Transando em Lugar Exposto

Enquanto estávamos no hospital, Jimmy e eu parecí­amos um casal de namorados. O tempo todo juntos, abraçados e nos beijando. Na verdade, estávamos loucos pra transar. Cada segundo de espera parecia uma tortura pra nos negar o prazer. Ao sairmos de lá, fomos um busca de um lugar pra transar. E andamos. Andamos muito. O sol estava a pino, e eu queria muito um chá. Antes de transar. Porque transar depois de um chá é muito mais incrí­vel.

Chegamos a um sinal, que estava aberto para os veí­culos. Esperamos para atravessar abraçados e nos beijando, enquanto Jimmy, como estava já habituado, me acariciava no bumbum e em todo o corpo. Um carro passou e o motorista buzinou. Jimmy disse que foi inveja porque o viu acariciando meu bumbum. Continuamos a saga pra encontrar um lugar.

No caminho, eu já estava escorrendo de tesão. Num dado momento, pra pressioná-lo porque eu estava com muita vontade, coloquei sua mão descaradamente sobre a calcinha e ele sentiu o quanto estava molhada.

Logo em seguida achamos um lugar. Uma espécie de vale, uma vegetação com muitas pedras, que ficava entre o rio e uma rua cheia de moradores. Entramos, sentamos numa pedra, preparei o chá e acendi. Ofereci a ele que deu um trago (e ele nunca havia usado) e depois segui. Nos beijamos e ele tirou minha calcinha. Sentei num ponto mais alto da pedra e ficamos nos pegando.

Primeiro comecei a esfregar seu pau sob a calça, logo empolgando e colocando aquela delí­cia pra fora. Ele me acariciava e nos beijávamos com desejo. Comecei a punhetar enquanto ele fazia o mesmo. Jimmy pediu que eu chupasse, ao que prontamente atendi.

Seu pau não era muito grande nem muito grosso, mas era uma delí­cia. Eu o chupava como se fosse um sorvete, talvez porque estava com muito calor. E o local era aberto e eu sabia que da rua era possí­vel me ver o chupando. Mas isso não me acanhava. Não. Ao contrário, dava-me mais tesão. O chupei com muita vontade mas não o deixei gozar. Sentei na pedra de novo e continuamos nos pegando. Então, de repente, ele disse "você já fez, tá na hora de ganhar", e imediatamente se abaixou e enterrou o rosto entre minhas pernas.

Jimmy chupava com vontade, com propriedade, com técnica. Queria me ver gozar. E eu sentia aquela lí­ngua quente e gostosa indo de um lado a outro no meu clitóris, depois entrando em mim, me chupando com um tesão incomparável. Olhei na direção da rua e vi que alguém nos observava. Continuei. Gemia alto enquanto ele me chupava, segurei sua cabeça e o conduzia pedindo pra ele não parar. Quando percebi que gozaria, gemi alto e avisei. Gemi mais alto ainda enquanto gozava. Gozei como uma vagabunda na boca do garoto. Repetia pra mim mesma "goza, vagabunda. Goza na boca dele". E gozei. Gozei muito.

Jimmy levantou-se, me beijou e senti o gosto do meu mel em sua boca. Ele começou a sarrar em mim de um jeito tão gostoso que me deixava louca. Tentamos penetrar. Apesar de Jimmy não ter o pau muito grande nem grosso, não conseguimos de nenhuma forma. Então voltamos a sarrar porque afinal estava uma delí­cia. Em seguida, quando eu queria que ele gozasse, voltei a chupar com o mesmo vigor de antes.

Jimmy pediu que eu parasse, porque queria muito meter. Sentei novamente no alto, e voltamos a sarrar gostoso. Passou uma mulher na rua. Jimmy a olhava enquanto esfregava seu pau na minha buceta molhada e sussurrava no meu ouvido "olha lá a moça olhando a gente. Olha, moça. A gente transa. A gente faz sexo. Você não faz não moça? Tá com inveja? Olha que mulher gostosa que eu tô comendo. Olha que gostosa. Tá gostoso demais". E eu gemia. Eu só conseguia sentir aquele pau me roçando, beijar aquele homem, ouvir e gemer.

Até que Jimmy percebeu que a moça nos filmava, quando paramos e fomos embora. Jimmy ainda resmungou "vou embora sem gozar".

Sigo esperando a oportunidade de transar de verdade com Jimmy e vê-lo gozar enlouquecidamente pra essa mulher gostosa que só quer dar pra ele.

*Publicado por auréliacambará no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/19.