Tentação de Vizinha I

Tentação de Vizinha

Moro no mesmo condomí­nio desde que nasci e por isso eu e minha famí­lia sempre tivemos bom conví­vio com os vizinhos, algo muito pacato e pacifico dentro da nossa realidade. Todos saem para trabalhar cedo chegam tarde e tem aquela cumplicidade de um ajudar ao outro quando se faz necessário.

Esse clima de boa vizinhança fez com que surgisse um cí­rculo de familiaridade muito próximo, onde todos se tornaram parte integrante não só dos bons momentos das vidas uns dos outros, como também dos momentos e fases ruins que surgiam, sempre fomos presentes em organizar festas de aniversários e outros tipos de eventos e convidarmos uns aos outros, algo muito bom já que vizinhos querendo ou não fazem parte de nossas vidas. E mais ou menos uns dois ou três anos atrás é que se dá a história de meu relato.

Dona Suzana nossa vizinha do apartamento da frente desde quando chegamos aqui, partiu para o interior afim de ajudar a cuidar do neto que tinha acabado de nascer e vendeu seu apartamento, e é nesse momento que surge um casal. Na verdade, a mulher desse casal que deu uma povoada nos meus pensamentos e um pouco de graça na fase monótona em que eu me encontrava.

O casal que se mudou para o apartamento da frente era bem pacato no seu dia-a-dia como todos que moram aqui, mas devido ao fato de eu trabalhar e ir para a faculdade a noite demorei um certo tempo para conhece-los. Em uma quinta feira, algumas semanas após a chegada deles, minha mãe que sempre chega do cedo trabalho pôr o mesmo ser próximo a nossa casa, recebeu a entrega de uma geladeira nova que os vizinhos haviam comprado. Mas esqueceram de deixar as chaves do apartamento deles com a sindica o que impossibilitou a entrega da geladeira diretamente no apartamento deles.

Chegado o fim de semana o vizinho bateu a nossa porta e com meu irmão e meu pai fora de casa, por conta de um jogo de futebol do time de várzea aqui dá rua minha mãe veio ao meu quarto. E me pediu que eu levantasse e fosse ajudar o vizinho a carregar a geladeira ao apartamento da frente. A muito contragosto levantei e fui a área de serviço onde já se encontrava o vizinho me esperando para carregar a geladeira:

- Bom dia, desculpa incomodar nesse horário é que não dá mais para ficar sem geladeira em casa. Meu nome é Samuel.

Samuel era um cara normal, mais ou menos da minha altura, por volta de uns 35 anos, cabelos negros e barba bem-feita.

- Entendo bem como é não precisa se desculpar, meu nome é Joseph!

Sem demora e com um pouco de dificuldade pôr o corredor se estreitar um pouco mais próximo as portas dos apartamentos eu e Samuel conseguimos carregar a geladeira até o apartamento da frente, sendo recebidos por sua esposa que arrastava algumas coisas na sua cozinha para que colocássemos a geladeira no lugar eu de imediato não reparei na mulher, pois estava mais preocupado em não derrubar a geladeira no meu pé. Após colocarmos a geladeira no lugar certo, ao me virar tomei digamos que aquele "susto" que todo homem gosta de tomar:

- Muito obrigada por ajudar meu marido a trazer essa coisa exagerada aqui para casa!

- Meu nome é Hellen!

Com a mão estendida ela ficou e eu tentava recolher algumas palavras em resposta. Mas o choque era grande demais. Hellen era a coisa mais linda que eu já tinha visto, também na faixa dos 35 anos, mais ou menos 1, 65 de altura, cabelos negros lisos e grandes que estavam amarrados em um coque, olhos castanhos escuros de um olhar profundo, boca carnuda, e uma pele de cor parda puxada para o vermelho com certeza uma mistura de í­ndios com negro que sempre forma mulheres espetaculares. Seios médios e bicudos atrás do top esportivo que usava, cintura fina com a barriga reta e um umbiguinho lindo, bunda grande muito arrebitada e coxas bem grossas escondidas pela calça legging. Com certeza havia acabado de chegar da academia.

Eu consegui me recompor do choque de ver aquele monumento e me recondicionei respondendo:

- Magina vizinho serve para essas coisas, um dia a gente ajuda vocês outro vocês ajudam a gente e assim vai.

- Meu nome é Joseph, mas todo mundo aqui no bairro me chama de Sall desde pequeno e isso vale para vocês dois também, só meus pais usam meu nome de verdade kkkkkkkkk

Apertei a mão dela e completei o cumprimento com um beijo no rosto, foi quando senti um perfume maravilhoso e inebriante meio adocicado, e também percebi que minha impressão estava errada, ela não estava chegando. Mas sim indo para a academia.

HELLEN: Bom obrigado de verdade por essa força, aliás bastante força (risos).

EU: Não foi nada demais, agora preciso ir. Meu sono e minha ressaca de ontem ainda não acabaram (risos)

HELLEN: Ah já é adepto do levantamento de copo tão novo assim. Se fosse um pouco mais velho seria um grande amigo desse aí­.

Eu olhei pra Samuel e ambos riram olhando para minha cara.

Desse momento surgiu brecha e conversarmos os três sobre algumas amenidades, descobri que Hellen assim como eu era do ramo administrativo e que Samuel era engenheiro elétrico e por isso viajava esporadicamente a trabalho, finalizamos o papo e eu segui para a minha casa, Hellen para a academia e Samuel continuou organizando e montando algumas coisas que ainda faltavam no apartamento.

Os dias foram passando e o encontro com o casal de vizinhos era esporádico as vezes encorava Hellen de manhã no horário de sair para trabalhar, ou só sentia o cheiro do seu perfume que dominava o corredor quando ela saia antes de mim. E via Samuel cuidando de seu carro na garagem do prédio nos fins de semana. Eles passaram a frequentar algumas festas que aconteciam no salão do prédio que algum vizinho organizava e sempre me tratavam muito bem quando entravam em contato comigo, nessas interações durante as festas. Em uma dessas festas Samuel passou um pouco da conta da bebida e literalmente bateu a nave, então Hellen veio até mim discretamente e me pediu ajuda:

HELLEN: Eu até gostaria de pedir para outra pessoa, mas não tenho tanta intimidade com o pessoal assim e você está acostumado a carregar coisas pesados para dentro do meu apartamento.

- Será que você poderia me ajudar a carregar aquela outra geladeira sentada ali na cadeira até o meu apartamento? (Risos)

EU: Claro posso sim (ri de volta)

Fui até Samuel e o apoiei em meu ombro, Hellen encostou do outro lado apenas para escorá-lo, e eu agradeci a Deus por morarmos no segundo andar e carreguei Samuel até seu apartamento com sua esposa.

HELLEN: Muito obrigado Sall, você é um anjo. Sinto saudade de quando o Samuel tinha sua idade e quando tinha festas ele ficava com fogo e não de fogo como é agora.

Dei risada e apenas retruquei

EU: Você fala isso como se vocês fossem um casal de velhos, mas devem ser no máximo uns 10 anos mais velhos do que eu.

HELLEN: 10 Anos são uma eternidade quando se está junto com alguém ainda mais porque estamos juntos a mais tempo do que isso. Quantos anos você tem agora 20?

EU: Não 23 por quê?

HELLEN: Na sua idade eu já estava com ele há 7 anos. Então são muito mais do que só 10 anos a mais para ficar estressada.

- Mas e você não tem ninguém?

EU: Não, até namorei uns dois anos. Mas a faculdade e o serviço têm consumido todo o meu tempo, além de que estou bem assim, a fase está boa sabe? (Risos)

HELLEN: Sei sim, para que festejar com uma só se tem mais gente querendo festejar junto né? Bom, pena para as moças, estão perdendo um ótimo partido.

Senti uma certa tensão na frase de Hellen e um olhar diferente dela, mas fiquei na minha o marido dela dormia no quarto próximo a sala e eu é que não ia me arriscar e tratei de sair de lá antes que o clima ficasse quente.

As semanas foram passando e eu sentia a mesma tensão no olhar de Hellen quando me via ou me cumprimentava, ela agora já fazia questão de me dar beijinho no rosto e de passar a mão no braço quando falava comigo.

No sábado anterior ao de dia dos pais um amigo teve a brilhante ideia de fazer sua festa de aniversário em uma choperia dentro de um shopping e o local estava muito cheio. Como a festa começou as 15 horas quando deu umas 20 horas resolvi me despedir de todos e voltar para casa, passei em uma loja e comprei uma camisa do Chicago Bulls para o meu pai que é apaixonado por basquete e rumei a saí­da do shopping, no que encontro Hellen cheia de sacolas nas mãos, usando um vestido florido, apertado no busto e solto, na parte debaixo com parte da coxa acima do joelho aparecendo e com grande parte das costas de fora, linda como sempre. Andando de um lado para o outro meio irritada. Ela me olha, desfaz o olhar de furiosa e brinca comigo:

HELLEN: Vejo um gatinho solitário por aqui (risos)

EU: Ótima piada para dar uma disfarçada. Mas vejo que alguém aqui está bem brava.

HELLEN: É esse lugar cheio de gente, estou aqui a quase uma hora sem conseguir um taxi ou chamar um Uber, estou sem um pingo de paciência já.

EU: E por que não pede para o seu marido vir te buscar?

HELLEN: Ele viajou a trabalho com o nosso carro e aproveitou que o lugar é próximo a cidade natal dele e vai passar esse fim de semana de dia dos pais com o pai e o resto da famí­lia.

EU: E te deixou aqui sozinha? A famí­lia também não é sua?

HELLEN: Até é mais nunca gostaram muito de mim, então melhor eles lá e eu aqui, até por que já comprei um presente para o meu pai e para os meus dois irmãos.

- Mas me diz que você está de carro e vai me dar uma carona né?

A pergunta foi feita com um sorriso desconcertante, mas fiz de tudo para me segurar e tentar não transparecer que a muito tempo estava louco por ela. Engano de principiante já que toda mulher percebe quando o homem está afim dela, ainda mais sendo uma mulher com muito mais experiência de vida do que eu.

EU: Sim eu estou de carro, mas infelizmente a carona não vai rolar. Uma amiga me chamou para acompanhar ela em um barzinho e estou indo para lá agora.

HELLEN: Ah, mas não seja por isso lá em casa tem cerveja, vinho a gente ouve música e você me faz companhia.

EU: A gente não vai só beber lá. Temos planos para depois se é que me entende?

Então Hellen me olha com uma cara de muito safada, chega perto com aquele perfume maravilhoso que me deixava embriagado e louco para fodê-la e fala no meu ouvido:

HELLEN: Eu posso te divertir muito mais que sua amiga, inclusive nos planos para depois!

E deu um beijo em meu pescoço que me arrepiou inteiro.

EU: Não brinca comigo vizinha, está mexendo com fogo você vai se queimar.

HELLEN: Não quero ficar queimada, quero é ficar assada e faz tempo já.

Peguei o celular e mandei uma mensagem inventando uma desculpa de que não poderia ir e dispensei a moça, peguei as sacolas da mão da Hellen e fomos para o carro.

Já lá dentro puxei Hellen pelo pescoço e dei um beijo nela, quente, molhado cheio de tesão que foi correspondido na mesma intensidade por ela. E que sem pudor nenhum começou a apalpar meu pau por cima da bermuda jeans que eu usava, coloquei a mão em sua coxa e fui subindo, quando cheguei perto da sua virilha já podia sentir a calcinha dela toda molhada. Então ela se livra do meu beijo e me diz:

HELLEN: Sai logo daqui que eu estou louca para te dar.

Eu atendo prontamente ligo o carro e saio de shopping, aproveito as trocas de marchas de para passar as mãos em suas coxas e ela continuava a apertar meu pau por cima da bermuda e beijar o meu pescoço:

HELLEN: Estou com vontade de dar para você desde aquele dia em que você carregou o Samuel até dentro de casa bêbado e disse que não namorava porque está em boa fase.

- Além de que senti muita inveja dessas meninas dando para um gostoso que nem você e eu sem poder fazer nada, logo eu que sempre tive tesão em homens mais novos.

EU: Então está passando vontade a menos tempo, porque eu sinto vontade de te comer desde quando te vi pela primeira vez.

Olhando para os lados Hellen se assustou um pouco por não estarmos indo para casa

HELLEN: Esse não é o caminho de casa, é para o outro lado.

EU: Quem disse que a gente vai transar na sua casa, vamos para um motel lá poderemos fazer o que quisermos e sem ninguém para ouvir.

Ela começa a rir e aperta o meu pau com mais força ainda.

Continua.....

*Publicado por Sall_Joseph no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/18.