Problemas em casa (II)

Após Odair contar que foi expulso de casa, notamos que a pizza e as cervejas tinham acabado.

Resolvemos então ir até a pizzaria. Nisto já eram onze horas da noite.

Entramos na pizzaria, sentamos em torno de uma mesa que estava ao fundo e pedimos uma cerveja.

E o papo recomeçou:

"Pois é Cleyton...! Depois daquele dia agitado...! Sai a procura d'onde morar e encontrei este apartamento em que estávamos...!

Pois então...! Dois dias após...! Depois que meu pai saiu para o trabalho e levando minha irmã consigo, dando-lhe carona; minha mãe me telefona...!

Com voz de choro, me conta que meu pai lhe deu uns tapas, xingou-lhe de todos os nomes e ofendeu-a por mais da conta. Chamou-lhe de protistuta, meretriz, incestuosa, vagabunda e por aí­ foi...!

Pedi para que ela viesse aonde eu estava...! Ela estava muito nervosa... Tensa...!

Que ela pegasse um táxi...! Dei o endereço e meia-hora depois ela chegou e eu a esperava na porta do prédio.

Assim que adentramos no apartamento, abracei-lhe e ela se jogou em meus braços; com o rosto em meu ombro, chorou por uns dez minutos.

Dei-lhe um copo d'água com açúcar e acariciei-lhe os cabelos; fomos de mãos dadas para a sala.

Uns dez minutos, sem nos falar e só nos olhando...! Sem forçar... Sem fazer menção nenhuma... Só com gestos de amor, aproximamos nossos lábios e nos beijamos na pureza de nosso bem querer...!

Esse beijo foi trazendo outras vibrações...!

Minhas mãos seguraram sua cabeça... Embaralharam, loucamente, seus cabelos... Meus lábios umedeceram suas orelhas e chuparam seu pescoço...!

Ela se agitava... Acompanhando meu êxtase... Se arrepiando toda... Jogando seus cabelos para trás... E dizendo... "meu amor,,, meu homem... Meu filho... Sou tua... Te amo...!"

Em menos de dois minutos estávamos despidos e nos entrelaçando no sofá...!

Ela jogou uma perna por sobre o encosto do sofá e abriu a sua xana para a minha penetração...!

Sem mais delongas...! Penetrei em mamãe e ela sentiu aquela trolha dentro de si...! E fui metendo...!

E fui socando...! Penetrando e invadindo...! Entrando e saindo...! Nesta cadência cheia de amor...!

Cheia de suor...! Meu movimento foi ampliando...! Minha introdução foi se tornando rápida e minha velocidade aumentando...!

Mamãe não aguentou...!

"Querido... Mais depressa... Amor não pare... Não pare... Pare, pare, que eu quero te amar...! Não pare... Pelo amor do Divino... Não pare...! Estou gozando... Estou me molhando de gozo...! Gozeeeiii...!"

Eu em silêncio metendo-lhe a estrovenga...!

E dei um urro de gozo e esporrei dentro da xana da mãe e me relaxei... Sobre ela.

Ela ficou um pouco mais de uma hora comigo...! Dei-lhe uma cópia da chave do apê...!

Ficamos combinado que ela viria às segundas e quartas-feiras. Logo que meu pai saí­sse para o trabalho.

Atrasei-me para chegar no serviço. Para o futuro preciso trabalhar esta questão de horário; afim de não me atrasar mais.

Chegando no apê... Por volta das sete horas da noite...! Estou no banho e o telefone toca...!

Me embrulho na toalha e atendo...! Era a minha irmã.

Ela não sabia as razões de minha saí­da de casa...! Falaram apenas, que briguei com papai...!

Ela queria me ver... Falar comigo...!

Mas... Não havia como...! Durante a semana os dia dela eram ocupados com aulas...!

Fins-de-semana... Em casa, com os pais...!

Sugeri que ela viesse no dia seguinte... Que era Quinta-feira...!

Assim que papai a deixasse na porta da escola... Ela me telefonasse e eu mandaria um urbe buscá-la. Dito e feito...!

Esperei-a na porta do prédio e subimos para o apê!

Assim que entramos... Ela jogou seu material escolar em cima do sofá e jogou-se em meus braços.

E nos envolvemos entre beijos e abraços.

Fomos para o quarto e nos atiramos sobre a cama...!

Ficamos apenas com as peças í­ntimas.

Me movi para o seu lado e gentilmente coloquei a mão em sua coxa e a deslizei até a sua calcinha molhada. "Puxa, alguém está muito animada..." disse eu brincando e tirando-lhe a calcinha.

Delicadamente deitei-me sobre ela e comecei a esfregar minha pica contra sua boceta...!

Pela primeira vez que nossos membros í­ntimos se tocaram. A cabeça da minha rola estava tão molhada quanto a boceta de minha irmã e quando meu pênis roçou a xana dela, todo o seu corpo estremeceu.

Os lábios de sua xoxota estavam expostos, prontos para serem preenchidos com a minha pica.

Peguei meu pau com uma mão e o firmei perto da boceta de minha irmã, que estava esperando e disse-lhe: "Te amo minha irmã...!"

E ela me respondeu: "Também te amo, meu irmão...!"

A cabeça da minha rola pressionou contra aquela bocetinha molhada e empurrei lentamente.

Minha irmã fechou os olhos e colocou a cabeça para trás do travesseiro e parecia estar saboreando a sensação do meu pau dentro de si.

Demorei para enfiar minha haste de 20cm, naquela bocetinha...!

Mas sabí­amos que valeria a pena esperar entrar tudo.

Minha irmã estava muito apertada em sua vulva...! Tive que me inclinar para frente de modo que minhas mãos estivessem bem próximas aos seus ombros, permitindo-me ser elevado sobre ela e tornar mais fácil introduzir em sua boceta faminta.

Enquanto eu estava empurrando dentro dela...! Ela me disse, olhando nos meus olhos:

"Ter o teu pau dentro de mim... é a melhor coisa que eu já senti em toda a minha vida. Nenhuma satisfação que tive na vida me fez sentir assim...!"

Gozei dentro de minha irmã e quando deslizei meu pau exausto e flácido para fora de sua xana... Ele estava melado e molhado de esperma e de sangue (era o pequeno sangramento da mana).

Ficamos deitados na cama, de mãos dadas e olhando para o teto. Quase perdemos a noção do tempo...!

Eu perdi o horário de entrar no serviço...! Mas consegui ir trabalhar no perí­odo da tarde...!

Dei uma cópia da chave do apê para a mana e ela chamou o urbe às 5 horas da tarde...! Para esperar meu pai na esquina do colégio...!

E as coisas continuavam assim...! Quase praticamente como estava em casa...! Me dividia entre as duas durante as semanas.

No entanto...! O que é bom dura pouco...!

A Instituição escolar de minha irmã, comunicou-se com minha mãe e quis saber das faltas da filha. Minha mãe achando isto impossí­vel, foi informada que estas faltas ocorriam sempre às quintas-feiras.

Minha mãe ficou quieta e passou-lhe pela cabeça que algo estava havendo entre sua filha e seu marido (afinal de contas se estava acontecendo relações entre ela e seu filho, porque não haveria de estar a mesma coisa com seu marido e filha?).

Iniciou então a observar o comportamento dos dois dentro de casa e não havia nada de anormal.

Chegando a próxima quinta-feira, ela esperou os dois saí­rem de carro e aguardou umas duas horas e telefonou para o escritório de meu pai. A Secretaria atendeu e passou o telefone para ele.

Tranquila e com o coração mais sossegado ela deu uma desculpa qualquer.

Pegou um urbe e foi até ao meu apartamento.

Tinha a chave e o abriu...!

Entrou... Sem que ninguém escutasse e se dirigiu para onde estava ouvindo vozes...!

Chegando na cozinha... Mamãe se deparou com minha irmã só de calcinha... Encostada no fogão. Fazendo café e eu abrindo a geladeira, totalmente pelado.

Levamos o maior susto ao vê-la...!

As lágrimas começaram a correr pelo rosto de minha mãe...! Minha irmã ficou estática e eu sem movimento nenhum...!

Minha mãe se dirigiu a mim e me deu um forte tapa no rosto e saiu chorando... Indo embora!

A Pizzaria fechando as portas...! Eu e Odair bebemos perto de duas dúzias de cervejas...!

Combinamos de Odair continuar a história amanhã... Por telefone...! Iremos então para Problemas em casa (III).

Por Saraamargo

*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/21.