Transei com a mulher do racista

Sempre tem alguém capaz de estragar o final de semana dos outros. No caso o cara tentou e se deu mal, muito mal.

Fui convidado para um final de semana na chácara de um amigo.

Como eu iria sozinho me ofereci para dar carona para algumas pessoas. Peguei um casal na rodoviária próxima e fomos para uma cidade pequena no inteiro de São Paulo.

Chegando no local percebi que havia outras chácaras na região. Logo que estacionei ouvi um ruí­do vindo do outro lado do muro. Alguém imitava sons de macaco.

Descarregamos o carro e já percebi que o clima não estava bom. Na chácara ao lado algumas pessoas ironizavam o fato da maioria de nossos amigos serem negros.

Sempre tirei de letra esse tipo de provocação, e decidi conversar com o pessoal da chácara vizinha.

Logo que entrei percebi que algumas mulheres estavam incomodadas com a atitude de seus companheiros. Uma loira alta e forte me atendeu. De cara pediu desculpas pela atitude do marido e dos amigos.

Expliquei que não seria legal esse tipo de ofensa e que o ideal seria ficarmos em harmonia. Um dos caras me viu no portão e passou a me ofender. Me despedi da loira e voltei para a chácara.

As provocações continuaram até o final da tarde. Decidi ir ao mercado comprar algumas coisas. Lá reencontrei a loira alta. Ela se aproximou e novamente pediu desculpas. Me elogiou por minha atitude e passou a criticar o marido.

Sentamos na mesa na frente do mercado e tomamos uma cerveja. Ela se abriu e disse que não aguentava mais. Era só o marido beber que arrumava confusão.

Sem querer coloquei a mão em suas pernas. Achei que seria mal interpretado, mas ela disse que até gostava de uma pegada diferente. Trocamos telefone e cada um voltou com seu carro para a chácara.

Trocamos mensagens a noite. Numa delas ela perguntou se podí­amos tomar café da manhã juntos. Disse que sim. Na manhã seguinte nos encontramos no mercado. Nossos olhares já afirmavam que um beijo rolaria a qualquer momento.

Antes de entrar no carro roubei um beijo. Ela disse que queria outro, mas não seria ali. Levamos nossas compras para as chácaras.

A provocação recomeçou e falei para meus amigos ignorarem. No meio da discussão recebi uma mensagem. Ela queria dar uma lição no marido.

Fomos para um rio que passava no fundo da chácara. Do outro lado da margem uma densa vegetação dificultava a visão. Nos encontramos. A loira veio com um shortinho verde. Impossí­vel não ficar com tesão.

Ela percebeu e já de cara segurou meu pau. Disse que há muito tempo não sabia o que era um pau de verdade. Ela se colocou de joelhos e tirou minha bermuda. Não deu tempo de falar. Ela abocanhou com prazer. Parecia o último sorvete do mundo. Nos deitamos e retribui o carinho.

Dali para frente a loira se transformou na melhor amante do mundo. Coloquei-a de quatro e ela já foi para trás com força. Aquela loira rebolava no meu pau com muito prazer. Gozamos três vezes em uma hora.

Ninguém sabia onde estávamos. Foi uma hora intensa. Nos doamos um para o outro. Antes de ir ela disse que a vingança seria completada agora.

Ela chupou meu pau cada centí­metro. Não demorou muito e gozei em sua boca.

Ela disse para eu observar sua vingança. Ela chegou e disse ao marido que seu pneu havia furado e que eu tinha ajudado a trocar.

Ela também disse que eu havia insinuado alguma coisa. Antes dele partir para cima de mim ela falou que não havia espaço para outro homem em sua vida. Sem demora beijou seu marido. Um verdadeiro beijo de novela. Comecei a rir. O marido racista disse que havia ganho o melhor beijo do mundo.

Mal sabia ele que ficou com um gostinho negro na sua boca.

Eu a loira saí­mos mais algumas vezes até ela se separar e mudar para o Sul. Ainda sinto saudades da mulher do racista. Com certeza o troco foi bem dado.

*Publicado por Hotchokolat no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/19.