Devagar igor está doendo...

Eu fui dormir na casa do meu namorado. Na casa só mora ele e o irmão, que por sinal, é um pedaço de mal caminho. Nesse dia eu estava pegando fogo mesmo, e transei muito com o meu namorado, até altas horas da madrugada.

Tentei por tudo conter meus gritos e gemidos, mas meu namorado estava me comendo tão gostoso que havia momentos que eu me esquecia que seu irmão estava ali, no quarto ao lado, e me soltava. Foi uma foda bem gostosa e barulhenta.

Eu tinha certeza que o Igor, irmão do meu namorado, tinha ouvido a nossa transa. E talvez ele tenha visto também, já que várias vezes meu namorado foi à cozinha e deixou a porta do quarto aberta. Quando eu percebia eu levantava e a fechava.

No outro dia de manhã meu namorado foi trabalhar e eu fiquei dormindo nua, na cama dele, em um sono profundo. De repente acordei assustada com o Igor passando a mão na minha xoxotinha. Dei um salto da cama.

- Igor!! Você ficou doidoooooo?!?!? - soltei um grito e procurei me cobrir com o lençol.

- Espera, Júlia! Peço desculpas... Mas eu vi você dando pro meu irmão e não resisti! Você é muito linda, gostosa... Deixa eu só te olhar um pouquinho... Deixa? - ele falou, com uma cara de pidão que deu até dó.

- Só olhar mesmo? - perguntei olhando dentro de seus olhos lindos.

- Sim... Só quero ficar te olhando um pouquinho.

- Então, espera... Vou no banheiro fazer xixi e já volto! - eu disse e me levantei e fui correndo para o banheiro.

No banheiro eu escovei meus dentes, fiz xixi bem tranquila, lavei minha bucetinha para deixá-la bem cheirosinha e voltei para o quarto. Eu não tinha intenção de dar para o Igor. Eu ia só provocá-lo um pouquinho e vê-lo gozar pra mim.

Quando voltei ao quarto ele estava sentado na cama. Fiquei em pé na frente dele e fiquei dançando, de forma bem sensual. Os olhos dele pareciam que iam saltar, analisando todo o meu corpinho, meu seios, barriga, pernas, coxas e minha xoxotinha depiladinha.

Eu estava adorando aquela brincadeira. Enquanto eu fazia poses sensuais, rebolando, mostrando a minha bundinha pra ele, eu vi que seu pau já estava muito duro dentro de sua bermuda. O volume era enorme.

- Tira ele pra fora, Igor... Bate uma punheta me olhando... Eu sei que você quer... Goza me olhando... Goza!!! - eu falei pra ele, fazendo cara de safadinha.

Na hora ele se levantou e abaixou sua bermuda e cueca. Um pau enorme, duro e grosso saltou pra fora.

- Igor de deussss!! O que é issooooo?!? - falei assustada, perdendo o meu rebolado.

Eu nunca tinha visto um rola daquele tamanho. Era grossa, bonita, envergada para o lado. Fiquei completamente sem reação e parei de dançar na mesma hora.

- O que foi, Júlia? Ficou com medo? - ele me perguntou, rindo da minha cara.

- Você é louco! Fica longe de mim com esse negócio! Quero morrer não! - falei e caí­mos na gargalhada.

- Vem bater uma punheta pra mim... Vem... Só uma punhetinha!

Ele falou isso, terminou de tirar a bermuda e a cueca e se sentou na cama novamente. Fiquei de joelhos no meio das pernas dele e segurei a rola dele, apertei e comecei a masturbá-lo lentamente.

- Gosta assim? - perguntei com um sorriso bem safadinho nos lábios.

- Sim... Você é linda, Júlia... Faz eu gozar... Faz... Não vou contar pro meu irmão.

- Se você contar eu te mato! - falei rindo, enquanto batia uma punheta bem gostosa pra ele.

Nossaaaaa!! Aquilo estava gostoso demais. Enquanto eu batia a punheta naquela rola gostosa eu passei o dedo na minha bucetinha. Eu estava toda meladinha, com vontade de meter, sentir aquele cacetão me estuprando. Mas eu não podia. Eu tinha que resistir.

- Nãoooo... Igor... A gente não pode... Por favorrrr...!! - falei e tentei escapar dele.

Mas já era tarde. Ele segurou meu rosto e me beijou, um beijo gostoso, demorado, de lí­ngua. Fiquei trêmula, toda arrepiada. Ele me beijava e seu pau latejava na minha mão.

- Chupa, Júlia... Chupa essa pica... Só um pouquinho!! - ele falou e não esperei mais.

Caí­ de boca no seu pau. Beijei a cabeça, chupei, lambi, punhetei e fiz carinhos em toda a extensão daquela pica grossa, dura e quentinha.

Depois de alguns minutos ele me deitou de costas, abriu bem minhas pernas e me chupou deliciosamente. Rebolei na boca dele, gemi, soltei gritinhos e gozei, lambuzando o rosto lindo do Igor com o melzinho da minha xoxotinha.

Nossaaaaa!! Eu sabia que aquilo era errado. Meu namorado estava trabalhando e eu ali, prestes a dar a buceta para o irmão dele.

Mas eu não tive muito tempo para pensar. O Igor veio se deitando em cima de mim, me beijando, mantendo minhas pernas bem abertas e procurando a entradinha da minha buceta.

- Ohhhhhhhh!! Devagarrrrr, meu amorrrrr!! - gemi assustada, quando senti a pica dele invadindo minha buceta.

Eu estava muito molhadinha e confusa com tudo aquilo. Não tive forças para nada. O pau dele deslizou pra dentro de mim, me abrindo, rasgando, me preenchendo.

- Júliaaaa!! Que bucetinha mais gostosa... Ahhhhhh... Que delí­ciaaa... Dá ela pra mim... Dá... Dá essa buceta apertadinha pra mim...!! - ele falava e metia com muita vontade.

Eu estava louca. Prendi ele com minhas pernas e rebolei debaixo dele. Eu queria aquela rola por completa dentro de mim.

Ele estava enfiando aquela pica enoooooorme na minha bucetinha pequenininha e apertadinha. Nossaaaaa!! Estava gostoso demais. Depois de algumas metidas eu gozei no pau dele, gemendo, mordendo seu pescoço e falando umas putarias. Eu nem acreditei que eu, uma menina de apenas 19 aninhos, pudesse falar tanta besteira na hora do orgasmo. Ah, se meu namorado descobrisse aquilo.

Depois que descansei um pouquinho ele me colocou de quatro na beirada da cama e me pegou de jeito. Senti suas mãos firmes na minha cintura enquanto ele meteu na minha xoxotinha sem dó. Não demorou muito e ele tirou o pau pra fora, punhetou uns segundos e gozou na minha bundinha.

Que delí­cia sentir aquela porra quentinha sendo jorrada na minha bunda e nas minhas costas. Aquilo só me deu mais tesão. Cansado, ele se deitou do meu lado e ficamos quietinhos, nos olhando, observando, sorrindo.

- Nem me olhe assim, Igor... Eu amo seu irmão! Pode parar de gracinha! - eu falei depois de um tempo.

- Eu sei, Júlia! Pode ficar tranquila... Não vou me meter no namoro de vocês não. Essa trepadinha vai ser nosso segredo. - ele falou e começamos a nos beijar e trocar carí­cias novamente.

Logo o pau dele foi ficando duro novamente.

- Vem por cima agora... Vem!! - ele me falou e foi me puxando pra cima dele.

Quando encaixei a buceta na cabeça da pica dele e soltei meu peso, eu vi estrelas e saí­ de cima rapidamente.

- O que foi? - ele me olhou assustado.

- Está doendo demais, Igor... Estou toda dolorida!! Deixa eu bater uma punheta e você goza... Pode ser?

- Deixa eu enfiar atrás então... Faço com muito cuidado!

- Cê é louco?? Esse pau na minha bunda?!? Nuncaaaa!! - respondi.

Novamente ele fez aquela cara triste, de pidão. Acabei cedendo, mesmo sabendo que eu ia me arrepender muito. Me deitei de ladinho e ele veio. Senti seu dedo lambuzado de cuspe brincar no anelzinho do meu cú. Em poucos segundos ele já estava enfiando um dedo, e depois dois.

Quando ele percebeu que meu ânus já estava pronto pra receber sua pica, ele começou a beijar minha nuca, lamber o cantinho da minha boca, e falar coisas no meu ouvido, tentando me distrair o máximo possí­vel.

- Ainnnnnnn... Devagarrrrr... Igorrrr... Está doendo... Está doendo... Tira... Tiraaaa... Por favor...!! - gemi e comecei a chorar quando ele forçou a cabeça da pica e o anelzinho do meu cuzinho cedeu, deixando entrar.

Nossaaaaaa!! Nunca senti tanta dor na minha vida. Eu já tinha dado meu cumuitas vezes. Mesmo assim eu não estava preparada para o tamanho e grossura daquela rola. O Igor estava arrombando meu delicado rabinho. Gemi, reclamei, xinguei várias vezes, mas não adiantou. Ele continuou enfiando até entrar tudo.

Depois ele ficou socando bem lá no fundo, metendo gostoso. Não demorou muito e comecei a gostar tanto que minha bucetinha já piscava, acompanhando as piscadinhas que meu cudava no pau do Igor.

- Mete... Mete... Ahhhhhh... Que gostosooooo... Mete nesse cuzinho... Fode o meu buraquinhoooo... Fode, Igor... Arrebenta meu cú, safado... Filho da puta.

Gozei junto com ele. Quando senti a porra dele quentinha bem no fundo do meu cuzinho eu me senti no paraí­so. Chorei novamente, mas foi de felicidade. Que delí­cia!!! Nunca imaginei que um pau bem grosso no cufosse me dar tanto prazer. Tive a impressão que desmaiei depois que gozei.

Acordei com ele chupando minha bucetinha novamente e me elogiando, dizendo que eu era a gatinha mais gostosa que ele já tinha comido, que minha bucetinha era apertadinha e deliciosa, que meu cuzinho era macio e molhadinho. Meu deusssssss!! Que menina aguenta ouvir isso e não sentir vontade de dar o dia todo?

Depois desse dia a gente transa quase todos os dias. Meu namorado não pode distrair um pouquinho que já corro para a pica do irmão dele. Ainda quero fazer com o Igor e meu namorado juntos. Estou só esperando a hora certa de falar isso para o meu namorado. Com cuidado, é claro. Eu o amo muito e não quero perdê-lo por nada.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/19.