A Vizinha de Cabo Frio

  • Temas: cachorra, gostosa, gozada, vizinha, cabofrio, hetero, safada, pau roludo, cabeça vermelha, boquete
  • Publicado em: 14/05/25
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  • Autoria: LoboMalCarioca
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Me mudei pra Cabo Frio tem pouco tempo. Vida nova, trampo novo, cidade diferente. Apartamento alugado, prédio tranquilo, perto da praia. A correria da TI não dava trégua, mas confesso… o que mais me chamava atenção ali não eram os processos, os dashboards ou as pipelines — era ela.


Apartamento 903. Bloco ao lado. Janela de frente pra minha.


Eu ainda não sabia o nome. Só que era morena, corpo maldito, cabelo solto quase sempre, e aquele andar de mulher que já teve homem demais babando atrás. Mas o que me pegava mesmo era o jeito que ela me olhava quando cruzava comigo na portaria ou no elevador.


Era como se dissesse: "Você é novo por aqui… mas não vai escapar."


Começou com acenos tímidos, um “bom dia” mais doce, uma travada de porta só pra puxar assunto. E como bom observador que sou, percebi os detalhes: sem aliança, roupas leves, olhar malicioso. E o mais suspeito de todos: ela sempre aparecia na varanda no mesmo horário que eu.


Numa sexta à noite, depois de uma semana tensa de trabalho, saí na sacada com uma cerveja na mão, sem camisa, só de bermuda. A noite estava quente e ela apareceu. Vestido curto, solto, sem sutiã. O farol dela aceso me fez até perder o gole da latinha.


— Boa noite, vizinho novo — ela disse, com aquela voz de quem sabia o estrago que causava.

— Boa noite, vizinha antiga… — respondi, com um sorriso sacana.


Ela riu. Daquele jeito maldoso, quase como se dissesse: vem me comer. E eu fui.


Desci. Bati na porta dela sem aviso. Ela abriu com o mesmo vestido. Descalça, cabelo preso, e sem calcinha — eu percebi logo. O cheiro do perfume dela bateu antes da coragem.


— Achei que podia te fazer uma visita de boas-vindas — falei.

— Entrou. Agora vai ter que aguentar — ela disse, e trancou a porta.


Não deu nem dois minutos e já estávamos na parede. A boca dela colada na minha, língua invadindo, a mão dela apertando meu pau por cima da bermuda.


— Tava de olho em você desde o primeiro dia, safado — ela sussurrou, roçando a boceta nua na minha coxa.


Levantei o vestido sem pedir. Peguei ela no colo e encostei na parede da cozinha. A boceta dela escorria. Desci a bermuda. O pau saiu pulando. Ela arregalou os olhos.


— Sabia que o novato escondia uma rola grossa…

— Vai sentir ela inteira agora.


Penetrei com força. Uma estocada só e ela gritou no meu ouvido. As pernas tremiam, o corpo inteiro reagia. Comecei a meter fundo, com ritmo, segurando firme na bunda dela. Cada gemido, um tapa. Cada tapa, um pedido de mais.


— Tava há quanto tempo sem ser fodida de verdade? — perguntei.

— Desde que você chegou e não me comeu antes…


Virei ela. Joguei na bancada da cozinha. Ajoelhada. Empinada. A boceta rosada latejando, pingando no chão. Meti de novo. Dessa vez, mais forte. A cozinha virou cenário de putaria. As estocadas ecoavam entre os móveis.


— Me chama de vizinha safada — ela pediu.

— Tu é mais que safada… tu é a putinha do 903.


Ela gozou ali mesmo. Tremendo, berrando meu nome com a testa encostada na geladeira.


Mas eu ainda queria mais.


Levei ela pro sofá. Sentei, puxei ela pro colo de frente. Ela encaixou e começou a cavalgar. Subia, descia, gemia, me arranhava. Me olhava como se quisesse me devorar inteiro.


— Goza comigo… — ela pediu, ofegante, rebolando mais lento, mais profundo.

— Então segura.


Segurei firme na cintura dela, meti com força de novo e gozei dentro. Sem tirar. Sentindo cada pulsar da boceta dela sugar até a última gota.


Silêncio. Só a nossa respiração e o barulho da cidade lá fora.


Ela deitou no meu peito, ainda tremendo.


— Bem-vindo a Cabo Frio, vizinho…

— Com esse tipo de recepção, eu nunca mais me mudo.


Fiquei uma meia hora ali, com ela deitada no meu peito, o corpo ainda quente, e aquele cheiro misturado de sexo, suor e perfume doce enchendo meu pulmão.


Ela brincava com os pelos do meu peito, às vezes dando uma mordida leve no meu pescoço, como quem não queria que a noite acabasse. E eu, sinceramente? Também não queria.


— Vou tomar um banho… — ela disse, levantando do meu colo devagar.

— Quer companhia?


Ela sorriu, andou nua até o banheiro e só disse:

— Se tu entrar… já entra metendo.


Fiquei olhando a bunda dela rebolando até sumir da porta. Respirei fundo, vesti a bermuda só até o joelho e fui atrás.

A água quente batia nela e escorria pelas costas como cena de filme pornô.

Ela olhou por cima do ombro.


— Vai ficar só me olhando, vizinho?


Puxei ela pela cintura e fiz exatamente o que ela pediu. Encostei na parede fria do box e entrei de novo.

Molhada de água e tesão.

A sensação era outra. Mais quente. Mais intensa.

Ela se apoiava no vidro, empinando com vontade, e eu metia curto, firme, com uma mão na cintura e a outra apertando o seio escorregadio.


— Se continuar me fodendo assim, vou acabar te chamando todo dia — ela disse entre gemidos.


— Já devia ter me dado uma cópia da chave.


Ela riu. Aquela risada sacana, que dava vontade de morder.

Gozamos juntos de novo. Sem muito barulho, só com o som da água e da pele molhada se chocando.


Depois do banho, nos jogamos na cama dela. Ela apagou, e eu também. Não sei que horas voltei pro meu apê — só lembro de acordar com o celular vibrando com notificação do trabalho.

*Publicado por LoboMalCarioca no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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