Café afrodisí­aco

Eu estou andando, indo para o meu encontro com um homem chamado César. Iremos nos ver em uma cafeteria, admito que sou tí­mida e tenho medo de estranhos.

Quando vejo ele, uma onda de calor percorre o meu corpo... Era um lindo homem alto, com o corpo definido e tinha em média 25 anos.

Conversamos por cerca de 2 horas e então ele me chamou para ir na casa dele, eu estava com um certo receio, mas aceitei.

Extremamente cavaleiro, abriu a porta do carro para mim e era todo sorrisos enquanto dirigia.

Chegando em sua casa, percebi que era bem organizada, limpa, e muito grande, por sinal.

Ele trancou a porta de vidro e ficou parado me observando, como se estivesse devorando cada pedaço do meu corpo. Caminhou lentamente em minha direção, como um animal selvagem sondando sua presa e se preparando para o ataque... Me agarrou pela cintura e apertou seus lábios contra os meus.

Passei minhas mãos no seu peito, nos seus braços, sentindo cada músculo, arranhando-o de leve cada vez em que eu tinha minha boca mordida.

César retira minha jaqueta de couro e a joga do outro lado da sala, me deixando com uma fina regata de seda, calça jeans e botas.

Ele se desprende do meu beijo e tira sua própria blusa, mostrando um peitoral liso e uma barriga definida. Em seguida me olha e volta a me prender em uma forma de abraço que usa meu corpo todo, passando suas mãos pelas minhas coxas e bunda, me erguendo do chão, e então me pressionando contra a parede.

Enrosco minhas pernas em seu quadril, enquanto ele me segura pela cintura, sem deixar de morder o meu pescoço. Retiro minha regata e a jogo no chão, ele observa meu sutiã, que é preto com rendas.

Continuo no seu colo, ele então me coloca em um sofá espaçoso, se desprendendo de mim para tirar sua calça e a minha.

Percebo um volume muito grande em sua cueca box azul marinho, aquilo faz com que minha calcinha preta fique molhada.

Ele volta a me beijar e então começa a descer pelo meu corpo, beijando meus seios, minha barriga e minha calcinha. O ajudo a desprender meu sutiã e então tenho meus seios apertados e lambidos, chupados suavemente até causar certo inchaço.

Ele desce as mãos até minha calcinha e a puxa pelas minhas pernas, tirando-a por completo em poucos segundos. Ele corre os dedos pelas minhas coxas, me deixando arrepiada.

Sinto sua respiração se aproximando e solto um leve gemido quando sua boca toca a minha virilha. Estou tão molhada... Apenas quero ele dentro de mim, sem preliminares.

O empurro e tiro sua cueca, deixando- sentado no sofá. Sento no seu colo e rebolo de leve, apenas me esfregando. Ele agarra minha cintura e me aperta com força, deixando a marca de suas mãos em minha pele.

Pego seu pau e o coloco na entrada de minha buceta, sentando devagar, o fazendo entrar completamente dentro de mim. Ele geme em meu ouvido enquanto aperta minha bunda e meu seio, e eu não paro de sentar de forma lenta e suave.

Começo a aumentar o ritmo e a rebolar de leve, apenas aumentando a sua sensação de prazer.

Seus gemidos se tornaram mais altos e eu já estou subindo e descendo em seu pau de forma descontrolada, ele então me agarra pela cintura e me coloca de quatro no sofá, eu olho pra ele com cara de safada, mordendo meus lábios e pedindo mais.

Me agarrando pelo quadril, coloca seu pau dentro de minha bucetinha e mete de forma violenta, me fazendo gemer em um misto de dor e prazer.

Sinto seu peito em minhas costas, ele agarra meus seios e diz que vai gozar. Sinto seus músculos contraindo, aperto minha buceta e ele goza dentro de mim, fazendo com que minha bucetinha escorra.

Ele cai no sofá ao meu lado, eu então me levanto e vou em direção ao banheiro, tomo um banho rápido, me visto e encontro César adormecido no sofá. Saio pela grande porta de vidro e o deixo assim.

*Publicado por Aklug no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/17.