Enrabada em público

Num sábado a tarde, sem que meus pais soubessem, fui à um cinema pornô que não era muito longe de minha casa. Eu ia aproveitar a folga do sábado. Eu não queria só ver filmes, mas fui lá para procurar sexo casual, todavia não arranjei nenhum parceiro naquele dia.

Eu sempre bebo quando vou a esses lugares por que o álcool me deixa mais desinibido. Lugar decadente de sexo fácil. O cinema pornô, não era exclusivamente gay, pois no primeiro andar, havia uma sala de exibição de filmes pornográficos heterossexuais.

No andar de cima havia a sala de projeção para filmes gays ao lado de uma dark room. Mulheres eram rarí­ssimas naquele ambiente. Eu estava no segundo andar, mas num certo momento tive que descer até o bar, que ficava perto da portaria, para comprar mais cerveja e na volta eu ouvi, vindos da sala de exibição do primeiro andar, uns gritos e gemidos que me atiçaram a curiosidade.

Havia um casal despudorado transando em público sem se importar que todos em volta os observassem. Juntou gente para ver aquilo. Haviam lá uns tarados que se deleitavam vendo o show, mas respeitavam o casal, pois não tocavam neles e apenas assistiam à safadeza.

Esse cinema nunca teve show de sexo ao vivo donde se conclui que era mesmo um casal pervertido fazendo sexo em público. Talvez fosse algum fetiche. A garota estava de joelhos sobre o assento de uma cadeira apoiando o peito no encosto enquanto era enrabada por um homem em pé atrás dela.

O homem parecia ser muito mais velho que sua amásia e isso me fez suspeitar que ela fosse uma prostituta. Ela era muito bonita. A garota cujo ânus estava sendo laceado era gostosinha, tipo mignon, de pele muito branca e loira falsa cujos cabelos lisos estendiam-se até os ombros e acariciavam suavemente um rosto de mulher que havia conservado a jovialidade de menina-moça.

O sujeito atrás dela parecia ter idade para ser o pai dela. Estranhamente ele era sarado. Posso estar enganado, mas o "cabra" parecia ter sido, quando jovem, um atleta que conservou a boa forma apesar da idade.

O velho tarado e sarado metia no cu da putinha um pau curto porém grosso que a fazia gemer gostoso. Ela gritava pedindo mais. Ela gritava para todos ouvirem que aquilo era gostoso e muito bom e queria mais.

Suas palavras não eram convincentes e nem excitantes e ficou pior quando ela começou a urrar sem dizer coisa alguma. Eu não acreditei que ela fosse sincera. Eu tive a impressão que ele queria mostrar para todo mundo que ainda era viril e ela colaborava gritando que o pau era grande, grosso, duro e gostoso e dava a ela muito prazer.

Desconhecendo completamente minhas elucubrações os outros caras observavam aquilo com atenção e talvez um pouco de inveja. Eu fiquei com tesão naquela garota. Apesar dos gritos, a cena ainda era provocante e eu, que fui procurar homens, estava cheio de tesão por aquela moça. Talvez eu seja bissexual. Ela fingia mal o orgasmo e isso me era conveniente por que assim eu podia imaginá-la como uma meretriz da qual eu seria o próximo cliente.

Terminada a foda, ele ofereceu à garota um lenço de papel com o qual ela limpou o esperma que lhe escorria pelas pernas. Isso foi gentileza da parte dele. Depois ele foi ao banheiro masculino enquanto ela o aguardava perto da porta e eu pensei ser essa a minha oportunidade.

Eu, que estava bêbado e sem juí­zo, pensei ser ela uma prostituta e perguntei-lhe quanto cobrava por um programa. Isso foi perigoso. O "cabra" vinha saindo do banheiro e desconfiou que eu estivesse paquerando a esposa dele e ficou furioso, mas eu fui salvo por ela que acalmou seu marido dizendo que eu não havia feito nada de errado e que estava tudo bem.

Depois desse mico, que mais pareceu um gorila, eu decidi encerrar a farra e voltar para casa. Aprendi uma lição. É preciso tomar cuidado para não deixar que nem o tesão e nem o álcool falem mais alto que o juí­zo.

*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/19.