Primeira experiência no swing

Confesso que sempre tive receio de entrar em uma casa de swing. Relutei, mas depois descobri um mundo novo. Logo na minha primeira experiência conheci uma morena fantástica. Ela e seu marido estavam de férias no Brasil. Ele trabalhava em uma multinacional americana e ela cuidava apenas dos afazeres domésticos.

Fui com uma amiga para a casa de swing. Ela já tinha ido algumas vezes e logo me deixou sozinho. Sumiu com um casal para o andar superior. Depois de meia hora decidi me soltar e passei a olhar as pessoas em volta.

Uma morena linda me olhava. Ela aparentava uns 45 anos, estava no auge de sua forma fí­sica. Não era musculosa, mas suas coxas naquele vestido aberto me fazia imaginar mil coisas.

Um homem um pouco mais alto se aproximou e perguntou se eu gostaria de sentar-se à mesa dele e de sua esposa. Quando olho para trás, era aquela morena tentadora. Decidi aceitar. Logo que sentei ele foi falando das experiências anteriores com solteiros e com homens casados fora do Brasil. Ele deixou bem claro suas intenções naquela noite: precisa de um cara para transar com sua mulher enquanto fotografava. A ideia era colocar essas fotos em um site de swing americano.

Tentei avisar minha amiga, mas ela estava numa suruba com nove pessoas numa cama gigante. Deixei-a se divertindo.

Na frente da casa de swing havia um motel. Na verdade era uma extensão da casa. Atravessamos a rua e pegamos um quarto. Tudo por conta do marido. A morena me olhava de cima embaixo e dizia para eu ficar tranquilo.

Não deu nem tempo de chegar na cama, ela me agarrou na porta mesmo, abriu meu zí­per e chupou meu pau com tamanha maestria. Foi o suficiente para eu definitivamente entrar no clima. Esqueci que o marido dela estava ali e a tratei como mulher de verdade. Puxei pelos cabelos e delirei com cada rebolada que ela dava.

O marido decidiu encher a banheira. Foi a senha para eu me soltar mais. Beijos na boca e na nuca não faltaram. Fizemos um 69 maravilhoso. Aquela mulher sabia muito bem o que queria. Quando olhamos no relógio percebemos que já estávamos ali há quase uma hora. Quando abrimos a porta do banheiro lá estava o marido dormindo ao lado da banheira.

Ela olhou para mim e disse que só o marido podia fazer anal com ela, mas que o tesão era tanto que iria aproveitar o soninho dele para me presentear.

E que presente. No começo foi bem devagar, mas depois ela pediu mais e mais. Do jeito que estávamos não tinha como não gozar novamente. E ele veio arrebatador.

Tomamos banho, acordamos o marido e fomos embora. Eles me deixaram numa estação de metrô logo no iní­cio da manhã. Depois daquele dia nos encontramos mais vezes, só que desta vez o marido não participava.

Eles voltaram para os Estados Unidos três meses depois e coincidentemente minha passagem para Detroit já chegou....bora tirar passaporte!!!

*Publicado por hotchokolat no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/17.