Bucetinha ardendo no Carnaval

Quando novinha costumava assistir aos desfiles de Escolas de Samba que eram realizados na avenida da Praia, em Santos. Na verdade, ia assistir minhas irmãs desfilarem. Só pra contextualizar sou a Fernanda, morena, 1.68 alt., coxas grossas, bumbum arrebitado, seios médios, cabelos pretos, boquinha bem carnuda a de lábios sempre molhadinhos. Tenho por hábito usar roupas que valorizam ainda mais meu corpo, shortinhos, sainhas curtas, decotes, que fazem com que a homarada estique o pescoço pra admirar, alguns, creio, ficam até com torcicolo. As mulheres também olham, muitas com admiração e olhar de aprovação. Outaras com desdém como a dizer ‘periguete’.

Voltando ao Carnaval e ao desfile daquele ano em que eu deveria ter 17 aninhos de pura sedução, estava junto às arquibancadas no trecho final da apresentação das Escolas. Um dos integrantes da Escola que se apresentava, rapaz moreno, sorriso cativante, ao passar por mim jogou um bichinho de pelúcia que fazia parte da fantasia, e com as mãos assoprou um beijinho bem carinhoso e fez aquele gesto com as mãos como a dizer depois nos vemos. Peguei o mimo e devolvi o beijinho. Pouco tempo depois da passagem da Escola já próxima da área da dispersão para onde fui encontrar minhas irmãs, distraída, fui surpreendida pelo menino com o mesmo sorriso, que disse: “vim reaver o bichinho”.

Fiz beicinho e estendi as mãos para fazer a devolução, ao que de pronto o moreno me confortou: “brincadeirinha, fica com o bichinho, é seu”. Nos apresentamos e ele perguntou se eu não queria tomar um refrigerante com ele. Aceitei o convite fomos até um vendedor ambulante e pegamos duas latinhas e ficamos conversando. Disse que teria que encontrar minhas irmãs.

Na época dos desfilas das Escolas de Samba na avenida da Praia em Santos, que conhece a Cidade sabe que as arquibancadas ficavam próxima ao calçadão dos Jardins que ornamentam toda a orla. E junto à dispersão, área mais afastada ficavam poucas pessoas, quase ninguém. Foi exatamente para esse trecho que o moreno me levou, dizendo que poderíamos esperar minhas irmãs lá.

Da troca de palavras iniciais para os primeiros beijos foi rápido. O garoto tinha uma pegada deliciosa, o beijo era quente, enlaçou e fez arder de prazer minha língua. Ágil, percorreu meu corpo com suas mãos, dando atenção inicial nos meus seios, cobertos apenas por uma blusinha de tecido fininho. Sem soutien os biquinhos ficaram entumecidos. Ele desceu a boca e os chupou, chicoteando um outro com a língua, me deixando louca de tesão. Nessa altura já sentia o cacete grande dele bem duro encostando em mim e as mão dele acariciando minha bucetinha.

Ligeiro arreou um pouco a bermuda e passou o kacetão em brasa nas minhas coxas, tocando minha calcinha e a xaninha indefesa devido à sainha curtinha que eu usava. Com gesto firme me fez virar de costa pra ele, empinar a raba e me apoiar nas estruturas metálicas da arquibancada e pincelou aquele mastro na minha xaninha que escorria o mel de toda luxuria que me contaminava. Com o pau melado na seiva do prazer que escorria de mim ele estocou, primeiro com carinho. Depois foi intensificando as pancadas até me fuder com uma vontade indescritível. Me sentindo dominada pela pica do macho que acabara de conhecer tive orgasmos múltiplos. Gritava de prazer. Ele acelerou as estocadas e inundou minha buceta com vários jatos de porra quente, me chamando de putinha deliciosa. Quando ele tirou o cacete, a porra começou a escorrer pelas minhas coxas.

Depois me deu um beijo e disse que iria comigo encontrar minhas irmãs. Falei que era melhor eu ir sozinha, acrescentando que minhas irmãs deveriam estar preocupadas. No fundo estava um pouco aflita com a loucura que tinha acabado de fazer. Ele pediu meu contato mas, nervosa, não passei. Foi sem dúvida uma das aventuras de Carnaval mais deliciosas que vivi.

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*Publicado por Erosgrubber no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/24.