Não somos irmãos
- Temas: irmã
- Publicado em: 08/06/25
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- Autoria: amorcompegada
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Era pra ser só uma carona.
Renan não pensou duas vezes quando Carol pediu: “Leva a Melina em casa? Ela tá meio alta e tenho medo de deixá-la sozinha no Uber. Ele disse que sim. Sempre dizia. Era o irmão mais velho que resolvia tudo.
Melina tinha 19 anos, porém naquele dia estava diferente, um jeito confiante de quem sabia o que provocava. Uma mestiça linda, com vestido colado, preto, sem sutiã, com os seios pequenos e livres. O cabelo solto e liso, a boca sempre com batom marcante, e as pernas cruzadas no banco do passageiro como se fosse a dona do carro.
Renan dirigia em silêncio, tentando manter os olhos na rua, mas Melina ela ria leve, de um jeito provocante, e toda vez que mexia no cabelo, o vestido subia mais.
- Você tá muito quieto, Renan, disse ela jogando o olhar de lado.
- Tô dirigindo.
- Sempre tão certinho. Você era mais divertido quando eu era mais nova.
- E você era mais quietinha.
- As coisas mudam Renan.
Ele não respondeu e ficou uma tensão no ar. Melina apenas olhou para ele e se inclinou, passando a mão na coxa dele.
- Cuidado, Melina. Tenho idade pra ser teu irmão.
- Com o quê Renan? E você não é meu irmão.
E a mão subiu, firme, até o volume na bermuda dele, apertando de leve . Renan deu um suspiro preso, puxou o carro pro acostamento em uma rua deserta, sem movimento, pois era quase 3 da manhã.
Ele desligou o carro, passou a mão no rosto.
- Isso é loucura Melina!
- Então liga o carro e me leva pra casa, já que tá com medo, disse ele provocando.
Renan olhou pra ela e viu quando Melina se inclinando de novo, abrindo o zíper da bermuda dele devagar. Como se já tivesse feito aquilo mil vezes. Quando puxou o pau dele pra fora, ele já estava duro, quente e pulsando. Ela olhou com brilho nos olhos, e sem cerimônia, passou a língua devagar na ponta. Depois lambeu em volta da cabeça, molhando com saliva, sentindo o gosto.
- Sempre imaginei como seria o gosto do teu pau!
- Renan gemeu baixo.
Ela foi colocando ó a ponta na boca. Depois mais um pouco. Sugava devagar, lambendo com a língua em volta, fazendo um movimento circular, como se estivesse provocando ele ao máximo. A saliva escorria da boca dela pro pau dele, sujando tudo. Ela fazia barulho de propósito, enfiando mais fundo, gemendo contra ele. A garganta começava a engasgar, mas ela não parava. Voltava, babava e descia de novo.
- Porra, Mel.... Ele sussurrou, com os olhos fechados e cabeça jogada pro lado.
Ela segurava a base com uma mão e massageava os ovos dele com a outra. De vez em quando olhava pra cima com a boca suja. Devagar ela aumentou o ritmo, enquanto entrava mais fundo, forçando a garganta, deixava escorrer por saliva até o queixo.
- Você vai gozar na minha boca? Perguntou Melina olhando pra ele.
- Você é uma garota muito safada. Tô quase...
Ela apertou mais a base, sugou com mais força, e ele não segurou. Gozou forte, tremendo. O corpo inteiro dele tremeu, e a mão afundou no cabelo dela. Ela engoliu tudo. Cada gota, saboreando e curtindo o momento. O carro ainda estava parado e motor desligado parecia deixar tudo mais alto: a respiração pesada dele e o silêncio dela.
Melina então ajeitou o vestido, limpou os cantos da boca com a ponta dos dedos como se nada tivesse acontecido, mas o brilho nos olhos dizia o contrário. Ela olhou pro espelho retrovisor, depois virou devagar pro lado dele e ficou só olhando por uns segundos.
Renan tentava achar ar, ainda com pau meio duro, e a sua cabeça girando com o que tinha rolado. Achava que ia deixá-la em casa, dizer boa noite e fingir que aquilo não tinha rolado.
Mas antes que ele fizesse qualquer coisa, ela soltou:
- Agora que eu não sou menor de idade você pode me comer.
Renan ficou surpreso e sem reação, tentando entender o que tinha ouvido. Melina morrendo de vontade e tesão continuou, como quem dá um aviso:
- Aqui mesmo. No carro se você quiser.
Fez uma pausa e depois soltou...
- Ou vai continuar fingindo que não me desejava quando eu passava de short pela sala?
O coração de Renan deu um tranco. Milena então encostou a mão na coxa dele de novo, porém dessa vez não era brincadeira.
- Eu me deitava de propósito no sofá da tua casa, só esperando você olhar. Pena que eu era novinha e você não me dava bola.
- Agora não tem mais desculpa.
Melina então levantou e foi para o colo dele, puxando a calcinha pro lado. Subiu com o joelho no banco, rebolando e provocando. Com uma carinha de safada, ela pegou o pau dele com a mão e guiou, encostando a cabeça na entrada quente e aberta da buceta.
- Vai me impedir? - Sussurrou no ouvido dele, mordendo a orelha devagar.
Renan não disse nada. Só cravou as mãos na cintura, sentindo ela sentar de uma vez no pau duro dele. O gemido saiu alto e Melina estava molhada demais. Devagar ela começou a cavalgar, com o corpo suando, o banco rangendo, o som molhado da pele batendo e preenchendo o carro fechado.
- Era isso que você queria, né? Comer desde novinha. Ela ria, rebolando sem parar.
Renan segurava a bunda dela com força, sentia ela descer até o fim, contraindo a buceta e gemendo. O peito pequeno e duro dela colava no dele, os cabelos grudavam no rosto, e o vidro começava a embaçar.
- Porra Melina. Você é como uma irmã pra mim.
- Cala a boca e me fode.
Ela rebolava mais forte. Como se estivesse faminta por ele há anos.
- Goza dentro. Eu deixo.
Após ouvir essa frase ele não aguentou e gozou forte, melando a buceta dela todinha de porra. Ainda ofegante e latejando dentro dela, Renan observou ela sair de cima dele, suada e satisfeita.
— Relaxa, Renan. Eu não conto pra tua irmã. Agora me leva pra casa.
*Publicado por amorcompegada no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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