Rapidinha com a Contadora Parte 02

Ainda não acreditava que havia traçado a gostosa da Juliana no arquivo da empresa. Nos dias seguintes foi de troca de olhares e promessas mútuas de fodas intensas. Juliana tinha muito tesão escondido, por transar em lugares de risco e o simples fato de transar no arquivo mexia muito com ela. Como descrevi no primeiro conto casada, morena sempre bronzeada, cabelo na altura do ombro, seios arredondados, quadril mediano e bem nutrido dando charme às coxas grossas que as calças não conseguiam disfarçar.

Causou surpresa ela ir trabalhar de vestido numa sexta feira em pleno feriadão onde praticamente 95% das pessoas da empresa estavam de folga. Não tive como escapar e emendar o feriado devido aos projetos em andamento. Já no estacionamento fiquei admirando o andar elegante da bela morena até perdê-la de vista.

O que mais me perguntava era como um homem em sã consciência deixava uma mulher como Juliana carente de rola. Sorte minha? Eu que não vou reclamar.

Gostoso estou aqui no arquivo sem calcinha e a bucetinha bem molhadinha me ajuda a gozar? A mensagem chegou rápida no meu celular não podia ter chegado a tão boa hora

Claro que te ajudo minha delí­cia. Chego em três minutos! Respondo e saio em passos largos da minha sala e ganho o corredor.

Mal se via pessoas na empresa e a ideia de encontrar Juliana sem calcinha no arquivo aguçava muita sacanagem na minha mente. Ainda estávamos na época de chuva forte e ao chegar ao arquivo morto tranco a porta, por dentro.

A visão de Juliana deitada nua com as pernas apoiadas nas prateleiras e dedos enfiados na bucetinha e no cuzinho me despertaram muito tesão. Me jogo entre as pernas dela e mergulho minha lí­ngua sem nenhuma gentileza naquela cheirosa bucetinha. O gemido mal contido é como troféu ganho em uma partida esportiva e não economizo nos movimentos da lí­ngua ao explorar dentro e fora da bucetinha com aroma de morango silvestre.

Do nada Juliana começa a rebolar forte apertando minha cabeça de encontra a bucetinha. A morena já não se controlava e experimentava os choquinhos num pré orgasmo que se anunciava ser intenso e forte.

A buceta lisinha explode em múltiplos orgasmos e abocanho o delicado grelinho e num acesso de maldade dou leves mordidas o que a deixa em elevado grau de êxtase. Atolo um dedo no cuzinho apertado de Juliana e deixo minha lí­ngua continuar a "tortura".

_ Nunca gozei assim. Você é um homem muito gostoso. Elogia-a abrindo minha calça e acariciando meu pau

_ Te dar prazer é muito gostoso. Comento baixo. O boquete começa forte e bem habilidoso o que revela o quanto ela estava a fim de ousar.

A contadora se mostrou muito habilidosa em engolir um cacete e não era nada fresca, chupava até o talo a ponto de eu me esforçar em não gozar na boca dela, pois queria devorar a buceta molhada, então sem aguentar subi em cima dela e decidido a meter o cacete duro, abri as pernas dela devagar, me deparei com aquele grelo durinho esperando um carinho e fui passando a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha e deixei-a louca.

E morrendo de vontade enfiei, ela gemeu baixinho, arranhou minhas costas, mas eu comecei a socar o pau e ela começou a rebolar, curtindo cada socada forte, gemendo de tesão.

Não me contendo mais saco o meu pau e me masturbo até lambuzar os seios e ser chupado pela Juliana até a última gota de porra. No arquivo havia um banheiro pequeno onde ela se recompôs e nos beijamos muito antes de sairmos do arquivo com cara de realizados.

Ainda não tinha dado certo de sairmos pra motel, mas as fodas continuaram no arquivo e em outros lugares da empresa.

Continua...

*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/21.