Casada se realizando fora
- Temas: Evangélica, mudança, prazer, sexo fora, marido, corno, amante
- Publicado em: 07/06/25
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- Autoria: new_lorde
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Celene nasceu no seio de uma família evangélica e assim foi criada. Mesmo temente aos ensinamentos da igreja e o respeito aos pais, já na adolescência, sozinha com seus pensamentos, questionava alguns ditames, principalmente no tocante ao sexo. Vivia ouvindo que era pecado, mulher direita casa virgem, sexo é para procriar e por aí vai. Esse questionamento da Celene se dava justamente pelo convívio com suas colegas de colégio, onde o assunto sexo era recorrente. Algumas admitiam já terem perdido o selinho e diziam ser muito bom.
Mesmo com todos os comentários das colegas e seus conflitos internos, ela se manteve firme no propósito de manter a virgindade e só a perder depois de casada. Aos dezoito anos, quando ingressou na faculdade, ela conheceu o Homero, dez anos mais velho e seu professor. Foi atração mútua e seis meses depois estavam namorando. Os pais da Celene ficaram preocupados, homem feito e a filha uma jovem inexperiente, mas não teve jeito, ela bateu o pé e o namoro vingou. O Homero era uma pessoa do bem e não foi difícil ganhar a simpatia dos pais da Celene, ainda que ele não fosse evangélico.
A Celene não tinha uma beleza que chamasse a atenção, mas era uma garota bonita, branquinha, loira de cabelos compridos, olhos claros, seios pequenos e vivia brigando com a balança, sempre um pouco acima do que ela gostaria para sua altura, não se podia chama-la de gorda, mas ela tinha facilidade para ganhar peso e vivia reclamando com o namorado:
- Estou gorda, você vai acabar largando de mim.
- Deixa de ser boba Celene – dizia o namorado – não gosto de magrelas, não tem o que pegar, prefiro as cheinhas, além do que você está gostosa demais assim.
Tímida, ela sempre ficava vermelha quando ele falava uma palavra ou outra mais safada e o repreendia:
- Não fala assim amor, essas palavras me deixam chocada.
- Mas você precisa se acostumar querida, o pudor só atrapalha um relacionamento.
O tempo foi passando e, por mais que ele tentasse transar, ela não cedia, no entanto, uma coisa era inegável, ela sempre ficava muito excitada com os carinhos íntimos que o namorado lhe fazia. Começou pelos seios por cima da roupa, depois por baixo, até o dia em que ele mamou pela primeira vez naqueles peitinhos virgens.
Ao sentir a boca do namorado sugando seus biquinhos rosados, ela gemeu intensamente e suspirou sussurrando que estava muito bom. Dois anos de namoro e o Homero conseguiu deslizar seu dedo pela bucetinha da namorada, tocando seu grelinho miúdo e a fazendo atingir o ápice do seu prazer. Mais acostumada aos caprichos do namorado, ela já se permitia a ouvir e até falar algumas safadezas, principalmente quando estava sendo acariciada pelo namorado:
- Amo essa bucetinha molhada amor, deixa eu meter nela.
- Meter só depois de casada, antes só pode brincar.
Ele respeitava os limites da namorada, que quase foi ultrapassado no dia que ela concordou em ir num motel. Foi a primeira vez que os dois ficaram nus por completo e também a primeira vez que a Celene chupou o pau do namorado. O Homero não tem o pau grande nem grosso, ele é o que se pode chamar de normal e a Celene, ainda que sem jeito, se deliciou com a novidade. Fogosa, o namorado fez com que ela gozasse três vezes na sua boca e a quarta foi num delicioso 69, onde ele acabou gozando na boca dela. Sem esperar, ela engasgou, sentiu náusea e quase vomitou, quando se recuperou ela reclamou no melhor estilo:
- Seu filho da puta, quase me fez vomitar.
O Homero ficou consternado, pediu mil desculpas e disse que foi tão intenso sentir a boca no seu pau que não conseguiu se controlar:
- Você me desculpa amor?
Vendo o olhar de compaixão do namorado, ela beijou sua boca, ainda com resquícios de porra e falou:
- Agora sim que também sentiu o gosto da sua porra.
Eles riram da situação e a partir daquele dia a Celene não só se acostumou com o namorado gozando na sua boca como também pedia:
- Vai amor, goza na minha boquinha.
Mais dois anos de namoro e se casaram. Na lua de mel pouco faltava a ser feito, pois até o cuzinho a Celene já tinha liberado antes. Foram quinze dias de farra total numa praia paradisíaca, a Celene estava insaciável, transou de forma alucinada. Na volta à vida normal, nada mudou, o casal cada vez mais apaixonado transavam quase todos os dias e o Homero começou a fantasiar. Sabendo o quanto a esposa era faminta por sexo, ele disse que ela era boa demais para ser só dele, que logo seria necessário outro para amenizar o fogo da esposa.
No início a Celene não gostou muito da ideia, mas, diante da insistência do marido ela entrou na brincadeira e passou a ter orgasmos mais intensos quando o marido dizia que outro a estava comendo. Um dia, depois da transa, já recuperados do tesão ela quis saber:
- Amor, tem vontade mesmo de me ver com outro homem?
- É só fantasia minha querida, para apimentar o momento só isso, você não gosta?
- Adoro, não percebe como gozo mais ainda.
Passaram a assistir vídeos pornô e a Celene se admirava com os atores e seus paus enormes. Olhava para o do marido, muito menor e pensava: como será trepar com um macho desses.
Sua curiosidade foi ganhando forma e o desejo de experimentar uma rola grande e grossa se tornou uma obsessão, mas fazer o que, o marido não a liberaria para tal experiência. Toda transa, durante a penetração vinha o pensamento: ah se fosse uma rola grossa me comendo agora. Inconformada com a situação ela passou a entrar nas salas de bate papo, inicialmente tinha a pretensão de conversar com outras mulheres que já tiveram tal experiência, mas não teve sucesso, no entanto uma enxurrada de homens mandava mensagens. Dentre todas uma se destacou e ela aceitou conversar. Foi assim que conheceu o Celso e depois de semanas conversando com ele, o assunto sexo foi inevitável e ele fez uma confissão:
- Não é toda mulher que gosta de transar comigo.
Curiosa ela quis saber o motivo e ele falou:
- Tenho pau grande e grosso.
De imediato os olhos da Celene brilharam e num ímpeto ela falou:
- Tenho muita curiosidade, o do meu marido é normal, qual o seu tamanho?
- Meu pau tem vinte e três centímetros e grosso.
O Celso ficou empolgado e logo fez o convite:
- Vamos nos encontrar?
Com muito medo, mas também com muita vontade, a Celene concordou em conhece-lo.
No dia marcado ela se produziu com o melhor lingerie, colocou um vestido discreto e foi para o local do encontro. Como já se conheciam por fotos, não foi difícil de se reconhecerem e depois de um café a vontade de ambos era enorme e foram para o motel. Assim que entraram na suíte, a Celene tremia toda, tinha consciência de que estava fazendo algo errado, amava loucamente o marido e estava prestes a traí-lo. No entanto, naquele momento o desejo era maior e decidiu que não tinha mais volta. Quando o Celso tirou a roupa e ficou nu ela quase pensou em recusar, ele tinha verdadeiramente uma rola enorme, grossa, dura e empinada.
Com uma só mão ela não conseguia envolver o pau. Na boca então, mal entrava a glande, lisinha, melada, descoberta e rombuda. A Celene lambeu e chupou o quanto pode, mas ela queria mesmo era sentir a buceta preenchida, deitou na cama e pediu:
- Me fode, quero sentir tudo isso dentro de mim.
E ela fodeu muito naquela tarde. Sentiu a rola abrindo caminho devagar, sua buceta se dilatando e agasalhando a tora, que sensação maravilhosa. Mal o Celso meteu tudo e ela teve seu primeiro orgasmo. Seu corpo tremeu de tal forma que o homem ficou apavorado, imaginando que ela estivesse tendo uma convulsão.
Ele se acalmou quando ela abre os olhos, o beija na boca e diz:
- Como eu queria isso.
No final daquela tarde ela saiu do motel com as penas bambas, ela estava acabada depois de ter gozado cinco vezes. No volante do seu carro, voltando para casa, ela imaginava que estaria arrependida do seu ato, mas não, estava satisfeita, realizada e nenhum sentimento de culpa se apossou dela. Pensou no seu marido e teve a convicção de que o amava com fervor e assim continuaria.
À noite, quando o Homero chegou, a Celene abraçou o marido carinhosamente, beijou sua boca com paixão e falou:
- Te amo muito, nunca se esqueça disso.
- Eu sei amor, da mesma forma como te amo muito.
Ela estava esfolada e quando marido quis alguma coisa ela falou:
- Hoje estou sensível, quero apenas dormir de conchinha, tudo bem?
- Tudo amor.
E assim eles dormiram.
No dia seguinte, já refeita da transa com o Celso, passou o dia inteiro excitada, relembrando os momentos de tesão que sentiu com aquela rola grossa. À noite, quando se retirou para o quarto junto com o marido, este foi tomar banho e convidou a esposa para ir junto, mas ela deu uma desculpa e disse que ia depois. O Homero saiu do banheiro de pau duro, olha para a esposa e diz:
- Hoje você não me escapa.
- Deixa de pretensão homem, quem não escapa hoje é você, espera e verá.
Ela vai para o banho e volta vestida com o mesmo conjunto de lingerie que foi encontrar o Celso. Ao vê-la o Homero deu um assobio de aprovação. A Celene deixou acesa apenas a luz suave do abajur, subiu de gatinho na cama, deitou entre as pernas do marido e falou:
- Vamos fantasiar com outro macho hoje?
O pau do marido pulsou ao ouvir isso e mais que depressa aceitou o convite:
- Mas – disse a Celene – hoje vai ser do meu jeito, eu vou conduzir a fantasia, tudo bem?
- Seja feita a vossa vontade majestade.
Ela acaricia a rola do marido e começa a falar:
- Gosta que sua mulherzinha seja puta de outro macho?
- Adoro.
Entre carícias, beijos e chupadas no pau ela continua:
- Ontem eu fui meter com outro.
- Eu conheço?
- Não, foi ao acaso, encontrei o Celso no shopping, ele me convidou para um café e aceitei.
- Então não meteu.
- Claro que meti seu bobo, o café foi a desculpa que ele deu, me convenceu sabe como?
- Me conta.
- Ele disse que tinha uma rola grande e grossa.
- Era o que você queria?
O pau do Homero vertia uma quantidade enorme de líquido que a Celene colhia com a ponta da língua e sugava a cabeça do pau:
- Sim, eu tinha vontade de experimentar uma rola grande.
- E ele tinha mesmo ou era só conversa dele?
- Nem te conto amor, precisei usar as duas mãos para envolver aquela tora.
- Maior que o meu pau então.
- O seu é um pintinho perto do dele.
- Uau amor, falando desse jeito até parece que aconteceu de verdade.
- Estou tentando ser mais realista possível, quer parar?
- De jeito nenhum, continua, quero saber como é sua imaginação.
A Celene engoliu o pau do marido e falou:
- Está vendo, consigo engolir seu pau todo, o dele nem a metade.
O Homero segura o pau, bate com ele na cara da mulher e diz:
- Mas é uma vagabunda vadia mesmo né.
- Uai, não foi você mesmo que começou com essa brincadeira, agora aguenta.
- Fala mais.
- Você gostou desse lingerie que estou usando?
- Lindo.
- Fui com ele, o macho lambeu minha buceta ainda comigo vestindo a calcinha.
O Homero gemia de tanto tesão:
- O melhor foi quando ele puxou a calcinha de lado e deu aquela lambida na minha buceta.
- Estava molhada?
- Pingando amor, ele chupa tão gostoso que gozei a primeira vez na boca dele.
Agora a Celene lambia o saco do marido:
- Fiz assim nele também, ele tem um saco enorme, lambi à vontade, todo lisinho, sem pelo algum.
- Melhor lamber sem pelo?
- Muito melhor, tanto que de agora em diante você vai se depilar, se quiser me comer.
O tesão do Homero era tanto que ele já estava quase gozando, mas a Celene avisou:
- Não vai gozar ainda, quero te contar como foi que ele me comeu.
- Vai amor, estou morrendo de tesão.
- Chupei muito o pau daquele macho, até tentei engolir mais, mas engasguei e por pouco não vomitei, é muito grande.
- Gostaria de verdade experimentar um pau grande assim?
A Celene deu uma pequena recuada:
- O seu é pequeno, mas me faz gozar gostoso, quem sabe um dia.
- É amor, quem sabe um dia, mas não terei coragem de vê-la com outro.
- Não vai precisar ver, ontem você não viu, estou contado e você com tesão.
- Fala mais.
- Depois que chupei muito aquela pica gostosa eu deitei de costas e falei para ele: vem me foder macho tesudo.
Nesse momento mais uma vez quase que o Homero goza na boca da esposa que o chupava:
- Arreganhei bem as pernas amor, mas na verdade estava com receio, só que ele foi carinhoso.
- Como ele fez?
- Esfregou a rola na minha racha, a cabeça foi separando os lábios da minha buceta e quando se posicionou na entrada ele forçou.
- Doeu?
- Confesso que não foi fácil, na minha bucetinha só tinha entrado seu pauzinho, sentir aquela cabeça rombuda abrindo caminho foi assustador, mas resisti e o bicho foi entrando, devagar e aos poucos fui sentindo minha buceta completamente preenchida.
- Gostou?
- Você não faz ideia amor o quanto é bom, não dá nem para descrever em palavras.
O Homero olhou para a esposa e sentiu uma certa consternação, já que ele não poderia lhe dar aquele prazer:
- E ele meteu viu amor, socou fundo aquela piroca na minha buceta, me fodeu com força e a sensação foi devastadora, em segundos eu gozava de novo.
Mais uma vez ela engole a rola do marido e diz:
- Queria muito ter conseguido fazer isso nele, mas não deu.
- Você é bem gulosa hein amor.
- Você não gosta?
- Adoro a minha putinha.
- Agora a putinha de outro também e olha que ele tem um fôlego danado viu.
- Não gozou logo de cara?
- Não da primeira vez, mas quando me recuperei um pouco ele veio por trás, levantou uma perna minha e me comeu assim, de ladinho, enquanto beijava meu ombro, meu pescoço e me chamando de casadinha infiel.
Mesmo sendo a narrativa de uma fantasia o Homero falou:
- Estou me sentindo como se fosse corno.
- Mas você é amor, meu corninho que amo de paixão.
Ouvir isso da esposa ele não resistiu e gozou na mão dela, que limpou com a boca. Sem sair do lugar onde estava, ela segurou o pau que começava a amolecer e falou:
- Nada disso senhor pau mole, trata de ficar duro de novo, porque o senhor vai me foder ainda hoje.
- Calma amor, acabei de gozar, mas ainda estou com tesão, logo ele sobe de novo.
- É bom mesmo, porque o Celso me fez gozar cinco vezes, deixou minha buceta esfolada.
- Ele gozou quantas vezes?
- Duas, quando me pegou de ladinho e depois quando me fodeu de quatro.
- Sua posição preferida né?
- É sim amor, mas teve outra que gostei muito também.
- Qual?
- Quando cavalguei na rola dele, você não imagina como é bom ir cedendo o corpo e sentir a tora entrando bem fundo.
O Homero estava alucinado pela forma como a esposa estava conduzindo a fantasia, por isso logo seu pau ficou duro de novo. A Celene aproveitou, se posicionou para a cavalgada, segurou o pau do marido, colocou na entrada da buceta e disse:
- Foi assim que eu fiz com o Celso, fui descendo meu corpo bem devagar.
O Homero segurou a esposa pela cintura e quando tentou forçar o pau para dentro ela não deixou:
- Calma corninho, gostou que eu te chame de corninho?
Um tanto constrangido o Homero disse que isso lhe dava tesão e a esposa aproveitou:
- Então corninho, vou te mostrar como fiz com o Celso, fui descendo o corpo lentamente e sentindo aquela tora alargar minha buceta, diferente do seu pau agora entrando fácil.
Quando sente o pau do marido todo dentro de si, ela começa a rebolar feito uma gazela no cio e diz:
- Fiz assim no pau dele e de tão grossa a pica esfregava no meu grelinho, com a sua não consigo, então alisa meu grelo corno.
De pronto o Homero começa a passar o dedo no grelinho da esposa, essa combinação a levou no limite do seu prazer e gozou fartamente. Assim que começou a gozar a Celene contraiu seus músculos pélvicos e literalmente começou a morder a rola do marido que, não resistiu e também gozou.
A Celene deitou seu corpo sobre o marido e o beijou ternamente. Seus corpos molhados de suor denotavam o quanto estavam saciados. Recuperados da moleza pós orgasmo, o Homero quis saber:
- De onde tirou essa ideia de fazer a nossa fantasia dessa forma?
- Não gostou da minha revelação amor?
- Adorei e você foi tão perfeita que se alguém a ouvisse diria que de fato fez tudo o que falou.
A Celene sorriu e apenas pensou: ah meu corninho amado, se soubesse a verdade, mas não podia revelar seu segredo:
- É que sou uma boa atriz meu querido e já que gostou vou procurar novas inspirações, quer?
- Pode apostar que sim.
- Deixa comigo meu corninho lindo, agora me abraça de conchinha e vamos dormir.
A partir desse dia a Celene passou a ter uma vida paralela, sempre selecionando machos com rolas grandes e depois revelando ao marido em forma de fantasia, ambos vivem felizes e em perfeita harmonia.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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