Essa é minha verdade.

Meu namorado e eu amamos sexo anal. E quando digo que amamos, sou linha de frente. Juro que se eu pudesse, eu poderia levar um pau na minha bunda todos os dias, duas vezes por dia se eu tivesse a chance. Meu namorado, por outro lado, gosta de manter um pouco de variedade em nossas vidas sexuais, então ele me restringe anal.

Eu só posso ter minha bunda penetrada duas vezes por semana, então eu tenho que racionar até que estou desesperada por isso e não aguento mais. Meu namorado sempre sabe quando é “minha hora”, porque começo a ficar um pouco mais irritante e falante.

Uso lubrificante, para ser honesta, acho que isso aumenta o erotismo para mim. Quando sinto o gel lubrificando minha bunda, fico excitada além da conta. Talvez eu seja um pouco rude, mas há ocasiões que coloco um plug anal e sigo para cama e fico de quatro, a fim de realizar meu íntimo desejo.

O plug é pequeno, pois não dispenso a sensação luxuriante do pau alargando gradativamente as minhas frágeis pregas. Parece animalesco ter algo comprido e lubrificado deslizando para dentro e para fora da minha bunda assim. Não me interpretem mal, eu adoro montar o pau de meu namorado até que meu cuzinho fique dolorido.

Às vezes sento de costa e olho para trás e estendo as duas mãos para que possa espalhar ao máximo minhas nádegas e começo a ver seu rosto enquanto ele despeja esperma quente nas partes mais profundas de meu corpo até eu xingar e gozar de prazer.

“Vamos namorado. O que está esperando para foder e arrebentar as pregas do meu cuzão? Essa asiática sem valor veio morar no Brasil só pra dar o rabo dela, afrouxa o cu dessa puta, seu macho desvalorizado.”

Meu namorado não resiste a minha insana putaria e preenche meu orifício anal com sua porra.

Talvez eu peque pesado nas frases envolvendo palavras cu, cuzão e frases denegrindo minha pessoa. Mas sabe aquela sensação prazerosa quando a cabeça do pênis desliza lentamente para dentro do cuzinho?

Bem, é esse prazer que me deixa louca para ser violada na minha bunda. Diga o que quiser, me chame de puta vagabunda, o fato é que sou mulher caseira, meu nome é Maísa Ibida, sou magra, branca e asiática e posso levar um pau grande e grosso nas profundezas de minha bunda melhor do que qualquer homem.

Nota em 100 palavras.

É justamente a escassez de discussões sobre o tema que causa o desconforto, pois nem sempre os casais consideram a saúde sexual quando resolvem apimentar a relação com práticas “incomuns”

Por isso, ter segurança no parceiro é importante. Como o sexo anal é um território desconhecido para muitos à ansiedade atrapalha. Se esse é um problema especialmente sensível para você, é importante sempre manter o diálogo com sua parceira.

Sou apenas uma mulher que gosta de homem e consequentemente um pau na bunda, essa é minha verdade.

Maísa Ibida Aoi.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23.