Passeio no Rio de Janeiro

Vou te contar de uma viagem para o Rio de Janeiro, há algum tempo atrás. Conheci o Cleber, vou chamá-lo assim, em uma danceteria, trocamos alguns beijos e logo ele me chamou para ir com ele ao RJ, eu topei, porém estava indo só para passear, porque não teve uma quí­mica com ele. Saí­mos daqui em uma sexta feira, a noite, fomos batendo um papo, mas nada de sexo, eu já estava ficando frustrada, porque não dar uma boa trepada, mesmo seja só uma única vez, mas como eu senti um carinho por ele, fui para ver se rolava alguma coisa, afinal ele não era de se jogar fora, loiro, olhos claros, alto e corpo atlético.

Bom chegamos no RJ, fomos para a casa de um primo dele, quando eu o vi, a xoxota já se babou toda, porém eu tinha ido com o Cleber e como ia dar para outro? Mas para tudo se da um jeito, como chegamos de madrugada, dormimos até de manhã, sem rolar nada com o Cleber, pela manhã fomos a praia e senti o primo dele me olhando com segunda intenções, aliás primeiras, porque eram as minhas também, ficamos ali na praia bebendo até tarde. Voltamos para a casa e eu acabei indo deitar de biquí­ni e o Cleber foi dar um volta, porque não havia bebido, ficou somente eu e o primo dele na casa e com a desculpa que eu estava bêbada me levantei e fui no banheiro e o primo estava na sala deitado, fiquei olhando aquele moreno lindo se sunga, parada na porta do banheiro, achando que ele estava dormindo, então ele falou tá gostando do que está vendo? Eu disse muito, ele me chamou para chegar mais perto, já que estávamos sozinhosFui meio que sem graça, ele começou a acariciar meus seios, e eu já estava toda excitada, começou a beijar meu pescoço me levando a loucura, coisa que eu não sentia com o Cleber, então ele me deitou no sofá e tirou a parte de baixo do biquí­ni e me chupou de um jeito que eu gozei na boca dele. Então ele me pediu para chupar ele, sem pensar já cai de boca, pois amo chupar um pau, e diga-se de passagem que belo pau, chupei aquela rola como se fosse um picolé, quando ele estava quase gozando pediu para eu ficar de quatro e prontamente eu fiquei ele foi introduzindo aquele mastro dentro de mim e eu gemendo de prazer e quase quem em uní­ssono nós gozamos, tomamos um banho então como o primo não havia chegado começamos a nos acariciar novamente, eu sentei em seu colo e comecei a cavalgar aquela rola, estávamos tão entretidos que não ouvimos a porta abrir, quando estávamos quase gozando de novo eis que o Cleber estava parado na porta olhando aquela cena, me levantei correndo, morrendo de vergonha, afinal tinha ido viajar com ele, saimos algumas vezes, dormimos juntos e não rolou nada, agora com o primo conheci de madrugada e a tarde já estava dando para ele.

Cleber ficou totalmente nervoso, discutiu com o primo e eu fiquei no quarto, então ele entrou no quarto, nada do que eu falasse iria me justificar então eu disse que estava bêbada. Aí­ ele virou para mim e disse não tem problema, vamos aproveitar que você já está molhadinha e vamos brincar também. Não pensei duas vezes, comecei a acariciar seu pau, que nessa altura já estava duro, ele me deitou na cama e começou a me chupar bem gostoso, não sei se foi por causa do susto fiquei mais excitada e gozei várias vezes na boca dele, então ele se deitou em cima de mim e me penetrou com toda força, dando estocadas fortes, me chamando de puta, vagabunda, gostosa, deliciosa, que iria me comer muito que não se importava que eu tinha dado para o primo, porém eu ia ter que dar para ele direto. Passamos a noite trepando, minha xoxota ficou inchada de tanto que ele bombou dentro dela, passamos os 3 dias restante só transando, saí­mos da casa do primo e fomos para um hotel, pena que ele não quis transar a 3, porque eu ia topar. Viemos embora e eu nunca mais atendi as ligações dele. Mas quando lembro me dá tesão, em saber que ele ficou com tesão por me ver dando para outro e então rolou a quí­mica entre nós.

*Publicado por Luanavip123 no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/20.