Triângulo de vontades — O presente da amiga.

  • Temas: Oral, Anal, ménage
  • Publicado em: 09/06/25
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  • Autoria: TurinTurambar
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“Jantar aqui em casa mais tarde? Estou com saudades e Alessandro também”.

A mensagem no celular de Clara a deixou pensativa. Já se passou um ano desde que Vanessa e Alessandro começaram a namorar. Os dois deram início a um relacionamento sério, a que Vanessa passou a se dedicar quase que exclusivamente, diminuindo o espaço de sua amiga. Clara entendia isso, pois já tinha vivido isso em outros relacionamentos de Vanessa. Havia outra coisa que a incomodava.

Clara e Vanessa conheceram Alessandro na mesma noite, em uma festa. As duas trocavam olhares com ele e se perguntavam para quem ele estava olhando. Se deixasse por conta de Vanessa, nada iria acontecer. Naquela vez, como em outras, Clara tomou a iniciativa para falar com ele. Dias depois, foi Vanessa quem recebeu uma ligação.

Sendo mais desenvolta e mais liberal das duas, Clara se perguntava se teria sido direta demais. Talvez Alessandro a tenha julgado “oferecida”, já que escolheu a amiga recatada. Aquilo a incomodou por alguns dias e esse incômodo piorou quando Vanessa começou a confidenciar a ela o desempenho sexual do namorado. Era a primeira vez que invejava a vida sexual dela. O tempo passou e a sensação de inveja havia passado à medida que ela mesma seguiu sua vida. Aquela mensagem, após meses, tirou do fundo do baú uma série de sentimentos estranhos, dos quais já havia esquecido. Lembrou-se, porém, que além de ser uma advogada audaciosa, era uma mulher bem resolvida. Ela não fugia desse tipo de situação. Aceitou, entendendo que qualquer estranhamento em reencontrar aquele casal não perduraria.

Em casa, ela se arrumou. Sua pele branca ressaltava o verde-escuro de seus olhos e os cabelos castanho-escuros. Escolheu um vestido preto que realçava suas curvas, mas sem ser provocante demais, mantendo a elegância que suas formas permitiam. Precisou de uma meia hora para cruzar a cidade e chegar ao condomínio de sua amiga. Foi recebida por Vanessa, que exibia um sorriso largo, carregado de saudades. A amiga usava um vestido verde, elegante, mas que não escondia a largura de seu quadril. Tinha a pele morena e os olhos castanho-escuros. Os cabelos pretos, longos, soltos. Tinha um abraço forte de quem realmente sentia a falta dela. Tal abraço parecia levar horas até que Clara finalmente entrou no apartamento e deu de cara com Alessandro.

O engenheiro de porte atlético provocou um olhar de cima a baixo por parte de Clara. Tinham os cabelos pretos, levemente ondulados e a barba aparada. Os olhos castanho-escuros também investigaram cada pedaço de seu corpo no primeiro olhar. Usava uma calça chino azul e uma camisa social bege, com caimento perfeito em seu corpo.

O apartamento de Vanessa refletia sua discrição. Tons neutros, móveis minimalistas, sendo a maioria deles carregada de livros. Clara podia, entretanto, se ver livros de engenharia entre eles. Ao cumprimentá-lo com dois beijinhos, a mão em sua cintura a fez arrepiar, apesar de, por parte dele, não aparentar nenhuma segunda intenção. Talvez o perfume dele a deixasse assim, ou a voz grave, ou até a lembrança de época em que desejou aquele homem. O fato é que ela ficou por um instante fora da realidade e voltou a ela quando Vanessa começou a falar de amenidades.

Apesar desse momento, tudo ocorreu bem no jantar. Os três descobriram o tanto de coisas que aconteciam em um ano. As duas haviam acabado de se formar, sendo que Vanessa se descobriu como professora, apesar de sua timidez. Clara conseguiu um emprego em um grande escritório de advocacia e a empresa de Alessandro começava a pegar obras maiores. O jantar terminou e os três continuaram a conversar na sala e, ao invés de falar do presente, passaram a conversar sobre um passado mais remoto. Vanessa se sentava no sofá entre os dois, com as taças de vinho apoiadas na mesa de centro. O álcool e as histórias do passado deixavam o clima mais leve, até Vanessa abraçar e dar um beijo longo na boca de Alessandro.

Clara assistiu sua amiga alisar o braço do namorado enquanto ele apenas apoiava a mão em sua cintura. Enquanto os lábios e línguas se esfregavam, aquela mão grande apertava a cintura de Vanessa e sutilmente desceu para a bunda dela. Clara se lembrou de que, apesar de tímida, Vanessa tinha fama de beijar bem.

— Desculpa, Clara. Me empolguei. — disse Vanessa.

— Não me importo com isso, amiga. — disse Clara, ao engolir o constrangimento, lembrando-se de todas as vezes que fizera o mesmo na frente da amiga.

— A Clara, Alessandro, era a pegadora da turma — contou Vanessa a Alessandro. — Ela beijava os namorados na frente e eu morria de inveja dela. Só depois que fui entender que beijar é bom demais e que ela estava certa. Não existe hora certa ou errada para dar um bom beijo.

Alessandro sorriu para a namorada. Clara sorriu, ainda digerindo o constrangimento. — Isso é bobagem sua, Vanessa. Você tinha fama de beijar bem.

— Isso quando eu beijava, né? Na faculdade toda, devem ter sido uns dois ou três. Com você, foram quantos, dez?

Clara preferiu abrir um sorriso amarelo ao admitir que perdera a conta. Alessandro mudou rapidamente o foco da conversa.

— Agora você está tirando o atraso e virando uma beijoqueira. — provocou.

Vanessa abriu um sorriso largo, carregado de malícia, sentou-se no colo de Alessandro e o beijou mais uma vez. As mãos de Alessandro a apertaram firme desde o início dessa vez. O beijo era ainda mais massivo do que o primeiro, mas o constrangimento de Clara estava apenas começando.

— Você sabia que a Clara era a fim de você? — perguntou Vanessa, fazendo o rosto de Clara queimar.

Foi a vez de Alessandro ficar sem jeito, mas Vanessa ignorou isso, dando-lhe outro beijo. Clara sentiu que não poderia se intimidar naquela conversa. — Ele sabe, Vanessa. Fui falar com ele antes de você. Ele te escolheu. — disse, exibindo um sorriso seguro. Clara se impressionava com o comportamento lascivo de Vanessa na sua frente, mas se lembrava de ser uma mulher segura de si. Não ficaria inibida com aquela cena.

— É verdade. Você sempre foi a mais safada de nós duas e sempre chegou nos rapazes primeiro. Eu sempre os esperava tomar a iniciativa e você tomava a minha frente. Eu tinha inveja de você.

Vanessa voltava a beijar Alessandro. Apesar de ele corresponder timidamente no início, a mão dele já percorria a coxa dela nesse beijo, deixando-a exposta. Clara começava a esfregar suas pernas entre si.

— Hoje já não é assim. — disse Clara. — Você ficou com ele, mesmo eu tomando a iniciativa. Foi a minha vez de ficar com inveja. Continuo invejosa até hoje — Continuou, com sinceridade, provocando um olhar curioso de Alessandro, enquanto ainda beijava Vanessa.

— Não diga isso! — disse Vanessa enquanto acariciava o rosto do namorado. — Tem coisa que você faz que eu não sou capaz, não é, amor? — disse Vanessa, ao baixar Alessandro mais uma vez.

A cada beijo, o namorado era impedido de se manifestar. A língua em sua boca o hipnotizava e sua mão na bunda da namorada tornava-se cada vez mais visível para Clara.

Os gemidos, apesar de abafados, eram audíveis, assim como era perceptível o tesão dos dois pela forma como se apertavam. Vanessa abria os botões da camisa dele, deixando o peito nu enquanto a bunda dela estava exposta, apertada com firmeza por Alessandro. Clara observava tudo aquilo com naturalidade, mas percebeu ter chegado ao limite.

— Vou indo e deixar vocês a sós. Vou deixar a porta encostada. — disse Clara ao se levantar. Ela, porém, foi impedida por Vanessa, ao segurar sua mão.

— Quero você aqui conosco. — disse Vanessa, ao puxar Clara de volta ao sofá. — Queria te ver beijando ele — disse Vanessa, fazendo o namorado franzir o cenho, surpreso.

Clara ficou sem reação, olhando a amiga mudar de posição ao montar sobre o namorado e beijar o seu pescoço. — Pode beijar, ele deixa. — disse Vanessa, ao lamber o pescoço de Alessandro, roubando um gemido dele.

Vanessa se mantinha montada sobre Alessandro, lambendo o pescoço dele, enquanto as mãos alisavam o peito, onde quase todos os botões da camisa foram abertos. O pedido incomum pelo beijo da amiga era mais um dos detalhes inusitados daquela cena. Era possível que Alessandro não estivesse confortável com aquela situação, mas como ele apertava a bunda da namorada, deixando o vestido suspenso até a cintura, indicava, junto ao gemido, que aquele homem estava gostando daquilo tudo. Assistir Vanessa, sempre tão recatada, se portar daquela forma mexia com Clara. O corpo dela, exposto, apertado com volúpia, por aquele homem, também a excitava, assim como o gemido manhoso que ela arrancava dele.

Clara se pôs de joelhos sobre o sofá e se inclinou. Alisou o rosto espetado pela barba com a mão e lentamente se aproximou, passeando a ponta da língua lentamente pelos lábios dele. A cada volta, a língua se aprofunda até invadir a boca daquele homem. Foi um beijo longo, delicioso, onde Clara não se deu conta de quando uma das mãos dele acessou sua bunda por baixo de seu vestido. Ela olhou Vanessa, que a olhou de volta, mordendo os lábios. Os olhares se cruzaram por alguns segundos e perceberam a amiga percorrer o olhar pelo seu corpo até a sua bunda, então exposta pelo namorado. Ela sorriu e voltou sua atenção à calça do namorado.

Alessandro puxou Clara para um novo beijo enquanto Vanessa abria os botões de sua calça lentamente. Sentiu seu pau ser exposto e o toque molhado dos lábios penetrando sua rola. Ele se contorceu, ainda com a língua de Clara em sua boca. Ele alisava a cabeça da namorada com uma mão e os peitos de Clara com a outra.

Ao sentir os seios bolinados, Clara se despiu do vestido, ficando apenas de calcinha. Ofereceu o seio para Alessandro e mordeu os lábios ao sentir a língua macia e em seu mamilo. Ao ser chupada, ficou observando Vanessa chupar o namorado.

— Vem aqui, Clara. O pau dele é gostoso — disse Vanessa, sorrindo.

Apesar de se espantar com a inédita ousadia da amiga, Clara mergulhou de boca no pau de Alessandro. De quatro no sofá, ela o envolveu com os lábios macios e deslizou verticalmente, subindo e descendo. Ouvia os gemidos dele e mudou os ritmos dos movimentos e as pressões dos lábios até achar o ponto em que aquele homem se contorcia em sua boca. Ao voltar os olhos para Vanessa, viu sua amiga com um sorriso malicioso, admirando como ela chupava o namorado.

Clara ofereceu o pau a Vanessa, que tirou o vestido, a calcinha e montou em Alessandro. Assistiu-a engolir aquele membro com a boceta enquanto ambos gemiam juntos. Os dois se beijaram enquanto o quadril dela balançava lentamente. Clara tirou a calcinha e começou a se masturbar, olhando sua amiga quicar sobre Alessandro. Ela exibia um sorriso lascivo enquanto olhava para Clara. Ela voltou a rebolar e os balanços do quadril dela aumentaram a amplitude, ficando mais sensuais. O corpo de Vanessa se esfregava inteiro ao de Alessandro. Clara tentava manter o mesmo ritmo de movimentos com os dedos em seu clitóris, buscando sincronizar os movimentos da amiga, se imaginando no colo de seu namorado. De uma hora para a outra, Vanessa pegou a mão de Alessandro e conduziu um dos dedos dele em seu cu. Gemeu alto, manhosa e abriu um sorriso lascivo ao voltar a olhar para Clara, que se espantava com acena. As duas se olharam e percebiam o clímax uma da outra se aproximar.

Elas gemeram juntas. Clara fechou as pernas, prendendo a mão na boceta e Vanessa abraçou Alessandro, esfregando o corpo nele com ainda mais força. O contato visual entre elas continuava enquanto seus corpos tremiam. Os gemidos soavam uníssonos naquela sala.

— Seu gostoso! — disse Vanessa ao dar um beijo longo e apaixonado no namorado. — Você merece um prêmio. — continuou.

Clara viu Vanessa sair de cima de Alessandro e ir em sua direção. Ainda estava se recompondo do orgasmo, assistir aquela mulher se aproximar sorrindo sapeca fez seu coração acelerar de novo. Sua amiga estava cheia de surpresas e não sabia mais o que esperar. Vanessa segurou sua mão e a conduziu a se apoiar no encosto traseiro do sofá.

De joelhos, com a bunda empinada e voltada para Alessandro, Clara sentiu as mãos da amiga segurarem a sua bunda e a abrir. Estava completamente exposta.

— Vem, amor! Come o cuzinho dela.

Clara arregalou os olhos e olhou para Vanessa — está oferecendo o meu cu de presente para ele? Virei sua puta agora?

Vanessa riu — Eu não consigo fazer essas coisas, mas você já é experiente nisso. Pensei que não se importaria em me ajudar.

Se Vanessa perguntasse antes se ela queria realizar a fantasia de Alessandro, provavelmente não daria tão certo. Clara entendia como a amiga pensava e, apesar de ter sido ludibriada, estava agradecida. Havia acabado de chupar o pau daquele homem e com certeza sairia daquela noite imaginando como seria sexo anal com ele. Não precisaria mais imaginar.

— Pode vir Alessandro! Bota no meu cuzinho!

O calor do corpo de Alessandro foi sentido por Clara. Havia quatro mãos quentes abrindo e apertando a sua bunda e depois a cabeça do pau pincelando entre seus lábios. Clara cruzou os braços sobre o encosto e repousou a cabeça, com um sorriso no rosto pelo toque gostoso da glande na boceta. Quando a cabeça do pau começou a abrir espaço em suas pregas, ela olhou para Vanessa. Mordeu os lábios, gemendo, enquanto o pau lhe entrava no cu.

— O pau dele é grosso, Vanessa — provocou Clara.

— Que delícia, amiga. Ele está gostoso em você? — perguntou Vanessa.

— Sim! Está preenchendo o meu cuzinho todo.

Alessandro balançava o quadril com cuidado, metendo lentamente em Clara. Os gemidos dela começam manhosos, contidos, mas vão ficando mais altos.

— Pode comer a minha bunda com mais força, Alessandro. Eu gosto!

Atendendo o pedido, Alessandro acelerou os movimentos. Ainda, sim, o fez lentamente, comendo a bunda de Clara com cada vez mais força.

— É isso que você queria, Clara? Que eu desse o cuzinho para o seu namorado? — perguntou Clara.

— Sim, queria vê-lo comer uma gostosa.

— Queria vê-lo comer uma puta, isso sim — disse Clara, rindo — Vem Alessandro, fode o meu cu. Goza no meu cuzinho, goza!

Com as mãos pegando firme na cintura de Vanessa, Alessandro meteu com mais força até empurrar seu pau uma última vez. Debruçado sobre Clara, ele urrou enquanto seu quadril tremia, empurrando ainda mais sua rola em Clara.

Quando Alessandro se recompôs, ele saiu de dentro de Clara, arrancando dela um gemido manhoso. Ela se manteve naquela posição, se exibindo para Vanessa, mas se contorceu em seguida, pelo deslizar inesperado do dedo da amiga por entre suas nádegas. Vanessa sorria, ao levar o dedo melado de porra na boca. A relação entre os três nunca mais seria a mesma.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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