Márcia: Me vinguei torturando Marcelo, e gozando

  • Temas: amor, traição, tortura, orgasmo
  • Publicado em: 06/05/25
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  • Autoria: PraMarcelo
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Bem, me chamo Márcia. E vou contar como pela primeira vez transei com o Marcelo, sobrinho de criação da minha parceira de vida, a Rita. Por sinal, no seu conto "Rita: meu sobrinho, meu amante" ela me cita, é só ir lá dar uma olhada.


Tudo começa quando conheci Marcelo na casa de Rita, numa noite em que nós duas saímos para farrear, estávamos no Cio naquele dia. Fiquei com muito tesão quando o vi, um homem bem novinho, mas com uma cara de safado, e que babava por nós duas, afinal, como ele mesmo disse, "estávamos vestidas para matar". Depois de deixá-la em casa bêbada de madrugada, me despedi de Marcelo com uma beijo quente e lhe passei meu cartão.


Eu sou loura, corpo longilíneo, seios fartos e uma bundinha bem desenhada, mas não muito grande. Tenho mãos e pés pequenos. Desde muito novinha tive muito tesão, e muita curiosidade por meninos e meninas. Transei pela primeira vez aos 14 com uma colega de balé e logo em seguida perdi meu cabaço com uma garoto da escola. Tornei-me bissexual e é assim que vivo até hoje. Quando essa história aconteceu, eu tinha 32 anos, Marcelo pouco mais de 20.


No dia seguinte, Rita me contou detalhes da transa que teve com o sobrinho e isso me deixou meio puta de ciúmes, não sei se mais dela que dele, mas excitada. Meus planos passaram a ser de vingança, quem sabe torturá-lo um pouco, para ele aprender a ser homem de verdade.


Uma semana depois, recebi no trabalho um telefone dele, perguntando se queria sair para beber alguma coisa, ouvir uma música. Fingi não estar muito interessada, mas acabei aceitando e marcamos para o dia seguinte.


Ele me pegou de moto e fomos para um barzinho na beira da praia. Ficamos ali mais ou menos uma hora, entre drinks, passadas de mão e selinhos, mas sem avançar muito, até que ele perguntou se eu não queria ir para um lugar mais sossegado, longe daquele burburinho. Puro clichê, Marcelo já estava doido pra me comer, eu sabia disso, e eu também estava querendo ser comida por ele, mas queria fazer um joguinho com aquele pirralho gostoso.


Já quase saindo, eu o desarmei: "Sei exatamente o que você fez com a Rita, ela me contou tudo. Se você quiser algo comigo, vai ser nos meus termos, eu no controle, poque não sou uma dessas piranhas que você pega por aí. Topa?". No que ele respondeu: "E eu tenho algo a perder?". "Você nem perde por esperar, meu guri". E saímos às gargalhadas daquele lugar, diretamente para um motel. Só que ele nem imaginava o que viria a seguir.


Chegando na garagem, trocamos alguns beijos só pra deixá-lo mais louco ainda. Entramos na suíte 'bregamente' decorada, em meio a muitos amassos tirei sua roupa e mandei que ele, bem obediente, deitasse na cama apenas de cueca. Coloquei uma música no rádio e comecei a dançar pra ele. Fui impiedosa.


Sem um único sorriso nos lábios e com o olhar sério, levantei meu vestido até a altura da cintura, fazendo uma dobra para que ele não descesse, abri as pernas, empinei a bunda o máximo que podia e voltei a rebolar à sua frente. Em cada movimento me insinuava mais e mais, desfilava na sua frente. Sabia que a cada rebolada, era devorada pelos seus olhos famintos, e fazia questão que ele visse tudo em detalhes. Mantinha as pernas esticadas todo o tempo, e para me deslocar usava apenas os movimentos de quadril. E cada movimento demorava uma eternidade. Duvido que ele algum dia tivesse visto uma mulher se exibir daquele jeito. Para a sua sorte, estava muito puta naquele dia.


Tinha momentos em que eu me abaixava ainda mais. E fazia isso com as pernas sempre esticadas. Nesse momento ele podia ver com riqueza de detalhes a minha pequena calcinha branca toda enfiada no meu delicioso rabo. Sem conseguir segura mais, Marcelo colocou seu pau pra fora e começou a se masturbar olhando pra mim, para meus movimentos. Eu sei bem como provocar, me fazer de irresistível, e aquele pirralho, ainda muito fraco das carnes e da moral, não conseguia esboçar qualquer reação contrária.


Todos os meus gestos eram sensuais e naturais, nada era forçado. Quando olhei para trás e o vi com o pau inchado e vermelho na mão, não me abalei, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Apenas falei: "Pelo que vejo, você está gostando do meu jeito de dançar, não é mesmo? Mas para que eu dance mais à vontade, terei de aumentar o som, pois gosto de música para me soltar".


Como parte da tortura, mirei seu pau sendo descascado, ajoelhei à beira da cama e disse: "Deixe que eu faço isso pra você".


Eu então afastei suas mãos e comecei punhetá-lo lentamente. Minhas mãos pequenas e macias envolveram seu pau inteiro, e ao meu primeiro toque ele gemeu alto, como se estivesse em outra realidade. Ele se recostou nos travesseiros e abriu bem as pernas. Com uma das mãos massageava seus testículos com uma leveza de arrepiar o corpo todo, enquanto a outra continuava a punhetar sem dó. Ele estava literalmente em minhas mãos. Não demorou muito, começou a se contorcer, gemendo mais alto, sabendo que a música alta impediria os vizinhos de quarto ouvirem.


Dava pra ver uma pequena onda de choque que começava nos testículos e ia se alastrando rapidamente pela barriga, pernas e braços. Era o orgasmo que estava chegando incontrolável e irresistível. Ao perceber o que estava por acontecer, e sem diminuir o ritmo das mãos, o encarei com um olhar sério e os dentes cerrados, como se estivesse furiosa: "Não ouse fazer o que está pensando, filho de puta!"


Aquela reação inesperada o surpreendeu, mas eu avisei, que estaria no controle. Ele fechou os olhos e se esforçou para conseguir segurar o gozo a duras penas, e evitou naquele momento. De repente, minha língua quente e molhada tocou a cabeça daquele pau causando-lhe tremores e espasmados incontidos, subindo e descendo, deixando uma marca de saliva por onde passava. Ele foi ao delírio mesmo quando comecei a lamber seus testículos demoradamente, engolindo primeiro um, envolvendo-o todo com a língua, e depois passando no outro, como se estivesse chupando uma fruta madura e suculenta.


Eu os massageava um de cada vez dentro da minha boca, deixando a saliva escorrer fartamente, molhando todos os seus pelos. Seus gemidos me indicavam os pontos mais sensíveis e prazerosos. A visão de meu rosto deformado pelo volume que seu pau fazia em minha boca, o deixava alucinado e de vez em quando ele afastava uma mecha de cabelo que caia sobre aquele pau, não muito grosso, mas de um comprimento perfeito, para não perder nenhum detalhe. Devia mesmo ser inebriante ver uma boquinha tão delicada massageando seu cacete daquele jeito. Eu sabia exatamente o que estava fazendo. Modéstia a parte, tinha um jeito todo especial de engolir, ia até um pouco mais da metade, no limite da minha garganta, parava e ficava apertando com os lábios.


E a Rita tinha razão. Aquele pau era uma delícia.


Nesse momento, minhas narinas se abriam mais, para poder respirar melhor e sentir o odor de todo aquele tesão. Minhas chupadas eram fortes, vigorosas e macias, mas deliberadamente demoradas. Usava o peso do meu corpo e o que me restava de forças nos braços, me apoiando sobre sua barriga e pernas, o impedindo qualquer movimento. Depois de uma chupada mais demorada, quando o engoli quase todo, tirei o pau da boca, fazendo com que um filete de saliva se desenhasse entre meus lábios e a cabeça molhada e vermelha. Nós dois tínhamos uma visão maravilhosa daquela cena.


Subi na cama e fiquei de joelhos sobre ele, lhe prendendo com as duas mãos sobre seus ombros. Hipnotizado, ficou mais uma vez sem reação, como se estivesse algemado à cama.

E sob meu controle psicológico, ele estava.


Levantei o vestidinho acima da cintura, e com um movimento rápido, puxei a calcinha de lado. Comecei a esfregar a bucetinha em sua perna, com meus pelinhos bem aparados arranhando-o de leve. Ajeitei seu pau na entrada da minha caverna enxarcada e sentei firme, fazendo com que Ele entrasse de uma vez só. Marcelo tentava a todo custo ver a penetração, mas meu vestido o impedia. Percebendo seu esforço, ergui mais um pouco o vestido com as mãos e disse com uma cara de safada que sou: "Quer ver? Olha eu te devorando!".


A cena era magnifica e ele estava hipnotizado com meus movimentos de quadril, fazendo seu pau ora sumir, ora aparecer entre as minhas carnes macias, misturando meus pelos aos seus. Eu sentia que ele não conseguiria segurar por muito mais tempo a ejaculação e eu, mais uma vez, ao perceber o seu estado, sem parar de me mexer, fechei novamente o semblante, trinquei os dentes e apontando o dedo em riste bem no seu nariz, disse: "Você ainda não entendeu direito, não é? Pois vou ser bem clara com você. Essa é a primeira e única vez que vou transar com você seu galinha, portanto trate de se segurar para aproveitar o máximo de tempo que puder. Não haverá uma segunda chance. E não se atreva a gozar antes de mim, seu filho da puta! Só vai gozar quando eu disser que pode."


Eu o estava dominando completamente, mandando na situação, e tudo o que ele conseguia fazer, era aceitar, totalmente passivo. Como deveria ser difícil segurar o gozo. Ele então, esboçando alguma reação, passou a mão em meus peitos sobre o vestido, e eu, logo em seguida os puxei para fora do decote, no que ele aproveitou pra mamar com fúria. Sua língua me fez gemer alto e fechei os olhos, como se estivesse sofrendo uma tortura insuportável, ou me lamentando de uma dor lancinante. Era como se ele estivesse se vingando. Com a mão que estava livre, apalpou minha bunda, da maneira mais forte que a dor me permitia sentir, e tocou meu anel. "Você quer o meu cuzinho, não é? Pois vai sonhando com isso, seu cretino! Ele não é para qualquer um, muito menos para um moleque como você. Mas eu vou permitir que pelo menos olhe para ele."


Ao dizer isso, passei uma perna sobre ele, virei-me e fiquei de costas. Em seguida apoiei as duas mãos em suas pernas e levantei a bunda ao máximo. E tudo isso sem tirar seu pau de dentro. De onde ele estava a visão devia ser espetacular, mas a calcinha encobria um pouco a cena. Eu estava ciente disso, tanto que, em seguida, puxei um pouco mais de lado, me mostrando por inteiro, inclusive abrindo a bunda com as mãos. Ele tentou tocá-la, mas um tapa certeiro e dolorido em sua mão, deixou bem claro que ele teria de se contentar em apenas olhar.


"Pelo amor de Deus, me deixa gozar! Não vou conseguir aguentar por mais tempo!", ele disse.


As palavras saíram arrastadas, suplicando socorro, pedindo misericórdia, e em nenhum momento eu diminuiu o ritmo dos movimentos. Olhei por cima dos ombros e simulei uma cara de raiva que o excitou ainda mais. Sentia seu pau pulsando dentro de mim, ele estava a ponto de explodir.


"Mas é um frouxo mesmo! Transou com minha melhor amiga, sua tia, olha o pecado, e mesmo assim veio louquinho para me comer; e quando consegue, pede arrego! Achava que estava cantando uma pobre garotinha ingênua, não é seu Marcelo? Se sentindo o máximo por estar comendo as duas amigas e, com certeza, já estava pensando em contar vantagem para seus colegas do ginásio." Aquilo foi o auge da humilhação.


Enquanto falava isso, ia aumentando a velocidade dos movimentos, mas minha voz foi se alterando, ficando meio rouca e abafada. "Você pensou que estivesse me usando, mas fui eu quem o usou para dar uma trepada, seu babaca! Sou eu quem mando aqui, seu filho da puta!"


Essa última frase começou arrastada, com os dentes cerrados, depois foi aumentando a altura, até que, quando chegou no "filho da puta", eu estava gritando em alto e bom tom. Em seguida, emendei um "aaaaaahhhhh" que mais parecia um uivo, misturado com gemido e choro. Eu me descontrolei por completo enquanto gozava. Minhas unhas entraram fundo em suas pernas, o machucando pra valer! Demorei uma eternidade para terminar de gozar.


Me virei em sua direção, o rosto e o pescoço cobertos de suor. "Agora sim, você pode gozar. Mas não pense que vai ser na minha bucetinha. Você vai gozar na minha boca."


Dizendo isso, saí de cima do seu pau, e sentei com a xoxotinha toda melada em sua cara, quase lhe sufocando. Minhas mãos ágeis voltaram à carga e voltei a punhetar aquele pau com força até que sua ejaculação brotou fácil e generosa. Estava por um fio. Não sei quanto tempo se passou, até que eu parasse de beijar seu ventre. Mas, quando finalmente me levantei de cima dele, limpei os cantos da boca babados de puro esperma.


De alguma forma, aquela Márcia que tinha se acabado naquela cama, sumiu depois do orgasmo. Quando me levantei, minha voz tinha assumido o tom habitual, calmo e educado, muito diferente daquela voz de mulher possessiva e dominadora que até poucos instantes tinha traçado alucinadamente Marcelo. "Você pode ficar aí descansando, que eu vou ligar pra puta da sua tia e contar tudo o que aconteceu aqui". E sim eu fiz.


"Vou te falar uma coisa sobre sua tia que nem ela sabe, ainda. Ela não é só minha melhor amiga, é meu amor, eu a amo, e quero casar com ela. Ela nem sabe que vai se tornar uma lésbica, mas eu não vou descansar enquanto não levá-la pra minha cama, pra minha vida".


Durante toda a semana, ele ficou me ligando, tentando repetir a dose, aquele corninho manso, mas ao menor sinal de uma investida, eu simplesmente desconversava. Eu o rejeitava com uma calma e uma frieza que lhe deixava transtornado.


Ele não tinha a menor chance de argumentação. Eu tinha apenas lhe usado. E de uma maneira que não deixava margem para mais nada. Marcelo e Rita se tornaram amantes, mas tudo tem seu tempo.


Cedi às suas investidas só quando já casada com Rita, começamos a viver uma aventura, ocasionalmente a três. Com ela, Marcelo vivia o garanhão, comigo, o passivo. Como Rita contou no outro conto, Marcelo se tornou o pai biológico do filho que eu carreguei na barriga e que nós duas criamos com muito amor.


Mas isso, quem sabe, é outra história.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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