ospedagem do amigo, parte3 segunda feira

Mais um bom dia a todos, sou Pedro e atendendo pedidos, volto ao relato das loucuras que estão acontecendo desde que hospedamos nosso amigo Carlos e para não perder tempo começo de onde parei na parte dois em que relatei o nosso domingo: Acordamos descemos para o café que nossa secretária já tinha posto a mesa a qual nos disse que o "moço bonitão" já tinha saí­do e nem esperado o café, porque tinha compromisso e não podia chegar atrasado.

Comentamos as sacanagens da noite anterior e como patrão tem que dar o exemplo, não podia atrasar, saí­ para o escritório, após confirmar que em seguida ao almoço, Andressa iria dar aula. Ela saiu, logo cheguei, dispensei a empregada e recebi o técnico que instalou as câmeras que haví­amos combinado, me mostrou como opera-las e explicou que elas estariam sempre ligadas e que os sensores de presença fariam gravar tudo desde o momento que alguém entrasse no ambiente e que posso acessa-las on-line ou ver depois pelas gravações no computador. Testei o sistema, gostei e vi que poderia saber tudo que a putona da Andressa fizesse na minha ausência, sem que ela soubesse e assim sentisse a sensação da traição que a deixa com tanto tesão.

Não demorou muito Andressa chegou estranhou que eu já estivesse em casa, geralmente chego mais tarde, sou o último a sair do escritório. Tomamos nossos banhos, e seguindo a ideia de Andressa coloquei o short de dormir e uma camiseta e ela maldosamente colocou um short doll de seda bem apertadinho e curto com uma blusinha fina e como sempre sem soutien. Estavamos nos preparativos para o jantar quando Carlos chegou, pude notar o fogo de Andressa, ele foi tomar banho e nós o aguardamos tomando um aperitivo para abrir o apetite. O modo como estávamos vestidos o encorajou a também colocar roupa de dormir, veio com uma camiseta regata e um short fino e um pouco mais apertado, fazendo questão de exibir o volumão de pica como se fosse um troféu. Aí­ sim, vi que a safada estava excitada, com o tesão a flor da pele, ela disse que iria a cozinha e que em vinte minutos estaria tudo pronto. Eu quis ver se ia rolar algo e disse que subiria ao escritório no segundo andar para colocar uns papéis em dia nestes vinte minutos, discretamente disse a ela que não fizesse nada que não pudesse me contar, ela concordou ou pelo menos fingiu concordar. Fui direto ao computador liguei o sistema on-line diretamente na sala, não tinha ninguém, passei para a câmera da cozinha no momento que Carlos estava chegando e abraçava Andressa por trás e ela empinou ainda mais a bunda e começou a rebolar no pau dele, depois de algum tempo, ele com a pica imensa, ela virou de frente e começou a esfregar a buceta na pica dele e a se beijarem na boca como se um quisesse engolir o outro, coisa de muito tesão e putaria. Novamente ela começou a fazer o que eu tinha proibido, botou a picona dele para fora e começou a abocanhar como se quisesse engolir tudo, lamber a cabeça e a passar a lí­ngua no pau todo, ele pegou a mão dela e colocou na bunda dele, mostrando que realmente sente muito tesão naquele cu, o que me deu ainda mais tesão. Andressa começou a afastar o short para um lado da perna expondo a bucetona, Carlos se abaixou e começou a chupa-la, depois de uma memorável gozada na cara dele, Andressa o puxou e tive a impressão que ela ia dar a xota ali mesmo, apesar do tesão bateu aquela coisa de não querer ela levando aquela picona, saí­ rápido e desci fazendo barulho, ao chegar a sala de jantar Carlos já estava sentado a mesa como se nada tivesse acontecendo, logo a seguir Andressa veio para a sala e a primeira coisa que fez foi procurar minha boca e beijar sofregamente não escondendo que estava louca de tesão, o fato de saber que ela estava abocanhando a pica do Carlos pouco antes em vez de nojo me deu um tesão indescrití­vel, mas disfarcei e argumentei que pegava mal nos beijar assim na frente do amigo, me desculpei e fingi que não tinha entendido o que estava acontecendo. Durante o jantar Andressa sentou-se a cabeceira entre os dois, enquanto comí­amos e conversava ela vinha com a mão e segurava minha pica e eu sabia que estava com a outra mão fazendo a mesma coisa na pica de nosso hóspede. Claro que o tesão só aumentava, passamos para sala de estar, saboreamos um licor e o café, conversamos um pouco, Andressa sempre se insinuando, mostrando que estava com tesão e sempre se colocando em poses excitantes: de pernas abertas, sentada na beira do sofá e recostada deixando a protuberância da buceta aparecer através do short fino, ora deitando de bruços, colocando dedo na boca, mordendo lábios, enfim me senti como em um puteiro. Nos despedimos para dormir, Andressa fez questão de dar um abraço se apertando contra o corpo de Carlos e o beijou no rosto, ele retribuiu, nos desejamos boa noite e nos retiramos, fomos direto ligar as câmeras do estúdio e observar Carlos que estava no banheiro, acionei a câmara do banheiro, ele estava escovando dentes e a seguir arriou o short, colocou o picão para fora, deu uma bela mijada, começou a balançar a cacetona e a punhetar bem devagar, a pica começou a crescer e endurecer, ele parou a masturbação voltou para o quarto, despiu-se e se deitou, tirou de baixo do travesseiro uma calcinha vermelha de Andressa e a segurou contra a boca e o nariz. A safada disse que não sabia onde ele tinha apanhado a calcinha mas ficou com muito tesão e eu também.

Como disse nas parte anteriores para não tornar cansativo e extenso paro aqui, mas se alguém quiser saber as loucuras que rolaram ainda nesta noite de segunda, já que cada momento é uma sacanagem nova, me mande e-mail para pedrobrasilia49@hotmail.com que publico, gosto de escrever e ler putarias reais e sempre vou escrevendo, mas guardava, porém estes fatos são gostosos demais e resolvi ver o que vocês acham.

*Publicado por pedrobrasilia no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/17.