Gozei no Colo do Papai
- Temas: amor, desejo, paixão, ternura, sexo
- Publicado em: 09/06/25
- Leituras: 276
- Autoria: paulabruna
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Olá leitores queridos.
Tive que reenviar essa história novamente,
pois a primeira, infelizmente deixei incompleta.
Agora ela esta do início ao fim, sem cortes.
Desde que me entendo por gente, ele foi a minha maior obsessão, o centro gravitacional em torno do qual girava todo o meu mundo.
O amor infantil, puro e inofensivo, foi lentamente cedendo espaço a algo mais sombrio, irresistível… uma atração que me consumia, que queimava silenciosa e insistentemente dentro de mim.
De pai, ele passou a ser o homem que povoava minhas fantasias mais íntimas, meu refúgio e, ao mesmo tempo, meu tormento.
Noites e noites eu me rendia a pensamentos proibidos, desejando-o em silêncio, lutando contra a culpa e a necessidade insuportável de tê-lo, até que o cansaço, ou a intensidade do desejo, me levasse finalmente ao sono.
Com o tempo era impossível sufocar esse desejo ardente, incontrolável, que me devora por dentro.
É como se meu coração fosse tragado por uma chama viva, indomável, que se alastra sem piedade, queimando cada pensamento, cada resistência.
Cada segundo ao seu lado era uma deliciosa tortura insuportável; meu corpo inteiro tremia, implorava, tomado por um desejo tão brutal que mal consigo conter.
Olhava para ele… sua pele morena que me dava vontade de morder, os fios grisalhos que só o deixam ainda mais atraente, mais homem, mais meu.
Ele não fazia ideia de como me provocava: com seu olhar sereno, inocente, enquanto eu, lutava para não gemer só de tê-lo tão perto.
Minha bocetinha pulsava, molhada, quente, escorrendo dentro da calcinha, desesperada por ser tocada, penetrada, invadida por ele…
E ele, alheio, falava qualquer coisa banal, enquanto eu só pensava em agarrá-lo, puxá-lo pra mim e acabar, de uma vez, com essa tensão que me deixava à beira da loucura.
Às vezes me perguntava se o que sentia era apenas carência, ou uma tentativa desesperada de preencher o vazio que minha mãe deixava, ou se é algo ainda mais sombrio…
Me sentia suja, errada, como se houvesse algo profundamente devasso dentro de mim por desejar meu pai da forma como desejava.
Mas, ao mesmo tempo, não conseguia — não queria — parar.
Cada ausência dela me empurrava ainda mais para ele, como se o amor dela, que me faltava em casa precisasse, de alguma forma, ser buscado no corpo dele, no cheiro dele, no toque que imaginava, que sonhava, que implorava em silêncio para acontecer.
E toda aquela culpa me dilacerava, me corroía… mas não era suficiente para conter essa vontade descontrolada de me entregar, de ser dele, inteira, mesmo sabendo que, talvez, jamais consiga perdoar a mim mesma por isso.
Não me lembro exatamente quando, mas sei que foi ainda nos primeiros anos da minha adolescência, numa tarde qualquer em que minha mãe, como sempre ausente, não estava em casa.
Era só eu e ele, e o mundo parecia se reduzir ao espaço do sofá onde brincávamos.
Eu vestia um shortinho curto e uma camiseta simples, e minha calcinha boxer, cheinha de bichinhos coloridos que eu tanto gostava.
Sentada de joelhos sobre seu colo, meu corpo encaixado sobre o dele, sentia o calor de sua pele através das roupas, como se só aquele contato já fosse suficiente para incendiar meus sentidos.
Meu corpinho pesando o quadril sobre seu colo, apertando-o instintivamente, enquanto ele, com um sorriso provocador, começou um ataque súbito e delicioso de cócegas, fazendo meus músculos se contraírem involuntariamente.
Eu me contorcia em seu colo, rindo descontroladamente, quase sem conseguir respirar, implorando para que parasse, enquanto, ao mesmo tempo, meu corpo inteiro gritava para que ele nunca mais me soltasse.
Cada movimento, cada estremecimento, fazia com que minha bocetinha se esfregasse ainda mais contra aquele pau, e a linha tênue entre brincadeira e provocação ia se desfazendo aos poucos, como se o riso fosse apenas o disfarce para algo muito mais intenso e perigoso que crescia em mim.
Minha calcinha, fina e já úmida, não conseguia conter o pulsar frenético da minha bocetinha, que latejava a cada riscada, a cada mexida involuntária do meu quadril enquanto me contorcia em risos sobre o volume daquele pau, que totalmente alheio, permanecia mole sem ter noção do que ele causava à minha bocetinha naquele momento.
A tensão em mim adensava, quase palpável, como se o ar ao meu redor se tornasse mais denso, carregado de um desejo silencioso que não ousava nomear, que só eu sentia.
Meus quadris se moviam, quase por instinto, buscando mais contato, mais fricção, enquanto o calor úmido da minha bocetinha aumentava, se derretendo e escorrendo como lava de vulcão, como um fogo lento e delicioso.
Ele me segurava pela cintura, firme, mas com uma suavidade provocadora, como se quisesse me manter ali, exatamente naquele ponto entre a provocação e a rendição.
Meus dedos se agarravam aos seus ombros, e minha respiração tornava-se cada vez mais ofegante, misturada a pequenas risadas nervosas, carregadas de uma tensão que já não conseguia mais disfarçar.
A brincadeira parecia ter ficado para trás, transformada agora em um jogo de corpos, de toques sutis, de aproximações perigosas — e cada vez que me movia sobre ele, sentia meu desejo se intensificar, transbordando em ondas quentes que percorriam todo o meu corpo, deixando minha pele arrepiada, a mente turva e os sentidos totalmente entregues àquele momento.
O tecido úmido da minha calcinha colava-se à pele quente da carinha da minha bocetinha, sensível.
No meio disso tudo, num reflexo natural, minha bocetinha se apertava, se contraía, num espasmo sutil, ansiando, faminta, pelo toque que não vinha, mas que minha imaginação já tornava tão real quanto o ar que respirava.
De repente, sem aviso, um som suave e quase involuntário escapou dos meus lábios — uma mistura de suspiros, gemidos delicados que pareciam vir do fundo da minha alma.
Enquanto ainda me sentia tímida, crua, sem experiência alguma, era meu próprio instinto que assumia o controle.
Meus quadris se moviam por vontade própria, desajeitados, descompassados, mas carregados de desejo bruto.
Já não importava se papai tinha percebido — naquele momento, eu estava completamente entregue ao que sentia.
Uma onda de prazer selvagem me atravessava como um choque doce, eletrizando cada pedaço do meu corpo, fazendo minha pele arder, meu peito ofegar, e minha mente se perder naquele êxtase quente e incontrolável.
O som do meu gemido rasgava o silêncio como um lamento quente e agudo, quase um choro de prazer, soluçado, dengoso, carregado de entrega.
Papai apenas ficou ali, imóvel, deixando que eu me perdesse naquele momento só meu — intenso, cru, visceral.
Cada vez que o prazer subia mais um degrau, meus gemidos cresciam, escapando sem controle.
Enterrei o rosto no seu pescoço, respirando pesado contra sua pele quente, e cravei as unhas em suas costas como uma felina no cio — faminta, selvagem, completamente entregue ao calor do meu corpo que vibrava por inteiro.
Era uma sensação nova, avassaladora, que me dominava completamente, tirando o fôlego e preenchendo meu ser com uma intensidade que eu nunca imaginara possível.
Papai ficou em silêncio, observando com um misto de surpresa e admiração, percebendo o quanto aquele momento significava para mim, a profundidade do que eu estava sentindo.
Eu não sabia explicar direito o que acontecia, só sabia que queria que durasse para sempre — aquela entrega, aquela conexão, aquela onda de prazer que me fazia sentir viva, inteira, verdadeiramente minha.
Depois daquele arrebatador momento, meu corpo ainda tremia, como se pequenas faíscas percorressem minha pele, mantendo viva a chama do prazer que acabara de me consumir.
Meu peito subia e descia em respirações ofegantes, e a sensação doce e suave que ficou, como um sussurro morno, parecia se espalhar por todo o meu ser, deixando-me leve, vulnerável, e ao mesmo tempo, cheia de uma força silenciosa que eu não sabia que existia em mim.
O silêncio denso daquela tarde era rompido apenas pelo som ofegante da minha respiração curta e descompassada, quase asmática, como se cada suspiro fosse uma confissão do que acabara de acontecer.
Meu corpinho, rendido e exausto, repousava inerte sobre o peito forte do papai — sem forças, sem palavras, apenas entregue.
Ele me acolhia com uma ternura quase reverente — suas mãos deslizavam pelas minhas costas com carinho paciente, desenhando cada curva da minha pele como se estivesse me reconstruindo.
Cada carícia sua era um alívio, seus lábios pousavam na minha cabeça em beijos lentos, doces, protetores… como se dissesse, sem palavras, que eu estava segura, cuidada, completamente dele.
Nossos olhares se encontraram — profundos, sinceros, cheios de uma cumplicidade que palavras não poderiam expressar — e foi ali, nesse silêncio cheio de significado, que percebi o quanto aquele momento tinha mudado tudo.
Não era apenas sobre desejo ou prazer, mas sobre confiança, entrega e uma conexão invisível que nos unia, marcando o começo de algo muito maior do que eu poderia imaginar.
*Publicado por paulabruna no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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