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Negro arregaçou cu virgem da esposa

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 26/12/17
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  • Autoria: kornocontente
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Um negro arregaçou o cu virgem da minha esposa.


O que passo a narrar não decorre de uma mente ficcional, pois aconteceu na realidade. Embora o meu casamento de 25 anos estivesse transcorrendo sem grandes problemas conjugais, do ponto de vista sexual, estava frio como a Sibéria. Eu e minha esposa mantí­nhamos apenas diálogo formal, para consumo da sociedade. Na cama raramente tí­nhamos qualquer tipo de contato, tal era o desinteresse de ambas as partes. A nossa vida sexual anterior a este perí­odo era bastante convencional. Embora praticássemos sexo com alguma frequência, não aconteciam práticas mais ousadas. Oral era o mais convencional possí­vel e anal nem pensar. Era o papai com mamãe com pouquí­ssimas variações. Apesar de tudo mais imaginei que a minha esposa pudesse me trair. Não me parecia ser o perfil dela. Não apresentava quaisquer traços de uma mulher fogosa e sedenta por sexo.

Mas um dia fui forçado a mudar de opinião. Vamos aos fatos sem qualquer pincelada de ficção.

Um dia, por dificuldades no trabalho, precisei chegar mais cedo em casa. "Chegar fora do horário" em casa jamais acontecera, mas neste fatí­dico dia aconteceu. Antes de acessar a sala da minha residência passo ou uma pequena saleta em forma de "hall" que tem uma porta que dá para a sala. Ao chegar a esta saleta ouvi gemidos vindos da sala. Encaminhei-me para a porta entreaberta silenciosamente e pela fresta vi a cena que quase me fez desfalecer. Um negro sentado no sofá, com o corpo recostado no encosto e minha mulher de joelhos entre as pernas do tal homem, executando o movimento tí­pico de quem está chupando um pau. De vez em quando o homem executava movimentos de quem está fodendo, só que a boceta era a boca da minha esposa. Nestes momentos ele empurrava a cabeça dela de encontro ao seu pau e a vagabunda se engasgava e tossia. Da posição que eu estava podia ver a bunda da minha mulher escondendo uma calcinha fio dental, com o fio todo enterrado no seu rego. Depois o negro ficou de pé e continuou metendo na boca da minha mulher que ainda estava de joelhos. Face a esta nova posição pude ver o tamanho do pau do homem. Era gigantesco e grosso, mas minha mulher engolia com vontade. Depois ambos ficaram de pé e se beijaram muito no boca. O próximo passo foi colocar minha mulher sentada no sofá, de pernas abertas. Aí­ ele chupou a boceta dela. Ela gemia. Ele deslizou para cima e sugou os seios dela com vontade. Depois ficando de pé diante dela ordenou que ela mamasse mais, o que ela fez com vontade. Aí­ foi a vez do homem sentar-se no sofá e com o pau muito duro mandou que ela sentasse no colo dele, de costas para ele. Ela sentou-se e o pau gigantesco foi devidamente engolido pela boceta dela. Ela cavalgou feito uma prostituta no cacete dele. Ele a segurava pela cintura e cravava a estaca nas entranhas delas. Foderam assim por bastante tempo. De vez em quando as mãos dele esmagavam os seios dela enquanto o pau gigantesco arrombava a minha esposa. Acho que cansado da posição, ele a colocou de quatro e enfiou sem piedade e caralho na buceta dela. Ela dava uns gritinhos e ele gemia muito. Da posição que estava podia ver os bagos do negão batendo na bunda da minha mulher. Fiquei de pau duro. Quase gozei. Ele a xingava de cadela, de vagabunda e ela pedia mais. Quando ele, depois de muito tempo, parou, eu pensei que tivesse acabado. Mas não. Ele saiu de cima dela e sentou-se no sofá e ela caiu de boca de novo, mamando aquele pau todo melado.

Aí­ veio o ápice. Ele a colocou novamente de quatro e lambeu o cuzinho dela. Via o corpo dela serpenteando de tesão. Agora ela gemia alto. Não deu para ver direito, mas imagino que a lí­ngua do homem passeava pelas pregas da minha mulher. Senti que ela estava prestes a perder a virgindade do cu, embora eu ainda duvidasse em razão do tamanho daquele pau. Achei que minha mulher ia rechaçar como sempre fazia. Afinal, afirmava não curtir sexo anal. Mas me enganei. Após ter lambido o cuzinho dela por vários minutos, o homem se encaminhou em direção à bolsa dela e de lá retirou um lubrificante, com o qual besuntou a cabeça do pau e a entrada do cuzinho dela. Com o pau direcionado à entrada do ânus virgem da minha esposa, aconchegou na entradinha e começou a forçar. Vez por outra minha esposa dava uma reboladinha e pressionava a bunda na direção do homem. Ela deu um gritinho quando a cabeça entrou. Ele perguntou se estava doendo. Ela disse que sim. Ele perguntou se queria que parasse. Ela disse que não. Aí­ era apenas uma questão de tempo. Com jeito o negão foi empurrando a vara bem devagar e minha mulher foi engolindo. Em pouco tempo ela havia acolhido aquele pau enorme dentro do seu cuzinho. A virgindade anal da minha esposa morrera no caralho de um negro dotado. Depois de ter aninhado aquela monstruosidade no cu da minha esposa, ele ficou algum tempo parado até que começou a se movimentar fodendo aquele rabo. Percebi que ele a segurava com força pela com cintura e a puxava de encontro a si. Minha mulher gemia e pedia mais. O cara metia com muita força. Xingava minha mulher de puta. E fodia o cu dela. Eu estava puto, mas com tesão. Nunca vi minha mulher foder tanto. Depois de algum tempo ele tirou a vara de dentro dela e se sentou no sofá, mandando que ela viesse de costas, mas que sentasse com o cu. O que ela fez sem hesitar. Neste momento não houve muita resistência anal, pois o cu já arrombado engoliu o pau gigantesco sem dificuldades. Enquanto o homem se deliciava no cu da minha mulher ela se masturbava e gozava sem parar. Depois de muito fodê-la nesta posição, ele determinou que ela ficasse de quatro de novo e empurrou a pica para dentro dela mais uma vez. Meteu, meteu, meteu até que gozou no cu da minha mulher. Foi tanta porra que escorreu pela bunda e pelas coxas delas. Depois, exausto jogou-se no sofá, o que possibilitou à minha mulher que voltasse a chupar aquele monstro, agora semi-flácido. Quando percebi que tinham acabado, sai silenciosamente e fui para o meu carro que estava estacionando próximo de casa. Demorou mais ou menos uma meia hora até que eu visse o homem sair. Não sei o que fizeram (ou se fizeram algo) neste intervalo, mas imagino que tenham se beijado, tomado banho juntos, essas coisas. Na verdade fiquei num misto de tesão e raiva e sem saber muito o que fazer. Mas que foi instigante e diferente, foi. A minha relação com ela não mudou em nada, mas sei que aquela experiência foi boa para ela. Quem quiser trocar experiências use solkdvc@zipmail. Com. Br

*Publicado por kornocontente no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/17.


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