Descobrindo o Universo Cuckold

Como este é nosso primeiro conto no site, começo nos apresentando: meu nome é Layra, 34 anos, branca, cabelo liso longo, castanho escuro, 1,62m, falsa magra, seios médios e quadril largo. Meu corninho chama-se Pedro Raul, 39 anos, branco, 1,80m, peso em torno de 78kg, magro definido. Estamos juntos há sete anos, e cerca de uns quatro/cinco anos aproximadamente, entramos nesse universo maravilhoso do cuckold. Que, diga-se de passagem, só trouxe benefícios para nossa relação.

Antes de tudo, ambos irão escrever aqui, hora eu, hora ele. Como mencionei acima, tudo começou há uns três anos. Sou comissária de bordo, por motivos óbvios, não falarei em qual Cia aérea, questão de privacidade. E viajo bastante, em determinadas semanas, fico quase a semana toda fora. E é claro que viajando por diversas cidades, regiões, Brasil todo... A gente vai conhecendo mais e mais pessoas, vida de tripulante é assim. Pela manhã acordamos em Porto Alegre, quando assustamos, estamos em Belém!

Certo dia, após finalizar o voo, fomos para o hotel. Tirei maquiagem, roupa e tomei um banho gostoso, tinha sido um dia bem exaustivo. Alguns voos com atrasos devido a questões meteorológicas. Após o banho, deitei e liguei a TV no quarto do hotel. Peguei o celular para responder algumas mensagens, e navegando na internet... Não lembro como, mas comecei a ler alguma matéria sobre uma traição de uma pessoa famosa, e uma coisa foi puxando a outra, sabem como é a internet, né? Até que cheguei num blog que era escrito por uma hotwife, e ela contava sobre a vida dela e dava dicas para mulheres que queria virar hotwifes também e terem seus corninhos ou transformar seus namorados ou maridos, em corno manso. À medida que eu ia lendo alguns relatos, dicas dela, maneira de se vestir, se comportar, etc. Ia ficando mais e mais interessante. Estava diante de um mundo novo, literalmente. Algo que jamais havia imaginado!

Aquilo começou a fazer parte do meu dia a dia, toda vez que chegava ao hotel, procurava matérias na internet, relatos, contos, vídeos... A cada dia ia me interando mais. No início, confesso que nem sabia qual era o sentimento, uma mescla de curiosidade e excitação, talvez. Comecei a ler sobre a simbologia, tatuagens da dama de espadas, pingentes, pulseiras, tornozeleiras... Virei leitora e consumidora assídua do conteúdo de tal forma que assustava eu mesma. Estava me descobrindo uma hotwife. Até então, não havia comentado nada com o Pedro, mas já lia no blog como aborda-lo e ir introduzindo o assunto. Estava certa que queria viver aquela filosofia de vida, só faltava colocar em prática.

Num dia de folga, saímos para comer, beber, encontro bem romântico. Após alguns drinks, papo vai, papo vem, perguntei:

- Meu bem, você sabe o que significa cuckold?

- Não, o que é?

- E hotwife?

- Se for uma tradução literal, seria algo tipo “esposa quente”.

Disse sorrindo. Prontamente me perguntou o porquê das perguntas. Disse que andava lendo sobre alguns temas e que havia despertado meu interesse sobre determinados assuntos. Sei que o Pedro tem uma mente bem aberta, homem com cabeça excelente em todos os sentidos. Mas, não sabia como iria reagir sobre isso. Fui então pouco a pouco explicando o que já tinha lido, nomenclaturas, símbolos, significados, etc. Via no rosto dele a expressão de espanto, mas ao mesmo tempo um olhar curioso, de quem dizia: fale-me mais sobre isso! Ele segurava em minha mão e outra acariciando minha perna, hora me beijava... Fiquei ali durante muito tempo falando sobre o assunto.

Terminamos de comer, pagamos e voltamos para o apartamento. Já entramos em casa arrancando a roupa um do outro, nos beijando deliciosamente, um tesão que não tem explicação. Logo após fechar a porta do AP, eu de vestido, ele me virou de costas, levantou o vestido, calcinha para lado (clássica), e enfiou gostoso seu pau. Mordia meu pescoço, lambia e beijava minha orelha... Segurava minha cintura com força e enfiava. Estava com calor, boca seca, havíamos tomado mais de uma garrafa de vinho no restaurante. Disse que precisava ir à cozinha beber água. Ele foi caminhando engatado em mim, não sequer deixou tirar o pau. Sentia o pau dele pulsar como poucas vezes tinha sentido. Dali fomos para o quarto, as roupas iam ficando pelo chão do AP, parecíamos dois animais no cio. Ele me jogou na cama de barriga pra baixo, veio por cima e deixou seu corpo cair sobre o meu. Pedi para virar (papai/mamãe) e ficar olhando nos olhos dele. Abracei-o com as pernas e mãos arranhavam suas costas de tanto prazer. Falávamos putaria no ouvido do outro. De repente, tomei coragem e disse:

- Imagina amor, outro pau me comendo e você olhando como sua putinha fica na rola de outro...

- Você quer safada? Quer dar pra outro? Ser putinha dos machos? É isso?

- Sim! Quero ser sua putinha e dos outros também!

Ele intensificou as estocadas e gozou forte logo após esse diálogo, urrando de prazer. Senti minha boceta inundar de tanta porra.

Continuamos ali, abraçados, o pau dele permaneceu dentro de mim, nos beijando e olhando olhos do outro, tipo: é isso que queremos? Desse dia em diante, nossa vida mudou completamente. Claro que até acontecer de fato, levou um tempo, conversas, etc. Mas nossa vida mudou naquela noite. Nos próximos contos, trago pra vocês as experiências. Garanto que temos muita coisa pra contar. Como disse, hora escreverei, hora ele. Obrigada a todos por lerem. Comentários são bem vindos! Mas respeitem a opção e estilo de vida de cada um.

Beijos e abraços a todos.

*Publicado por CasalCuckoldBH no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/23.