Curiosidade Entre Cunhadas

  • Temas: cunhada, prazer, traição, sexo oral, gozada, tesão, morena, peitos, proibido, desejo
  • Publicado em: 28/04/25
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  • Autoria: dream_girl
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Hoje, é apenas mais um dia atarefado no laboratório do hospital da cidade. Bom, uma cidade pequena, mas sempre há mais gente do que aparenta, quando recebo inúmeras amostras para análise. Há quem diga que trabalhar com análises clínicas em um laboratório, é só olhar amostras no microscópio, mas não. Tem todo o ritual de preparação das lâminas, amostras e etc.


Na minha companhia, está Isabelle, minha cunhada e também biomédica, fazendo plantão comigo e outras mulheres: Júlia, estagiária como eu, Rebeca, biomédica formada como Isabelle, Camila, estagiária e Eduarda, biomédica formada. Faço estágio no hospital há um ano, iniciei a faculdade de biomedicina também há um ano. Isabelle trabalha aqui no hospital também, há três anos, quatro, se contar a época de estágio e após o término dele, foi efetivada. As demais biomédicas formadas, trabalham há dois anos. As demais estagiárias, iniciaram recentemente.


— Gente, mais uma solicitação. — diz Eduarda, entrando com um papel no laboratório. — É… TGO e TGP. O outro, um hemograma completo.


Eduarda passa para as outras estagiárias, auxiliando elas.


— Precisa colocar as amostras na centrífuga. — ouço Eduarda explicar para Camila. — Tem que balancear antes, se não, você vai acabar perdendo todas as amostras e vai ter que solicitar recoleta.


— Anemia microcítica. É isso o que esse paciente tem. — comento com Isabelle, enquanto leio o papel que a máquina que analisou uma amostra de sangue, soltou. — É ferro que o paciente precisa.


— Aparentemente, a amostra que estou analisando, o paciente está com problemas de coagulação. E tenho quase certeza que é por falta de vitamina K e cálcio. Minha primeira hipótese foi dengue hemorrágica ou alguma outra doença que afetou as plaquetas, mas não é. — ela comenta sobre a amostra dela. — O sangue dele não está coagulando, ou seja, se ele se machucar, vai perder sangue muito fácil. Vou liberar o exame.


— Nossa, a troponina desse paciente está alta! — Rebeca exclama, alarmada. — É um grande indício de infarto! Precisa ser tratado urgentemente.


— Como que eu faço para usar a autoclave? — Camila pergunta para Eduarda.


— Nossa, o que eu faço com uma amostra de sangue lipêmica? — Júlia pergunta para Rebeca. — Como que esse paciente ainda está vivo? O coração vai pro saco!


E é assim todo dia. Uma correria doida dentro do laboratório. Quando saímos para almoçar, é o único tempo que temos para respirar um pouco, mas quando retornamos, mais amostras chegam para análises.


Essa correria do dia a dia, que me aproximou ainda mais de Isabelle. Há um ano, comecei a namorar Gustavo, irmão dela. Eu já estava fazendo a faculdade de biomedicina. De quebra, um tempo depois, fui apresentada a Isabelle e os demais membros da família. Nós duas rapidamente nos aproximamos por termos a biomedicina em comum. Ela me ajudou no estágio, me indicou e rapidamente consegui estagiar no mesmo hospital que ela. E com o tempo, fomos nos aproximando mais ainda, até que tentei negar. Gustavo é um homem incrível, carinhoso, atencioso, cuidadoso, o tipo de homem que todas as mulheres iriam querer, mas comecei a sentir algo diferente por Isabelle há um tempo, não tomei atitude por medo. Guardei pra mim.


Agora, estou observando Isabelle, a vendo com um olhar extremamente concentrado na lâmina que está preparando. Com extrema habilidade e cuidado, ela faz uma lâmina de esfregaço sanguíneo. Estou, de certa forma, hipnotizada. Ela fica linda de jaleco, cabelo preso em coque, aqueles óculos de laboratório, luvas brancas, crocs nos pés, como está hoje. Às vezes tem dia que ela usa aqueles pijamas que médicos usam, azuis, verdes e etc. Simplesmente acho que essa morena, com seus cabelos pretos, grandes e lisos, um corpão com curvas belíssimas, é um pedaço de pecado. Ao ver que estou olhando fixamente para ela, provavelmente com cara de boba, abre um sorriso pra mim.


— Vai fazer alguma coisa hoje, depois do plantão? — ela pergunta.


— Ah… vou para a casa do Gustavo, mas tirando isso, não farei nada.


Tiro meus óculos — de grau, pois tenho um grau, mas não muito alto, de astigmatismo e hipermetropia —, dobro as pernas dele e o penduro no meu jaleco, como se isso fosse me ajudar a respirar, para poder afastar o desejo que está queimando cada uma das células do meu corpo.


— Então, vamos lá pra casa hoje! — ela diz. — O Gustavo não vai ligar. Vamos assistir algum filme… de terror, talvez…


— Filme de terror? — arqueio uma sobrancelha. — Você tem medo de filme de terror, cagona!


— Ah, mas eu não vou estar sozinha! Vou estar com você, Elisa!


Sorrio.




Às 19, nosso plantão termina. Saio do hospital na companhia de Isabelle e entro no carro dela. Logo, já estamos tomando rumo para a casa dela. Enquanto ela dirige, digito uma mensagem para Gustavo, dizendo que vou dormir na casa de Isabelle. Ele não se opôs e me desejou uma boa noite.


Quando Isabelle e eu chegamos na casa dela, ela vai direto para o banho, tirar o cheiro de hospital. Depois dela, vou eu. Ela me emprestou algumas roupas dela, as quais visto, depois que termino o banho. Quando saio, sinto um cheiro de pipoca invadir o quarto. Em seguida, Isabelle entra no quarto, com uma bacia cheia de pipoca.


— Vamos lá? — ela diz, se sentando na cama. — Acho que já sei o que vamos assistir. Premonição 3.


— Excelente! Estou doida para assistir o 6, que vai sair.


Ela coloca o filme. Comemos a pipoca. Toda a atenção dela está no filme. Mas a minha está nela. Ora ou outra, ela se encolhe em agonia ou vira a cara, nas cenas sangrentas das mortes. Ou, esconde seu rosto no meu pescoço. E agora, escondendo seu rosto no meu pescoço mais uma vez, seu olhar encontra o meu.


— Sabe… — ela diz. — Eu estava pensando… meu irmão é doido por você e fico me perguntando… o que você tem de tão bom? Ele praticamente lambe o chão que você pisa!


— Ah… — sorrio, diante da pergunta dela. — Eu só sou eu, sabe?


— Sei! — ela deixa os olhos semicerrados, em desconfiança. — Você, com essa cara de nerd gostosa que tem, não engana ninguém!


Uso óculos de armação preta, estilo Mia Khalifa, sempre estou vestida de preto, com alguma camiseta larga de bandas de rock ou da Marvel, calças cargo quando não estou no laboratório, cabelo sempre preso em coque frouxo, estudo que nem doida, sempre tirando excelentes notas e alguns professores e até professoras, são doidos para me pegar. O combo perfeito de nerd, mas com um corpo gostoso por baixo dos trajes de nerd.


— Eu sei fazer as coisas… — digo.


— Hmm, coisas?


— Sim, coisas, muitas coisas…


De repente, o olhar dela cai para minha boca. Vai para meus olhos. Faz aquele olhar triangulado.


— Será que é sua boca que deixa ele louco? — ela diz. — Seu beijo é bom? Sua boca é macia?


Jogando qualquer resto de juízo para trás, olho fixamente nos olhos dela, deixando minha timidez completamente de lado, agora que sei que posso tomar uma atitude.


— Por que você não testa pra ver?


Em um ato de tacar o foda-se, ela tira cuidadosamente meus óculos e coloca em cima do criado mudo, ao lado da cama. Em seguida, senta no meu colo, enfia sua mão entre meus cabelos e ataca minha boca em um beijo faminto. Minhas mãos vão direto para a bundona dela, apertando aquela abundância durinha. Lábios macios, molhados, uma língua habilidosa explorando minha boca. Agora sei, depois de tanto imaginar, que o beijo dela é bom, melhor do que imaginei.


— Sua boca é boa mesmo! — ela diz. — Não devia estar fazendo isso, mas estou pouco me fodendo pra isso. Só quero saber o que mais essa boca pode fazer e matar a curiosidade do porquê meu irmão é doido por você!


— Esperei tanto por isso…


Em menos de um segundo, ela já está sem as roupas no corpo dela. Mas pedi que ela ficasse com a calcinha e o sutiã, brancos, de renda fininha, apenas para ter o prazer de eu mesma tirar. Já eu, estou nua. Ela tem peitos enormes e gostosos. O sutiã, guerreiro, luta para segurar duas melancias. Desço uma alça, deixando meus dedos roçarem levemente na pele dos ombros dela, propositalmente. Desço a outra também, bem devagarinho. Distribuo beijos em seu ombro. Levo minhas mãos para trás nas costas dela e abro o fecho, deixando o sutiã cair. Seus peitões se revelam pra mim, exibindo os piercings que eu tinha curiosidade em ver, desde que soube que ela tinha colocado. Nos dois mamilos, piercings estilo ferradura. Os mamilos, pequenos e amarronzados, estão bem endurecidos.


— Gosta? — ela pergunta, ao me ver babando nos peitos dela.


Apenas afirmo positivamente com a cabeça, incapaz de dizer algo.


— Então, me mostra o tanto que você gosta!


Ela empurra minha cabeça para o meio dos peitos dela. Me perco no delicioso cheiro de sua pele e no vale delicioso de seus peitos. Beijo o meio deles, dou lambidas, beijo toda a carne farta. Brinco com minha língua nos mamilos, sentindo o piercing contra ela e a firmeza do mamilo endurecido. Faço isso com os dois. É a primeira vez que chupo os peitos de uma mulher, nunca tinha feito isso antes e é delicioso. Aperto tudo o que cabe nas minhas mãos, sentindo toda a maciez da carne farta. Movimento os dois peitos balançando-os, amando ver o movimento deles.


— Nossa, me deixou bem molhada! — ela diz, levando minha mão até a buceta dela, por cima da calcinha.


É quente demais. O tecido fino da calcinha, está bem molhado, grudado na buceta dela. Sentindo o terreno, também sinto o grelo inchado através do tecido molhado. Passo um dedo por dentro e sinto-o entrar no meio de carnes quentes, macias e molhadas, nos lábios menores da buceta dela. Tiro de lá e levo o dedo para minha boca, chupando. Só essa pequena amostra do gosto dela, já me mostra que é maravilhoso e me deixou querendo mais da fonte. Levemente salgado, com um sabor de mulher, que eu nunca senti antes, senão o meu próprio. Enlouquecida, rasgo a calcinha dela, troco as posições, a jogando contra o colchão, me deito de bruços, abro as pernas grossas dela e me acomodo entre elas, ficando de cara com sua buceta molhada. Está com pêlos bem baixos, certamente foi depilada há alguns dias.


Só aproximo meu nariz, sentindo o cheiro de uma mulher molhada, com minha boca salivando. Sem mais, caio de boca, com fome, em um beijo de língua em sua buceta. A primeira coisa que sinto, é um líquido bem espesso em grande quantidade na minha língua, nas lambidas que dou, subindo da entrada até perto do grelo inchado, líquido esse, que é o mel dela, bem quentinho e levemente salgado, com gosto de mulher. A primeira vez que estou sentindo esse gosto, mas já estou me viciando. As mãos dela imediatamente vão para minha cabeça, forçando-a para mais perto ainda. Meu nariz acaba ficando melado também. Sugo o grelo dela com delicadeza e volto a lamber. Sigo minha intuição, apenas, nunca tinha chupado uma mulher antes e nem tinha sentido vontade de fazer isso.


Ela rebola na minha boca, gemendo gostoso. Até que começa a se tremer toda, arqueando as costas, gemendo sem parar, puxando meus cabelos e enterrando ainda mais minha cara na sua buceta. Está gozando na minha boca. E aproveito todo o mel que me é dado. Dou uma última lambida, deixando uma certa quantidade de mel na minha língua, mas não engulo. Subo para cima, colo minha boca na dela, passando o mel dela para sua boca, fazendo-a sentir o próprio gosto, para ver como ela é gostosa.


— Estou entendendo o motivo do meu irmão ser louco por você! — ela está ofegante. — Tem uma carinha de inocente, é uma nerd gostosa, e conseguiu me deixar louca também!


Apenas sorrio maliciosamente, encaixando dois dedos na entrada dela e empurro para dentro lentamente, curvados para encontrar seu ponto, sem desgrudar meus olhos dos dela. Paredes macias, apertadas, molhadas e quentes, envolvem meus dedos.


— Ah, puta que pariu! — ela geme. — Que delícia!


Assim, começo a movimentar meus dedos devagarinho, ouvindo o som molhado do entra e sai deles. Acelero o movimento, rapidamente sentindo o ponto dela na ponta dos meus dedos, agora investindo contra ele, sem dó, nem piedade. Logo, novamente começa a se tremer toda. Sinto sua buceta mastigar meus dedos e ela logo goza. Retiro-os de dentro dela e chupo mais uma vez o mel dela, completamente viciada.


Animalesca, ela junta forças e me joga contra o colchão. Faz o mesmo que fiz com ela, afasta minhas pernas, bem, porque sou flexível, expõe minha buceta lisinha e cai de boca. Solto vários gemidos ao sentir seus lábios macios em contato com minha buceta, sua língua explorando entre meus lábios menores, acariciando minha entrada, fazendo pressão no meu grelo inchado. As mãos dela sobem para meus peitos, enquanto sua boca trabalha na minha buceta. Não são grandes, são pequenos, com mamilos pequenos e rosados, que formam contraste com minha pele branquinha, se encaixam perfeitamente nas mãos dela. Ela os aperta, massageia, prende os mamilos entre os dedos e aperta levemente. Não aguento, explodo na boca dela, a vendo me beber inteira. Logo em seguida, ela sobe para cima, colando sua boca na minha, ao mesmo tempo que sinto seus dedos entrando dentro de mim, abrindo minhas paredes para se acomodarem. Sua boca abafa meu gemido.


Estou fora de controle. Ela mete os dedos dela sem parar, contra meu ponto. O som molhado está me dando ainda mais tesão. Explodo nos dedos dela. Ela os retira da minha buceta e faz com que eu lamba junto com ela, saboreando meu próprio gosto.


Ela se deita do meu lado e fica me olhando fixamente, com um olhar ainda cheio de vontades.


— Matou suas curiosidades? — pergunto.


— Hmm… matei. Agora, quero matar uma segunda vez!

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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