter sido a primeira pessoa que você transou" Disse a Gustavo que pareceu desconfortável, mas que não disse mais nada.
Voltamos do intervalo e tentei descobrir mais algo com Bernardo que nada sábia.
A semana seguiu e Gustavo continuou mais distante do normal, pois provavelmente já tinha conseguido o que queria.
Será que eu que pensava em manipular, fui manipulada e apenas usada por um cara que se sentia inseguro em perder a virgindade com uma garota.
Se fosse isso eu não deixaria passar, decidi que agora eu não ficaria atrás de Gustavo e nem demorou muito para fazer efeito minha atitude, em dois dias era ele que estava atrás de mim e eu sendo fria.
Era essa posição que eu queria, ser desejada, despertar curiosidade dos outros, assim como minhas amigas eram, com isso Gustavo me chamou para ir na sua casa novamente no sábado, aceitei só para saber como seria a semana seguinte e ver aonde iria parar essa história.
Novamente virei do avesso Gustavo na cama, sempre passivinha só gozava quando me masturbava no chuveiro enquanto ele sarrava em mim.
Sempre na segunda feira aqueles olhares e conversas paralelas que começavam a partir do amigo de Gustavo, se Orelha seria o leva e traz de Gustavo eu precisava fazer Bernardo virar o meu.
A missão seria quase impossível, já que eu era praticamente a única pessoa que ele conversava, porém dei meu jeito de colocar ele em uma roda ou outra de conversa para ouvir e falar o que eu queria que soubessem.
Em uma semana eu passei de viadinho se chegar come, para namoradinha quase secreta do gatinho do curso de elétrica, Gustavo por mais que quisesse desmentir tinha receio de que eu espalhasse que ele além de ter perdido a virgindade comigo, tinha pinto pequeno e gozava rápido.
Era uma troca justa, ele não desmentia que não existia romance algum, mas também não confirmava e eu não expunha nossa intimidade, apesar de todos sabarem que ele realmente me pegou, assim como Orelha também tinha me pegado e ficava tudo no campo dos rumores.
O fato que cada sábado a tarde que Gustavo me comia, mais viciado ficava no meu cuzinho e aparentemente mais apegado, por mais que não fosse assumir publicamente ele se preocupava cada vez menos de descobrirem que eu não era só um cuzinho e um boquete.
O meu objetivo estava alcançado!
Agora eu tinha o Cleber para me presentear, Gustavo para levar a fama e de quebra dava meus perdidos a noite com Isabella, Renatinha e com a companhia as vezes de Poliana.
Com Isabella sempre era uns rolês mais tranquilos sem bebedeira da minha parte ou chapada de maconha, já com Renatinha era sexo, drogas e alcool roll.
Ao saber de Gustavo, Cleber voltou a dar a atenção que havia diminuído, estava me comendo bem mais que meses atrás, eu continuava pegando maconha com Cafuçu em troca de boquete e cu.
Mas em um domingo, depois de ser mal comida por Gustavo no sábado e de não ter rendido para ninguém a noite e antes disso só ter sido fudida por Cleber na segunda-feira, decidi ir até o Cafuçu na boca de drogas.
"E ai playboyzinha, quer de quanto hoje?" Perguntou ele já manuseando seu pauzão.
"Não vim buscar nada hoje" Respondi.
"Então veio fazer oque aqui?" Disse ele.
"Eu queria saber se você não quer me comer, assim eu tô com vontade de dar" Falei para ele.
"Gostou de dar pra bandido, né safada" O Cafuçu falou enquanto dava outra ajeitada no pauzão dele.
Balancei a cabeça afirmando e disse: "Preciso ser bem comida, por um macho de verdade"
Como habitual ele baixava a lona da frente do pequeno barraquinho, me encostava em um canto cuspia no seu pau e no meu cuzinho e me penetrava, por mais que ele sempre me fudesse gostoso, era sempre a mesma forma, mas dessa vez queria diferente, eu não queria que parecesse uma obrigação, queria ter a certeza que ele estava tendo prazer e queria que ele me desse prazer também.
Geralmente eu só gemia enquanto ele me fodia, no máximo falava para ir um pouco mais devagar por que estava doendo, mas agora eu queria rebolar naquele pauzão, falar que estava sentido prazer.
Deixei ele iniciar como o habitual, mas assim que ele cuspiu no meu cu, segurei seu pau, e disse a ele: "Calma"
Comecei a esfregar a cabeçona da pica dele na entradinha do meu cu e soltei pequenos gemidinhos.
"Que porra!" Falou o Cafuçu, já tentando enfiar.
"Calma" Falei novamente, enquanto enfiava só a cabeça daquele pauzão e apertava no meu cuzinho.
"Quer brincar safada?" Falou ele.
"Quero cachorro safado" Respondi
Era a primeira vez que tínhamos uma interação no sexo.
E assim ele deixou eu começar a brincar com meu cuzinho em seu pau, eu sugava aquele pauzão para dentro e depois expulsava, a cada movimento eu gemia mais.
Coloquei minhas mãos para trás e empurrei sua cabeça para meu pescoço, ele não esboçou nenhuma reação até eu cravar minhas unhas ameaçando arranha lo.
"Tá loko?" Disse o Cafuçu, enquanto tentava se desvencilhar.
"Me morde, dá um chupão, me deixa marcada, para meu namorado saber como um macho de verdade faz!" Falei para ele.
"Porra tu é loka e muito safada mesmo" Falou ele cravando sua boca em meu pescoço e atolando seu pau em mim.
Meu pauzinho que ainda estava meia bomba, enrrijeceu na hora e soltei pequenos jatos de porra.
As vezes até sentia vontade de gozar quando ele me fodia e conseguia segurar, mas dessa vez eu me soltei totalmente e junto do jatinho de porra gritei.
"Caralho gozei, me fode gostoso"
Não precisei nem repetir, o safado segurou em minha cintura e começou a foder com a força de sempre, enquanto eu dava pequenas reboladinhas eu pedia tapas no bumbum e puxões no meu cabelo.
O safado começou a ficar ofegante, repetiu umas duas ou três vezes caralho, soltou um pequeno urro e encheu meu cu de porra, senti ali que ambos tinham gozado com prazer.
Me virei para ele, sabia que seria muita ousadia beijar sua boca, mas um carinho no seu peitoral não seria muito, levantei sua camisa e comecei a passar a mão no seu dorso.
"O que é agora loka?" Perguntou ele
Eu nada respondi, apenas admirei um pouco seu corpo, era primeira vez que via ele sem camisa, algumas tatuagens e cicatrizes marcavam sua pele.
Encostei meus lábios no seu corpo, ele colocou sua mão no topo da minha cabeça e fez um pequeno carinho, deslizei a língua até seu pau melado e comecei a passar a língua como se quisesse limpar.
"Quer mais?" Perguntou o Cafuçu com seu pau endurecendo novamente.
Mais uma vez apenas acenei com a cabeça positivamente, levantei e coloquei uma das pernas nas suas costas, sinalizando que queria montar em seu colo.
Agora como de costume ele estaria no controle total, encostei minha cabeça no seus ombros e próxima ao seu ouvido comecei a falar:
"Que pica gigante, você me rasga inteirinha, fode gostoso, eu quero ser sua putinha"
Eu subia e descia no colo dele e delirava de prazer.
"Você aguenta bem!" Falou ele.
"Aguento por que você faz gostoso e eu fiquei louca desde a primeira vez que vi seu pauzão" Respondi a ele, enquanto continuava a subir e descer e gemia.
O Cafuçu deu um leve sorriso e continuou a me foder, eu continuei gemendo e falando besteiras em seu ouvido, até sentir ele me encher de porra novamente.
Dei um leve beijinho em seu pescoço e senti seu corpo suado arrepiar todo.
Desci do seu colo, lhe dei um leve sorriso safado, vesti minha roupa e sentei em um caixote de madeira que tinha ali, o Cafuçu me olhou como que se quisesse dizer, o que está fazendo ainda por aqui.
Olhei para ele e disse, "Posso ficar um pouco aqui com você?"
"Fazendo o que?" A pergunta dele era muito simples e objetiva, realmente o que eu iria ficar fazendo ali.
Naquele domingo, por mais que minha intenção era alguém para me satisfazer, eu queria companhia também, sem minhas amigas e meus amigos ou ficantes, me senti solitária e recorri a última pessoa imaginável do mundo, o cara que fornecia drogas para mim e Renatinha.
A coisa mais louca disso tudo é que a meses ele me comia e nenhum de nós dois sabíamos o nome um do outro.
Sentamos e começamos a trocar idéias, o Cafuçu finalmente tinha um nome Jorge, que já acumulava diversas passagens na polícia nos seus vinte e um anos de vida.
Não me impressionei com sua idade ou ficha criminal, mas ele sim se impressionou com meus quatorze aninhos e meu grande apetite sexual, além da minha desenvoltura.
Conheci outros rapazes do "movimento", descobri histórias sobre minhas amigas, principalmente sobre Poliana a antiga moeda de pagamento de Rentinha para o seu consumo de maconha e antes de ir embora, aproveitei que já estava quase tudo escuro e com o Cafuçu sentado no caixote, sentei nele gostoso.
Subi e desci naquela pica grande mais uma vez, gemi e rebolei até meu rabinho ser preenchido de porra novamente e depois fui para casa feliz e satisfeita
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.