Alice

Tanto tempo sem sexo. Não conseguia nem contar exatamente quanto. O tesão fervia dentro de mim e o orgasmo trazido pela masturbação não me saciava mais.

Pensei no carinha que havia conhecido no tinder. Insistente, mas até agora não havia cedido. Esse era o momento. Definitivamente estava no cio.

Marcamos um encontro, na praça próxima à minha rua. Ele foi pontual. Combinamos o encontro mas não o que farí­amos.

-Podemos ir jantar em algum lugar que você curta ou ir para minha casa tomar alguns drinks enquanto resolvemos.

Enquanto penso em sua proposta, ele completa:

-Sou um ótimo barman.

Eu aceito. O que eu quero mesmo é ficar a sós com ele, tenho fome.

Em seu apartamento, arrumado como normalmente não é o de um homem que mora sozinho, ele prepara um drink com gin, tônica e limão. Delicioso. Desce muito bem.

-Você é mesmo bom nisso.

-Na faculdade eu era o barman das festas.

Brindamos... e nos beijamos. Um beijo gostoso, o sabor da bebida em nossas bocas, em nossa saliva. As línguas se enroscando e o sangue, que já não estava frio, se aquece mais.

Intenso, demorado, e cheio de promessas. Eu só pensava: "Uau, que delí­cia!!"

A primeira taça se foi. Ficamos ali, ouvindo uma música, dançando um pouco. Curtindo a proximidade dos corpos. Eu ansiosa pelo momento em que ele avançaria o sinal. Era uma boa vibe...nem parecia que era o primeiro encontro. Trocávamos alguns selinhos, não tí­nhamos pressa. Ele não tinha pressa.

Enfim veio a segunda taça de Gin. Um novo brinde. Um novo beijo intenso. Roupas foram ao chão. Ele sentou no sofá e eu tirei o short dele. O pau pulou do short já bem duro e todo babado.

"Que tesão de pau, todo melado", pensei. "Eu poderia gozar só de olhar isso".

Dei o meu melhor, aquela pica merecia isso.

Fiquei de quatro no sofá devorando o pau todo. Lambia tudo da cabeça até as bolas, subindo e descendo.

Ele não gemeu... Ele urrou de tesão. Eu chupei com vontade. Minha calcinha pingava e eu preocupada de gozar antes dele. Chupava e queria mais. Era grosso, mas não muito grande, acomodava-o fácil em minha boca.

Ele colocou minha calcinha de lado e meteu o dedo na bucetinha. Ficou surpreso e falou:

-Caralhoooo... você já gozou??!!

Homens. Me sentiu melada (ok, muito melada) e achou que eu tinha gozado.

Pulou do sofá tipo: eu preciso te comer agora!

Tenho uma bunda grande, então a posição que os caras mais querem me comer é de quatro, e foi desse jeito que ele me deixou: bumbum empinado, cabeça no sofá.

Ele encaixou e começou a meter. Segurou minhas mãos para trás enquanto eu rebolava. Não aguentei e tive o primeiro orgasmo ali mesmo, no sofá da sala, de quatro...

Acho engraçado como parece uma vitória para os homens quando a mulher goza. Dá poder à eles, eu acho, e eles metem com mais vontade. Sentia o pau pulsando dentro da minha bucetinha melada. Ele se sentiu senhor da situação e falou do alto da sua propriedade:

-Já que já gozou, acho que você vai curtir o meu leitinho...

Tirou a pica e apontou para o meu rosto. O primeiro jato veio na minha face, mas eu não podia desperdiçar aquilo e engoli a pica grossa. Ela pulsava, despejando jatos e jatos da porra dele que eu bebia com gosto. Ele respirava profundamente, quase desmaiando. Quem é que detinha o poder agora?

Esse história me foi contada em um chat, pela ALICE. Eu só fiz escrever aqui por ela.

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/22.