Vanessa - Toda minha, e eu todo seu.

Fiquei atiçado com a última frase dita por ela. Sempre suspeitei que as mais recatadas não fossem assim, tão puras de mente. Acabou-se a brincadeira, a gente resolveu simplesmente ir pra sala, comer um cadin do que ela havia me preparado( porque eu não havia degustado um pedaço sequer do bolo de abacaxi, acredita?  E olha, tava era gostoso. Minha tia havia ganho uma forte concorrente)  e assistir um filme,  um romance básico,  toda mulher curte um pouco.

Os pais dela chegaram,  viram-nos quase dormindo no enorme sofá-cama da sala de estar, e ainda pude ouvir um cochicho entre eles:

" Criamos bem a nossa garota, né Rubens? "

" É. Parece que foi num piscar de olhos. A vontade quando vi esse cara foi de colocá-lo pra longe daqui. Ele soube desde o início o que queria. Parece alguém bruto , mas… esconde uma alma delicada. Reconheço que joguei pesado. "

- Você ama sua filha, Rubens!

- Lucas? Você estava nos escutando?

- Desculpa, eu… senti os movimentos,  ouvi vocês falando. Obrigado pela honra.

- Não tem que agradecer.  Em nenhum momento você fez um discurso de auto-percepção de caráter.  O que estou falando é resultado do que vi.

Deu-me fortes conselhos sobre o tipo de pai que devo ser pra minha filha,  caso eu tenha.

-Já pensa sobre isso?

-É.  A gente sonha, né. Achava que isso era uma coisa mais distante. Mas acontece que estou apaixonado. De verdade.  Não havia pensado sobre isso com alguém antes. Quero muito construir uma família. 

-Fico feliz que pense desse jeito. Já comeram?

-Minha tia terá uma forte concorrente na cozinha, hahahahahaha. 

-Ih, meu filho, doce é com ela mesma. Tudo que é besteira ela sabe fazer. Não sei como não engorda- riu Valéria .

-Bom, a senhora também é uma pessoa muito bem conservada e jovem pra idade que tem. Se ela ficar parecida com a senhora, será uma mulher muito…

-Ei ei ei ei ei, sem muita lábia com minha mulher, hein! Já roubou minha filha, porra!

-Você poderia ser mais gentil, às vezes,  Rubens, o rapaz está sendo muito generoso comigo. 

-Olha, vamos deixar os dois à vontade. Lucas, se quiser jantar, pede pra Vanessa esquentar algo pra ti. Eu vou pro quarto, esticar as pernas e esquentar a costelinha com ela.

-Rubens! - ruborizou Valéria.

Eu ri demais nessa hora, e aí a Vanessa acordou. 

- Quanto tempo eu dormi?

- O suficiente para perder metade do filme. E seus pais chegarem.

- Você sabe que dormir nesse sofá não te faz bem né,  Vanessa ? - advertiu carinhosamente Valéria. Poderiam ter assistido no quarto. 

-Verdade.  Tá com fome, amor? Quer que eu esquente alguma coisa? 

-Quero mais um pouco de bolo de abacaxi.  

-Ai, que bom que amou.

-Sua mãe estava falando agora há pouco sobre o quanto você ama fazer receitas deliciosas de doces. Já vi que terei de tomar cuidado com suas sobremesas.

-Pois meu objetivo de relacionamento é esse mesmo: deixar você bem fofinho só pra mim. Porque agora você já está sob nova direção. 

-Tô lascado , gente. 

-Ela tem um gênio forte com relacionamentos,  já fica ligado, Lucas- disse minha sogra- agora,  gente,  deixa eu arrumar meu quartinho,  tomar um belo banho porque eu estou exausta. Lucas, meu filho, boa noite.

-Boa noite , sogrinha. Amanhã cedo, provavelmente não ficarei pro café da manhã porque tenho de voltar ao trabalho. Mas desde já quero agradecer todo o carinho de vocês. Que seja um ano melhor para todos nós. 

-Mas por favor,  sem netinhos surpresa,  esse ano. Ah , depois eu quero falar com você Lucas,  tenho uma proposta a te fazer- disse Rubens,  fazendo suspense. 

-Ai, pai! Conta logo! 

-Que seja. Amanhã você não estará aqui para eu detalhar.

Era acerca de uma proposta de trabalho para ser chefe de segurança na empresa de comunicações na qual um amigo dele, de alta posição,  estava selecionando pessoas qualificadas para assumir o posto que ficou vago. A proposta de salário era tentadora: o dobro do que eu já recebia,  mas era diário. E era pra fazer a segurança dos funcionários no mais alto escalão. E eu seria o chefe de dia. 

-Obrigado por pensar em minha pessoa, Rubens,  eu vou pensar com carinho na proposta.

-Carinho,  porra nenhuma! Ele quer a resposta para ontem! É uma indicação direta.

-O quê? 

-O chefe de noite já foi selecionado, ele quer só a resposta sua para iniciar o processo de contratação. 

-Ai, amor, essa foi à queima-roupa,  mas quando meu pai consegue algo assim, é muito bom…

-Okay, Rubens.  Diga ao seu amigo que estou dentro.

-Ótimo,  ele vai ligar pra você dentro em breve.  Mantenha esse smartphone carregado e em alto e bom som. Não posso falar mais nada. Mas se quer casar com a minha filha, precisa estar num posto que te traga alguma estabilidade. 

-O senhor foi um pai, agora.

- Você é um filho. Boa noite- disse estendendo a mão. 

Uma notícia que me deixou com fogos explodindo na cabeça.  Pela euforia que estava a esconder e pela falação do meu chefe quando soubesse da notícia.  Esse sim, iria ficar muito bolado. E como Valéria disse, Vanessa dormiu com o pescoço torto e quando levantou, a musculatura estava tensa. Aí pediu para fazer uma massagem. Mas exigiu que fosse massagem com óleo e tudo o mais. Eu só fiz responder:  " Okay, patroa.  Sua vontade, minhas mãos. "

- Agora eu quero ser muito mimada, viu!? Sou futura esposa de um chefe de segurança de uma alta empresa.

E assim, todos nos despedimos com beijo de boa noite e eu carreguei Vanessa pro seu quarto. Eu não faço questão alguma de entrar em um quarto de mulher, né.  Nenhuma mesmo. Mas, agora as coisas estavam mudando. E bem rápido. 

- E o óleo,  Vanessa?

- Calma, já vou pegar,  mas antes me ajuda a tirar a roupa.

Eu ainda não havia me acostumado a ver, ter aquele corpo nu diante dos olhos. Meu membro se revirou furiosamente dentro da minha bermuda. Ficou apenas de calcinha. Nada mais.

- Vem. Já estou pronta.  Quero completa  tá?  

- Mas que abuso dessa men- ok! Quer uma massagem completa? Espero que goste.

Coloquei sem reservas o óleo na mão e comecei a massagear a musculatura em volta do pescoço,  de dentro para fora, ora usando os dedos para tirar a tensão,  ora usando a parte externa das mãos para dar umas pancadinhas, tipo quando você tá fatiando, hahahahahahaha.  E o melhor: ela tava curtindo,  porque eu tinha uma boa pegada, e tal, e aí comecei a pressionar pontos do pescoço até a nuca para justamente relaxar,  tirar a tensão. 

-Ainnn, amor, suas mãos são… divinas! Que Delícia!  Tô toda molinha, nossa…

Com as mãos ainda encharcadas massageei o dorso, teve uma hora que a coluna dela estalou várias vezes. Quando cheguei aos seus glúteos,  fiz-lhe a proposta de ficar mais à vontade.  Ao que ela concordou na hora, empinando sua bunda maravilhosa pra eu poder tirar a calcinha e finalmente abusar dos toques, porque meu pau já estava durinho.

Coloquei uma almofada entre sua pelve e o colchão,  deixando seu glúteo mais arrebitado. Encharquei a mão de óleo de massagem e caprichei . Glúteos,  coxa, pantutrilha, planta dos pés… hahahahahahaha! E fui voltando lentamente até os glúteos. Deixei um dedo escorregar por entre suas pernas. Ela deu um gemido gostoso. Comecei a massagear seus lábios vaginais. Vez por outra, deixava meu dedo do meio penetrar só no começo.  Mas meu alvo era seu cuzinho ainda virgem. Como eu queria arregaçar aquelas pregas e deixar meu molde ali. Comecei a circular em volta. Enfiei o primeiro dedo não muito profundo. Tirei e,   com mais óleo, enfiei de novo. Enverguei meu corpo em direção a sua bunda e dei um beijo em cada lado. Usei as mãos para separar mais as duas bandas e finalmente ela experimentou meu beijo grego. 

Vanessa gemeu contra o colchão,  eu penetrei com a língua e dei uma chupada gostosa.  Em seguida joguei mais óleo direto no cuzinho rosado dela e enfiei dois dedos. E comecei a meter com mais vigor. Ela gemia gostoso, e eu com s outra mão já tirava o restante da minha roupa de baixo e batia uma punheta.

-Deita aqui, amor.  Deixa essa pica de frente pra mim. Nossa, eu tô ficando louca de tanto tesão!

Então ela deitou-se de costas, abrindo as pernas pra eu poder continuar metendo nela no cu e agora chupando sua bucetinha toda melada enquanto ela chupa, lambe e até morde meu pau, de tanto tesão. Encaixamos num 69 de ladinho e abusamos das chupadas. Cara, de repente ela parou de chupar, achei até estranho, mas logo voltou a mamar gostoso. Eu tô ali, concentrado,  quando do nada… sinto seu dedo me invadindo . 

- EEEI! 

-Hahahahahahahahaha! Ai, não resisti, quis tanto te dar o mesmo prazer que você tá me dando. Queria te fazer uma massagem aqui,  também. 

- O- o- ok. É que nunca ninguém me fez nada aí. 

- Jura? Eu prometo cuidar direitinho viu? Você também vai achar muito bom.

- Eu relutei,  mas… é aquilo, né,  parceiro: que a gente tem preconceito, tem. Entretanto, devo admitir que meu pau ficou ainda mais rochoso do que já tava. Ambos gememos de prazer. Tava muito gostoso, puta que pariu.

Logo, a dona do meu corpo todo(literalmente) exigiu uma entrada mais viril. Agora, por cima. Eu amo quando a mulher se adona do macho sem nenhuma crença negafiva. Selou meu pau dentro dela e começou um sobe e desce lento,  gostoso,  fitando os olhos nos meus.

-Garota, onde você aprendeu a fazer isso? 

-Também vejo algumas coisinhas quando estou sozinha, hihihihi!

- Safada, cachorra!

- Pro meu homem, sou tudo que ele quiser,  menos chifruda!

-Isso jamais! 

-Acho bom, mocinho.  Porque se não,  eu mato você! 

- Uau, falou como uma mafiosa…

- Meu amor é bandido , e pro meu homem eu sou uma puta.  

- Então, cavalga,  minha putinha….

- Como você tá duro , meu tesão! 

- Acionou minha ignição,  secreta, hehehehehe. 

-Você me ligou, primeiro. Aí eu fiquei louca…

Ela deixou seu corpo cair contra meu tórax, e colou sua boca na minha, enquanto eu socava nela de baixo pra cima, agora aumentando o ritmo. Levei as mãos até seus glúteos e enfiei o médio no seu cuzinho , levando-a a gemer gostoso enquanto me beijava. Disse no seu ouvido o quanto estava louco pra gozar dentro do seu rego, ela só respondeu com um aham gemido. Não demorou muito para ela anunciar que estava gozando. Sua respiração ficou forte, descompassada,  e sua buceta bem escorregadia.  Entre beijos e chupadas nos seus mamilos, Vanessa gemeu forte no meu ouvido e expulsou meu pau de dentro dela com um forte jato de seu gozo. Foi muito intenso.

Ficou bem relaxada sobre meu corpo, ainda estremecida com a poderosa cadeia de prazer que se desbloqueara dentro dela.

-Dá teu leitinho, safado, rega meu cu, vai!

Ficou de bruços enquanto eu colocava uma almoçava entre o colchão e sua pelve, recebendo mais um beijo voluptuoso e demorado e umas estocadas com os dedos do meio da minha mão. Peguei mais óleo,  encharquei seu rego e depois , lentamente,  enterrei meu membro dentro dela. Ela sentiu dor no começo,  porque não sou um cara normal,  hahahahaha, mas foi se acostumando rápido. 

Depois de um tempinho, meti gostoso e lentamente . A dor deu lugar ao prazer. Eu não queria acabar nunca, aquela sessão de estocadas,  que delícia, cara, a vontade era puxar o cabelo dela com força e socar sem piedade, quando sou surpreendido com o anúncio de um novo orgasmo dela. 

- Mete mais, delícia , eu tô indo de novo! 

- Pensei que estivesse ainda se acostumando! 

-Tá gostoso,  amor, mete mais! Isso, me dá essa pica, vai! Hummmm…

- Estoquei com mais vontade até ela estremecer e ejacular novamente. Naquele ponto,  minhas últimas forças foram convertidas num último sprint até me liquefazer e desabar sobre seu corpo.

Exausto, satisfeito,  e ela realizada, adormecemos nos braços um do outro. 

Assim,  começou meu 2020. Foi um ano de muita mudança,  muito stress, por conta de uma pandemia louca, mas felizmente não peguei Covid. Não naquele ano. Depois, me lasquei duas vezes no ano seguinte.

A gente ficou noivo, e depois de uns altos e baixos, porque todo mundo tem, conseguimos marcar a data do casamento.

No momento, meu relato termina aqui. Espero que tenham curtido.

Fim ( quem sabe, eu volto,  hahahahahaha!)

*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/22.