O Corno Me deu Outro Macho de Presente no Dia das Mulheres

Dia 8 de Março, dia internacional das mulheres. Qual o melhor presente que um corninho carinhoso pode dar? A pica de outro macho safado pra me comer na frente dele. E não só na frente dele rs

Luiz, o meu corninho safado tinha dado essa ideia umas duas semanas antes. Ele ficou alimentando esse fetiche de me ver com outro cara, que seria o meu presente de libertação feminina num dia tão importante. No fundo, eu sabia que o presente era pra ele, que adora ver outro tarado dominador devorando a loirinha dele.

Era noite do dia das mulheres, uma música tocando na sala, a janela aberta e um macho me abraçando por trás. O sorriso no rosto do meu corinho e o olhar de tesão dele, mostrava o quanto o meu safadinho tava adorando aquela visita.

Um vestidinho branco curtinho, as minhas pernas de fora, as coxas grossas, o decote nos seios e o meu sorrisinho de menina mimada ganhando presente do meu corninho. Baixinha, loirinha, novinha, safada, sentadinha no colo de outro macho e sentindo um volume duro esfregando na minha bunda.

Olá, sou a Bunny, Cam Girl, escritora de contos e adestradora de cornos. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. O conto de hoje tem vídeo peladinha pros curiosos que quiserem rs

As minhas pernas cruzadas, as calcinhas do vestido caindo pelo meu ombro, a minha calcinha fio dental enfiada na bunda e aminha boquinha dando um golinho na taça de vinho branco em minhas mãos. Um safado com o dobro do meu tamanho passando as mãos pela minha cinturinha e me abraçando por trás.

Eu dançava rebolando no colinho do meu novo amigo, esfregando a bunda e sentindo a piroca dura roçando no meu rabo. Meu sorrisinho de putinha sonsa feliz curtindo o presentão que ganhei do meu corninho safado. As mãos alisando as minhas pernas, um dos meus peitinhos quase de fora, o corno alisando o pau por cima da calça e um clima de tensão sexual no ar.

Me levantei pra dançar, embalada pela música e pelo vinho. Os dois sentados me assistindo e uma ninfeta bêbada rebolando com seu vestidinho branco. Eles não falavam nada, só se entreolhavam e davam risinho de tesão. Eu me empinava toda pra provocar os meus dois taradinhos.

A janela enorme atrás de mim, era iluminada pela lua que brilhava no alto do céu. O andar era alto, alguns prédios em volta, com janelas acesas de vizinhos vendo TV. Eu me aproximei da janela, abri a cortina, coloquei a taça de vinho no parapeito e comecei a dançar encarando meus dois machos nos olhos.

Com cara de piranha querendo pica, olhar de patricinha faminta e mordendo os lábios da minha boquinha querendo rola.

De olhinhos fechados, de vestidinho branco curtinho, com o álcool batendo na minha cabeça, eu dançava sensualizando, quebrando meus quadris e rebolando pros meus dois machos. Eu me sentia a própria Dona Flor e seus dois maridos.

De costas pro sofá, de frente pra janela, eu empinava a bunda pro nosso convidado e sorria pro meu corninho, abrindo os braços pra fora da janela, chamando atenção dos vizinhos do prédio da frente.

Eu sensualizava levantando o vestidinho atrás e mostrando as poupinhas da bunda na cara do meu comedor. Ao mesmo tempo que seguia dançando, ameaçando abaixar as alcinhas do vestido, abaixando o decote dos meus seios.

Botei a mãozinha por dentro do meu vestido e comecei a puxar a minha calcinha rosa pink. Deslizando e enrolando pelas minhas pernas, tirando pelos meus pezinhos e jogando no colo do meu corninho Luiz. Um sorrisinho de safada e um pedido pra ele.

"Filma!"

Assim, fazendo carão fatal, eu pedi, eu MANDEI o meu Daddy pegar o celuar e começar a me filmar dançando pra outro macho. ELe adorou essa ideia rs

Dançando, rebolando, levantando o vestidinho. Eu bebia a minha taça de vinho e mostrava parte da minha bunda pro convidado que me assistia de pau na mão doido pra provar a loirinha safada. Era o meu dia, o meu presente e eu queria aproveitar da minha maneira.

Um sorrisinho de sapeca, uma mãozinha no ombro, uma alcinha abaixada, um peitinho pulando pra frente do celular que filmava tudo. Aos poucos fui baixando o meu vestidinho, revelando meus seios que em breve estariam na boca do amante pirocudo que eu ganhei de presente.

Um dedinho na boca, uma mordidinha no lábio um sorrisinho de putinha provocadora e mais uma abaixada no vestidinho branco que caía até os meus pés. A bucetinha lisinha de patricinha ninfeta dava alo pro meu safado. A viradinha de costas pra mostrar as maquinhas de fio dental na bunda.

A mãozinha passando por cima da minha xaninha e subindo pela minha barriga até tocar meus lábios. Uma virada de costas empinando e rebolando a bunda pro meu macho. E uma nova olhada pros vizinhos, dessa vez com os 2 peitos completamente de fora.

Leitores safados e curiosos que quiserem, eu tenho esse vídeo, só mandar mensagem nos meus contatos que vou deixar no final do conto.

Eu virava a taça de vinho por cima do meu corpo, jogava vinho nos meus peitos, e abria os braços quase que acenando pras janelas do prédio da frente. Todo mundo comemorando com suas esposas e uma ninfeta safada com os peitos de fora mostrando pela janela.

Alguns vizinhos apareceram nas varandas. Não sei o quanto eles perceberam que eu estava nua. Ainda fiz questão de passar a mão e apertar os meus peitos de frente para as janelas do prédio ao lado.

Nesse momento, toda banhada de vinho, de frente pros vizinhos, não percebi o movimento que vinha de trás de mim. Um abraço por trás, uma encoxada gostosa e um volume ainda nas calças roçando na minha bunda.

Abraçadinhos em pé, com ele por trás de mim, de frente pro prédio vizinho, a gente dançava num ritmo safado, de frente pra maior janela que eu já passei na minha vida. Outro macho sarrando a pica na minha bunda e o corno sentadinho assistindo tudo. Era o presente perfeito rs

Se o volume da calça dele fosse do tamanho da janela, a minha noite seria muito mais feliz naquele dia.

A luz da lua, os peitos de fora, o abraço por trás e os vizinhos assistindo... Foi assim que senti a calça dele caindo e a cueca roçando nas minhas pernas e bunda. O presente que eu ganhei era grande, grosso e tava quentinha passando na pele das minhas coxas. Eu me arrepiei toda sentindo aquele caralho me encoxando gostoso.

Com as minhas mãozinhas descendo pelo corpo dele, sem nem eu olhar pra trás, procurando e alcançando a rola gostosa que esfregava pelo meu corpo. As mãos dele me abraçando, me imobilizando e me empinando pra frente.

Com os meus cotovelos na janela, com o corpinho inclinado pra frente, a cara pra fora do prédio, e a bunda empinada pra trás. Foi assim, exatamente assim que senti a pia dele começar a penetrar a minha bucetinha de princesa na frente do corninho que assistia de pau na mão.

De cara pros vizinhos, com os peitinhos pra fora da janela e um corno tarado adorando tudo aquilo.

Eu gemia manhosa e sentia a rola gostosa penetrando a mina xotinha. Os vizinhos olhavam sem nem disfarçar. Não sei se era o efeito do álcool, ou se eu já tava gozando, mas eu juro que vi as luzes do apartamento da frente começarem a piscar

Cada metida que eu levava por trás a luz do apt da frente piscava seguindo o ritmo.

As mãos do meu amante na minha cintura. As mãos do meu corno batendo punheta. As minhas mãos pra fora da janela. E uma rola grossa invadindo a minha bucetinha apertada. Eu levava vara com força e gemia manhosa fazendo barulho pros vizinhos escutarem

Ele fazia uma alavanca atras de mim, me segurando e fazendo apoio pra socar mais e mais e mais e mais e mais... Eu era comida ao ar livre escancarada na janela. E tava gostoso pra caralho!

Meus gemidinhos manhosos ecoavam a céu aberto e certamente chegava nos prédios vizinhos

- Aaaaiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnnnnn Corninhooooo Ta vendo issooonnnnnn??? AAAAAAAAAaaaaiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnn ainnnnnnnnnnhêêêê me fóóóóódiiiiiii me fóóóóódiiiiiiiiiiiii

As minhas perninhas ficavam bambas e sem força de tanto tesão e orgasmo que eu estava sentindo com aquelas pirocadas. Eu fui comida gostoso na porra de uma janela com um monte de vizinho assistindo.

As luzes dos vizinhos piscavam querendo se comunicar. Meus gemidos ecoavam pelo silêncio da noite. A plateia se juntava nas varandas e janelas pra assistir a dona dos gemidinhos. E o meu corninho assistindo tudo de camarote sentado no sofá do nosso lado.

Eu tava completamente tarada com o showzinho de exibicionismo que eu tava proporcionando.

É o que eu falei mais cedo, eu sou completamente viciada em me sentir uma vagabunda. Ter os vizinhos me assistindo gemendo, só me fazia querer ser mais escandalosa e manhosa nos meus gemidinhos de piranha sendo fodida na janela.

- Ainnn caraaaaaaaaalhhooo aiiinn Corninhooonnnnn... O pau dele é muito grandeeeeeennnnnnnnnnnnn

Os trancos por trás e o puxão no meu cabelo ganhavam mais força e ritmo. Eu tremia me segurando debruçada na janela. O quadril do meu amante macetando a minha bucetinha por trás, dando vários trancos e pirocadas na minha bundinha de menina de família.

Eu tava gozando na pica de outro macho. Eu tava gozando com a cara na janela e todos os vizinhos escutando.... Eu tava gozando com o corno assistindo e gozando na punheta. Era o meu presente, o dia da libertação feminina, e eu gozei pra caralho na pica de outro macho.

Espero ganhar outros presentes do meu corninho. Espero ter outros contos pra contar e espero que vocês tenham gostado dessa bhistória.

Quem quiser as minhas nudes ou o vídeo do conto de hoje, só mandar mensagem nos meus contatos

instagram @bunnyblond7

telegram @bunnyblond

ou email bunnycontos@gmail.com

*Publicado por bunnyblond no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/24.