O exame, o bordel e o beijo grego

Estava indo fazer alguns exames rotineiros, e a caminho da clínica me deparo com um bordel. Era discreto, quase parecendo uma casa comum, tirando o letreiro e umas paredes pintadas de rosa desbotado.

Dou uma analisada rápida no ambiente. Havia um pequeno hall de entrada, com uma escada. Ainda era possível ver uma varanda e um varal cheio de roupas, no melhor estilo casa de vila. Diferentes dos outros bordéis que já havia entrado, naquele curiosamente me sentia a vontade. Havia uma plaquinha, avisando que poderia se sentar no sofá e esperar ser atendido. Em outra parede uma tabela com valores conforme o tempo sugerido, com alguns asteriscos para voyer, com duas gps ou a combinar. Ficava imaginando o que seria o tal "a combinar".

Pouco tempo após entrar sou atendido por uma mulher volumosa; alta, preta, de cabeça raspada, piercing no nariz, com um top que cobria metade de seus volumosos seios e um short lycra que escandalosamente exibia sua volumosa bunda. Com uma voz toda manhosa me apontava a tal tabela de valores. Ao fundo via duas jovens, que eu chutaria que teriam na casa de 20 anos.

A gp que inicialmente me atendia se oferecia, além das outras duas. Opto pela que estava mais distante, que era o tipo que mais me atraia. Antes de fechar os valores, essa me pergunta se eu gostaria de algo em específico, sem preconceitos ou julgamentos.

Me sugere beijo grego. Era como se estivesse lendo a minha mente. Respondo que sim, sem pensar muito. Ela era bem gatinha, mais para magra, travestindo uma camisa curta que exibia uma barriga tentadora. Sua bunda e coxas não eram muito volumosas, mas tinha tudo bem definido.

Ficava um pouco sem jeito pelo meu pedido, pois poderia usá-la de outros modos. Imaginando que aquela situação já deveria ser bem comum para ela, me alivia falando que tinha bastante experiência com beijo grego, um tipo de pedido bastante comum na rotina dela. Me excitava saber que eu não era o único a sentir esse tipo de prazer.

Já nos direcionando para o quarto ela me perguntava se eu toparia, por um pequeno adicional no valor combinado, ter uma segunda gata na brincadeira, já que por ser de manhã de um sábado, parecia ser só eu de cliente naquele momento. Topo a brincadeira.

No quarto, que por sinal tinha manchas de sujeira e umidade, abaixo as calças e cueca. As duas gatas estão ajoelhadas; uma a frente e a outra atrás. A da frente fica brincando com meu saco, esfregando um dedo no meu "humberto", me observando, analisando minha reação. Era nova, talvez até menos que os 20 anos que eu daria pra ela. Estava com um shortinho jeans, curto e largo, e uma blusinha que mal cobria seus pequenos seios. Matava minha curiosidade, ao tirar a blusinha. Era uma visão tentadora ver a harmonia de seu rostinho redondo, os cabelos loiros-castanhos e seus seios pequenos e tentadores.

Quando ela se prepara para dar a primeira abocanhada sinto uma língua úmida e ágil em meu anel. Me excito em instantes, sendo uma sensação sem igual, não me lembrando de mais nada parecido que já tivesse acontecido comigo. A gata da frente caprichava na chupada da cabeça do meu pau e a de trás, nas bordas do meu cuzinho. As duas eram muito habilidosas, talvez após várias e várias experiências. O combinado era meia hora, mas antes disso e pelo fato de terem pegado "pesado" gozo forte, enchendo a camisinha. A coisa foi tão sem controle da minha parte que não consegui sequer administrar minha gozada. Me sentia destruído, como nunca antes. No fim das contas, me convidavam para voltar, já que os 3 haviam saídos satisfeitos.

*Publicado por jackdaulimpre no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/23.