Arregaçando Mãe e Filha, Parte 3

  • Temas: Fantasia, Hardcore, Traição, Incesto
  • Publicado em: 26/06/23
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  • Autoria: Didakus
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E mais uma vez, com a inspiração de Ju Safada...


Bom, como já devem ter lido das partes anteriores (caso não, sugiro a leitura, para maior entendimento), agora eu fodia bem firme e de forma alternada mãe e filha, ou seja, Laura e Julinha. Um dia, quando eu chegava em casa, Laura fazia o jantar, e enquanto isso eu fodia Julinha na sala… No dia seguinte, era Laura que vinha comigo mais tarde do trabalho (claro, saíamos para foder em algum motel), e quando chegávamos, Julinha já tinha feito o jantar…


Insisto de antes: se dependesse delas, essa situação poderia acabar!!! Óbvio que eu curtia esse arranjo, mas não sou controlador ou cafetão. Quando quisesse, Laura podia sair dessa relação, o mesmo digo de Julinha, e até seria natural com aquele corpo e aquele fogo ela querer arrumar um namoradinho, afinal, tanto ela quanto a mãe tinham o direito de ser, digamos, mais monogâmicas. E elas agora trabalhavam, não precisavam de macho para sustentá-las. Mas era talvez o “x” da questão: elas faziam de tudo fora de casa (festas, passeios, drinques com amigas…), se impunham no trabalho, mas quando estavam em casa (e mais, na cama), era como se virasse uma chave dentro delas: preferiam ser submissas, usadas e abusadas no sexo. Então, quando eu tinha vontade, eu literalmente ia para o ataque e as deixava cansadas de tanto ser penetradas, de tanto ser fodidas… E dia após dia, elas pareciam mais satisfeitas do que eu com a situação… Na vida privada, elas demonstravam querer ser feitas de fêmeas, putas do mesmo homem… E embora gostosas e tesudas, elas não curtiam exibir seus dotes na rua se eu não estivesse junto. Deixavam claro que queriam ser fodidas por mim, não ligavam muito para outros caras (e eu sabia o quanto aquelas duas eram assediadas quando eu não estava perto...).


Para falar a verdade, as poucas desavenças que ocorriam eram entre elas, disputando minha atenção. Houve um dia que cheguei do trabalho mais tarde após me desentender com um empreiteiro, e quando cheguei exausto e com uma baita enxaqueca, rolava uma discussão histérica entre elas: ouvi uma falando que era o dia dela, a outra falando que ela devia procurar outro homem, uma dizia que a outra era uma piranha, a outra retrucava que a primeira era uma vagabunda... Nesse dia, avisei que não ia comer nenhuma das duas naquela noite, que elas terminaram de matar minha cabeça, e que eu ia dormir mais cedo e sozinho depois de um comprimido… As duas ficaram chorosas, mas apesar de gostar de comer as duas, e apesar de Laura e Julinha serem supergostosas... Bem, às vezes, depois de um dia duro, paz é tudo o que queremos…


Ficamos assim nessa situação erótica. Não era tão difícil a disposição em comê-las, elas já sabiam o que eu curtia: variavam lingeries, biquínis, roupas caseiras provocantes… e além de se manterem gostosas, como curtiam ser possuídas na marra, pareciam até reagir nessas horas para tudo ficar mais quente, mas no fim ambas se entregando à minha volúpia (não sem eu, volta e meia, rasgar alguma peça de baixo, como de costume). O problema era mais de gerência de tempo, pois às vezes eu queria descansar, aliviar a cabeça de problema de trabalho, relaxar…


Um dia, elas novamente discutiam entre si como duas crianças (aff!), e me inqueriram, querendo saber qual delas eu preferia foder... Putz, mãe e filha com ciúmes uma da outra, e eu no meio!!! Para minimizar, disse que gostava de foder as duas, que cada uma me deixava maluco de tesão de um jeito diferente, e que não dava para comparar… Mas elas insistiam, e então soltei que, um dia, eu ia comer as duas juntas, e que iria meter a rola alternando entre elas até gozar, só para provar o que eu disse…


Elas então ficaram em silêncio...


Disse isso sem pensar, afinal, aquele tipo de envolvimento sexual que tinha com Laura e Julinha já era inédito (Comer mãe e filha? Duas gostosas e tesudas? Em revezamento dia a dia? As duas curtindo ser arregaçadas a cada foda? E final: me disputando?). Enfim, pelo silêncio que rolou, achei que tinha acabado com a rixa maluca, não devia ter muita mulher que curta esse tipo de putaria (achava eu)… Mas realmente, ficou na cabeça aquela vontade de comer aquelas duas juntas. De imediato, quase pensei em arrumar um jeito de satisfazer a repentina fantasia que propus… Mas passou-se um tempo, e aquela vontade louca voltava a mente, mas já diminuindo, até porque apesar das fodas continuarem em dia, as discussões malucas entre elas deram uma trégua, o que já foi um alívio…


E finalmente, um tempo depois, acordei em uma manhã de calor, com Laura e Julinha dormindo seminuas na cama que dividíamos, trajando somente calcinhas provocantes… Lembrei-me da vontade já distante de comê-las ao mesmo tempo… Enquanto dormiam, acariciei a boceta depilada de ambas, por cima das pequenas peças que vestiam, como que a dar bom dia. Em seguida, fui tomar uma ducha para terminar de despertar o corpo, a água estava ótima, fiquei uns dez minutos. Quando voltei, Laura e Julinha não estavam mais na cama, e nem na cozinha. Olhei para fora e então as vi, trajando seus biquínis sensuais, conversando e se dirigindo a piscina… A visão daquelas duas gostosas seminuas desfilando rumo à piscina me enlouquecia, mas já pensando nas fodas do dia, decidi fazer o café da manhã caprichado para todos. Ao terminar, as duas vem para a cozinha, os corpos úmidos de um mergulho que elas deram. Começamos a comer, e do nada, enquanto eu provava uma torrada, Laura e Julinha quase me fazem engasgar ao declarar:


“Ok, vamos dar juntas para você seu tarado!!! E vai ser agora!!!”.


Por um instante, fiquei mudo. Naquele momento, eu já praticamente tinha deixado para lá aquela vontade maluca, e do nada, o raio da mãe e da filha me atentavam, querendo satisfazer mais uma vontade erótica minha!!! Já ia argumentar que se não quisessem, não era preciso realizar aquela minha fantasia, mas aí Laura arremata com as seguintes palavras:


“Você é nosso homem, estamos esperando você vir nos estourar juntas na cama… E vamos nos comportar direitinho para nosso homem... Queremos você dentro de nós...”.


E saltitantes como quem acabou de ganhar um doce (e quem ganharia mais ainda seria eu), aquelas putas foram rebolando suas bundas gostosas na direção do quarto, me deixando deliciado… E já fui matutando, em modo cafajeste, no que eu iria fazer em breve com aquelas deliciosas presas, que iam rumo àquele erótico abate… Então, tive uma ideia que ia colocar em prática assim que fosse para o quarto… Mas antes, pela primeira vez desde que começou essa jornada erótica de comer com força mãe e filha, eu me perguntei: “onde é que estou com a cabeça...”. Por mais fantasioso que fosse, sabia que tudo tinha limites, ter duas gostosas daquele jeito para satisfazer minhas fantasias eróticas soava egoísta... Mas a vontade maluca de macho tarado predominou, e após nova chuveirada, lá fui eu me deliciar, com o pau já duro pelo que eu ia fazer… Levei para o quarto comigo uma bolsa térmica, tendo dentro um pote de manteiga e outro de chantilly…


Assim que chego ao quarto, encontro as minhas duas gostosas seminuas, somente com as calcinhas a cobrir suas delícias (Laura trajava uma branca de algodão, com um coração na altura da boceta, já Julinha usava uma preta semitransparente de renda), sentadas lado a lado na cama de casal, conversando normal e sem discussão... Pareciam já na expectativa ao cruzarem seus olhos com os meus… Aquela vista, claro, me deixou louco como sempre, e comecei a minha deliciosa tarefa… Parei junto à porta, e de costas para as duas, coloquei o chantilly na mão, e lambuzei o pau já duro. Cobrio-o com a bermuda, e coloquei a bolsa ao lado da cama. Puxei a poltrona para o meio do quarto, sentei e baixei a parte da frente da bermuda, revelando a caceta lambuzada à vista delas, e então sentenciei:


“Quero que me chupem suas putas… Façam aquilo que vocês sabem…”.


Por um instante, Laura e Julinha se entreolharam, e no instante seguinte, voaram da cama em minha direção, quase que disputando posição entre minhas pernas… Abri as pernas para elas chegarem com mais calma, e em instantes, com Laura apoiada na minha coxa direita, e Julinha na minha esquerda, elas se dividiram com suas bocas na extensão de meu membro… Uma chupava, a outra lambia, quando uma ia para a base, a outra estava na ponta do pinto, faziam um revezamento delicioso… Rapidamente, o chantilly sumiu do meu pau, como sempre, elas sabiam como eu gostava… Ao mesmo tempo, pareciam se revezar, para que eu não gozasse rápido… Mas devido às fodas daquela semana, aquela vontade de gozar de fato ainda iria demorar um pouquinho mais… Enquanto chupavam, eu acariciava de um lado a cabeça de cabelos lisos de Laura, e do outro, a cabeça de fios encaracolados de Julinha…


Elas ainda me chupavam, já quase me preparando para jorrar um jato na cara delas, quando dei início a minha ideia, narrando para aquelas duas o que eu faria a seguir:


“Quero vocês duas, deitadas de quatro na cama… Uma ao lado da outra… Vou meter na boceta de uma, bombar cinco vezes, depois vou para a outra, e vou revezar… Aquela que eu gozar na boceta primeiro, está livre, a que eu não gozar vai continuar de quatro para levar na bunda…”.


Elas ainda estavam lambendo, mas pararam pouco a pouco, me observando, como a entender a loucura a seguir. O caralho estava em riste, e perguntei o que elas estava esperando… Laura e Julinha, depois de uma lambida final, foram para a cama e ficaram de quatro, a uma distância de um braço, uma da outra. Fui em direção a bolsa, e então usei a manteiga lá dentro para untar meu caralho duro, pronto para pulsar naqueles buracos. Mandei-as tirar no par ou ímpar, para saber quem seria a primeira a levar rola, onde se decidiu que eu ia começar metendo em Laura…


Com a volúpia quase brutal que ela tanto curtia, afastei as pernas de Laura, curvei sua coluna, fazendo-a empinar seu rabo gostoso, e enfim, forcei a penetração, sendo que Laura já tinha umidade na boceta, o que terminou de facilitar a entrada. Para aproveitar bem as arremetidas dentro da boceta de cada uma, entrava devagarzinho, fazendo a mãe de Julinha sentir espasmos. Ela queria mais penetrações, mas após cinco arremetidas, era a vez de golpear dentro da filha de Laura… Como sempre, meter em Laura ou Julinha tinha suas vantagens, cada uma a seu modo: de um lado, por ser pequena e delicada, conseguia me encaixar fácil para meter entre as pernas grossinhas de Laura, um tesão… Mas Julinha era a famosa cavala, tinha coxas bem grossas, me deixava sempre com vontade de segurar bem firme naqueles quadris, e caprichar as pegadas naquela raba suculenta… Com a boceta de Julinha igualmente umedecida, repeti o ritual, penetrando a garota outras cinco vezes… Enquanto isso, eu aproveitava para dar tapas na bunda farta e provocante de Julinha, pegando também firme naquelas coxas…


Assim, seguiu-se aquela foda conjunta e alternada. Ora cinco penetradas em Laura, ora cinco penetradas em Julinha… enquanto eu fodia a boceta de uma, a outra parecia olhar para aprender a me dar mais gostoso na próxima “rodada”, era muito louco ficar naquele rodizio… Aos poucos, o meu membro foi ficando melado, quase não aguentava mais de vontade de esporrar, e quando Julinha sentiu que eu estava para gozar, fechou as coxas, tentando forçar que eu completasse o serviço em sua buça… Mas dei um tranco saindo do meio das pernas dela, e melado, fui terminar as arremetidas em Laura, que pequenina, mordia delicadamente o lábio de tesão, enquanto eu entrava e saía… Finalmente, sem aguentar mais, com um grunhido firme, na quarta bombada daquela rodada, preenchi a boceta de Laura com meu leite espesso…


Sentindo que eu ia desabar do cansaço em ir e vir dentro delas, ambas abrem espaço, o que me permite cair deliciado e exaurido na cama. Estava cansado, mas deu para reparar claramente que uma encarou a outra, como se Laura provocasse Julinha por ter me feito gozar primeiro… Após alguns minutos, eu pensava em não cobrar a aposta de Julinha (achei que ambas estavam mais cansadas do que eu, ao ficar de quatro), mas do nada, a filha de Laura reclamou em alto e bom tom:


“Tu gozou na puta da minha mãe, agora é minha vez… Se eu perdi, quero sentir sua rola me atochando a bunda, até me inchar o anel de tanto meter…”.


As surpresas daquela manhã se sucediam, em meio ao cansaço: era a primeira vez que eu via uma mulher louca de vontade de levar no cu. Ainda mais uma com uma bunda maravilhosa e suculenta como Julinha tinha. E pior (na minha mente não entrava isso), depois de a dita cuja perder uma aposta (tipo, ninguém gosta de perder, mesmo que seja par ou ímpar), era surreal!!! Quase que ia argumentar para ela que ela podia ficar livre dessa “tarefa” para ela descansar, mas a putinha agarrou na minha rola, me masturbando na marra, e sussurrou no meu ouvido:


“Não quero parar sem antes levar mais do seu caralho dentro de mim… Quero tu entrando e saindo, como a minha mãe, não consigo mais ficar sem levar sua rola… Te quero e vai ser agora!”.


E sem dar espaço para divisão, Julinha abocanhou meu caralho e começou uma chupada solo e agoniada em minha caceta, como se fosse a última coisa que ela faria na vida… Aquela loucura e aquela chupada me levantaram na hora, e com Laura meio que indignada (como se quisesse ser a única a me fazer gozar), ela tentou entrar na brincadeira, mas Julinha com o braço a impediu de chegar mais perto e, aproveitando que eu estava de barriga para cima e melado, a filha de Laura veio por cima de mim e se sentando, forçou aquele rabo grande e empinado contra o meu caralho, me estimulando a tentar nova penetração…


Louco com mais aquela, e pensando que ela tinha conseguido o impossível (me deixar duro de novo), me levantei, agarrei a cintura de Julinha, e num giro, forcei-a a ficar de novo de quatro para mim, com os joelhos na cama.


Peguei a bolsa com a outra mão, meti a mão dentro e senti o visgoso da manteiga, que espremi entre os dedos médio e indicador. Numa única entrada, empurrei os dedos dentro do rabão apertadinho de Julinha, forçando a penetração lubrificada pela untada dos dedos, o que a levou a suspirar com aquela violação oriunda de minha manipulação dentro de seu rabão gostoso…


Ela rebolou, como que me convidando a forçá-la como uma vaca naquela posição (como era normal nas minhas fodas com ela e a mãe), e enfim, tirei os dedos e sem demora, comecei a empurrar o caralho dentro do rabo de Julinha, enterrando dentro daquele orifício apertado… Ela curtia aquela nova invasão, mas involuntária, trancou a musculatura do cuzinho, ficando ainda mais apertadinha, o que me deliciava e me fazia empurrar mais devagar que de costume, ao arrombar aquele anelzinho.


Mas como se não tivesse mais surpresas que aquelas duas pudessem me causar, o mais aterrador veio naquele momento: na posição em que Julinha ficou de quatro, ficou também de frente para sua mãe deitada de pernas abertas (pensei que era para outro escárnio com Laura), mas enquanto eu metia na bunda de Julinha, Laura ficou de pernas abertas na direção da filha e… lhe ofereceu sua boceta depilada para ela chupar!!! Eu diminuí por instantes as bombadas, tentando entender, mas Laura detona novamente para mim:


“Se ela quer sentir o gosto de seu esperma, ela pode pegar de onde você derramou primeiro amor…Vem pegar minha filhinha piranha”. Ao passo que Julinha respondeu, como a retribuir o “elogio”: “Isso mamãe, quero o leite dele na minha boca também, vou sentir o gosto dele na sua grutinha de puta…”.


E lá foi Julinha chupar Laura em busca de sentir o gosto de minha porra na boceta materna, o que a levava inevitável a chupar a mãe!!! Aquela cena erótica impensável me deixou fora de mim, e aquela enrabada se tornou o que já era de costume: eu currando Julinha, empurrando sem dó nem piedade, de forma agoniada, naquele cuzinho apertado!!!


Ficamos todos juntos naquele engate devasso por uns vinte minutos, Laura gozando com a língua da filha, Julinha já reclamando que tinha gozado com meu caralho e que eu podia parar. Mas eu aproveitava ao máximo as arremetidas para, só depois de muito aguentar, depois de xingar aquelas duas de vadias, de safadas, de putas arrombadas… Depois de tanto fazer Laura e Julinha gemerem… Enfim, deu-se o inevitável: uma vez mais naquela manhã, atolei em porra quente um buraco de mulher naquele quarto... Acabei dando um dos maiores urros de minha vida ao esporrar, e Laura e Julinha davam gritinhos de que estavam sem forças de tanto gozar…


Eu estava deliciado, saciado, e praticamente cambaleava, tonto de cansaço e de jorrar esperma naquelas duas… foi assim que quase desfaleci no meio da cama, entre aquelas duas gostosas… Uma vez mais, ela se deitaram e relaxaram satisfeitas, enchendo de carícias meu peito, e como sempre em silêncio, elas descansavam depois daquela trepada louca… Adormecemos novamente, plenos pelo sexo inimaginável que rolou…


Assim, deu-se início a mais uma fase de minha vida sexual com Laura e Julinha. Ora uma, ora outra, e agora ora ambas também… Quase todo dia eu comia uma das duas ou AS DUAS, de forma que não tinha nem como arrumar disposição de pular a cerca com outra mulher, tamanha era a disposição sexual que aquelas duas exigiam de mim… Em outra oportunidade, talvez conte de quando aluguei uma casa próxima da praia, em que fiz uma masmorra sexual de fato, em que abusava das duas, na casa e às vezes na areia…


Mas está na hora de contar a situação que mudou de vez meu relacionamento (não só o sexual) com aquelas safadas…


Em breve…

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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