Goza no meu cu antes que meu marido chegue

Sempre quis ter um grande e belo jardim na minha casa, passar as horas cuidando das flores e acalmando a mente, mas a realidade foi zero paciência para esse tipo de coisa, além que eu não iria sujar minhas mãos macias e delicadas com terra. Mas não podia deixar as plantas morrerem por negligência minha, por mais que não quisesse cuidar delas, ainda gostava de observar um jardim bem cuidado logo pela manhã.

Então importunei o corno para contratar alguém para cuidar do jardim, ele relutou até que fiz um boquete no pauzinho murcho dele e gozar na minha boca. Joguei a porra no ralo enquanto ele foi procurar alguém de confiança para cuidar do jardim.

Nelson era o jardineiro de confiança do condomínio, a escolha já parecia óbvia mesmo antes de nós pensarmos em escolher alguém para o serviço.

Um mestiço bem elogiado pelas donas de casa, já tinha suspeita que ele traçava alguma delas para ser tão bem falado, então unimos o útil ao agradável, se fosse verdade a minha teoria, ele iria ganhar o cuzinho apertado e rosa da doutora.

Acordei no outro dia e ele já estava lá no meio das flores, regando, aparando e deixando tudo nos conformes. Era bem de manhãzinha, o corno já havia saído para trabalhar e eu tirei o dia de folga, estava de roupão, peguei uma xícara de café e fui para fora para encontrá-lo.

Ele quase caiu para trás ao ver minhas coxas indo em direção a ele, me olhando de cima a baixo e principalmente meu decote. Conversamos um pouco e o safado nem disfarçava, me comia com os olhos na maior cara de pau, e o volume dentro do macacão já ia se formando, podia imaginar o que se passava na cabeça dele, aquele pauzão entrando no cuzinho da doutora loirinha e delicada no meio das plantas.

Só de escrever isso já fico molhada.

Voltei para dentro de casa pois havia algumas coisas para resolver. Quando o relógio deu meio-dia, o jardineiro veio até mim pedindo por um pouco de água. Eu já havia trocado de roupa, um vestidinho curto e relaxado que gosto de usar em casa, que agracia os olhos dos outros com as minhas curvas bem acentuadas e mostrando metade da minha bunda. Me inclinei para frente enquanto estava na geladeira para o vestido subir e mostrar mais para o safado.

Estava esperando alguma ação ali, mas nada. Peguei a garrafa de água e posteriormente um copo e servi a ele. Tentei puxar conversa, ele era bem tímido, mas estava nítido que o desejo dele era me foder ali mesmo, então cansada de fazer joguinhos fracassados, me aproximei dele e apertei o pau por cima do macacão. Ele imediatamente pôs suas mãos grossas e grandes na minha bunda e me apertou, me trazendo para mais perto do seu corpo suado.

Aquele cheiro de homem me fez ficar molinha, minha boceta parecia uma cachoeira de tão molhada, agora ainda mais com o pau roçando ali. Ele retirou seu macacão e me pus de joelhos em sua frente, o pau pulou no meu rosto, grosso, grande e cheio de veias, o cheiro era ainda mais excitante, de pau que ficou o dia todo dentro da cueca suada, fico louca com isso.

Punhetei o pau e mamei aquelas bolas gordas colocando ambas na boca e chupando forte, subi com a língua pelo tronco marrom e abocanhei a cabecinha rosa sentindo o gosto do pré gozo delicioso. Ele agarrou meu cabelo e começou a foder minha boca sem dó, foi difícil alojar toda aquelas tora na minha boca, mas se forçar bem, cabe tudo.

A saliva escorria pelo meu queixo até meus peitos, que molhava um pouco do vestido, e o safado não estava medindo esforços, fodia minha boca com toda a força e fazia a saliva escorrer feito cachoeira.

Logo depois, me puxou pelo braço e me pôs deitada na mesa, abriu minhas pernas e praticamente rasgou minha calcinha, ele estava com muita fome de boceta, ainda mais uma loirinha. A língua tentou penetrar lá dentro, sentindo o gosto do meu caldinho, logo depois se concentrou no meu clitóris, ele se lambuzou na minha boceta e me fez gozar deliciosamente na sua boca.

Mal terminei o meu gozo e já sentia a cabeça melada tentando entrar, quis dar uma de patricinha manhosa pedindo para ir devagar, que o pau dele era muito grande, mas a minha pose não durou muito, logo depois já mandava ele me foder com força.

Ele segurou com força as minhas coxas e puxava meu corpo contra o seu a cada metida. Era delicioso sentir toda aquela pica marrom dentro de mim, chegando tão fundo, o corno teria inveja se visse como aquele mulato gostoso fodia minha boceta tão bem.

Recolhi um pouco de saliva com os dedos e comecei e enfiar no meu cuzinho, já alargando ele. Com certeza iria querer aquela tora no meu rabo também. Ele percebeu que iria foder o cuzinho da doutora e já se ouriçou, me fodeu ainda mais rápido, logo tirou seu pau e começou a enfiar no meu cu.

Fiz força com o cu, fazendo ele estufar e dificultar a entrada do pau, os machos ficam loucos quando faço isso. A cabecinha entrou e tentei forçar de novo, como se meu cu estivesse expulsando o grande invasor, mastigando sua pica, mas isso só serviu de incentivo para enfiar ainda mais fundo no cuzinho apertadinho.

Em poucos segundos o pau já estava todo fundo, mas estava começando a ficar desconfortável naquela posição, então empurrei ele com o pé e desci da mesa, me debruçando agora sobre ela e empinando meu rabinho par ao jardineiro safado. Afastei minha bunda, mostrando para ele meu cuzinho já arrombado, ele não perdeu tempo e já foi metendo de novo, agora com mais força, e como se não bastasse, o bastardo puxou meu cabeça e prendeu meus braços para trás.

Adoro macho dominante desse jeito, e aquele foi o meu delírio, além de puxar meu cabelo, prender meus braços, ele estapeava forte minha bunda, a cada tapa eu empinava ainda mais e mastigava sua pica com o cu, além de me chamar de vadia do cu apertado, de loirinha puta e outras coisas.

Naquele momento, olhei para o relógio, estava quase na hora do meu marido chegar, então falei entre gemidos:

“Goza logo no meu cu que meu marido logo vai chegar”.

Aquilo deu um gás enorme para o rapaz, que meteu muito, mas muito mais forte, até que atingiu seu ápice e começou a esporrar no meu cuzinho, ele urrava atrás de mim enquanto metia mais um pouco e despojando os últimos jatos dentro de mim.

Foi então que ouvimos a porta da sala abrir. Rapidamente peguei o trapo da calcinha que estava na mesa, ele já havia retirado o pau do meu cu e vestia o macacão o mais rápido que podia. Coloquei a calcinha na entrada do cu para a porra não escorrer e fui disparada para o banheiro, as pernas ainda bambas, quase cai em um momento, mas consegui chegar a tempo e sentar no vaso, deixando o esperma escorrer.

Quase fui pega pelo corno dando o meu cuzinho para o jardineiro pauzudo.

Me arrumei e voltei para a cozinha onde o jardineiro estava conversando com o corno sobre o trabalho. Ele não desconfiou de nada.

*Publicado por Doutora no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/23.