Camisa 10 e faixa

  • Temas: Professor, trans, anal, oral, escola, vestiário, sedução
  • Publicado em: 07/06/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Antes de ser expulsa de casa e antes de começar a trabalhar eu iria me aventurar em um novo esporte, incentivada pelo Pastor Henrique, por minha mãe e por um milagre até deixando meu pai feliz, comecei a jogar handebol no colégio.


Eu era muito competitiva, dava o sangue literalmente jogando, me destaquei rapidamente e virei o capitão do time. Sim jogava no time masculino, apesar de que nesse momento eu já tinha decidido deixar de ser o Gabriel e ser apenas a Gabbi, o pastor já estava me comendo a um tempo.


No time eu não era a unica gay, mas era a unica assumida e também a única feminina, no início não havia tratamento diferente a ninguém pelo nosso professor e treinador Michel, que chamávamos carinhosamente de Chel.


Depois dos jogos eu sempre recebia uma cantada ou outra dos jogadores do time adversário, mas eu não queria render para nenhum moleque novinho, então não dava nem bola, isso me deixou com fama de garota difícil, mas mal imaginavam a putinha que eu era.


No vestiário sempre era discreta, não me trocava na frente de ninguém, isso deixavam todos curiosos, o que alimentava ainda mais a imaginação de todos.


Com meu desempenho nos treinos e jogos, virei a queridinha do professor Chel, minha liderança no time também me colocava no patamar diferente de tratamento dos demais, mesmo quando fui expulsa de casa não caí de rendimento e nem ficaram sabendo do acontecido.


Nesse momento eu já tinha transado com Mário na oficina e tinha acabado de sair com Beto taxista, quando durante um treino dei uma leve torção no pé.


Professor Chel não poderia perder seu principal jogador para o próximo jogo, então correu para fazer compressa de gelo e uma massagem no meu pé.


O problema é que eu não posso ser cuidada por um homem e ainda mais velho, meu pé estava muito dolorido mas isso não impediu que eu levasse ele até o pau do meu professor e ficasse tocando com a sola no seu pau até endurecer.


Eu não tive pudores de perguntar: "Ficou duro?"


O professor nada respondeu, mas continuou a fazer a massagem em meu pé e recebendo o toque da minha sola em sua rola.


Não me recuperei o suficiente, joguei machucada um pouco e fiquei no banco, na outra semana tentei treinar e novamente as dores me incomodaram, novamente recebi uma massagem no pé e novamente com minha sola fiquei tocando o pau do professor deixando duro novamente e eu tornando a perguntar: "Ficou duro?"


Mas novamente não tive resposta, mas pelo menos me recuperei e joguei e ganhamos o jogo, na outra semana de treino já não tinha motivos para ganhar massagem no pé, então inventei uma câimbra na coxa.


E fui sentar no banco para receber minha massagem que começou bem próxima ao joelho mas eu pedia para subir mais e mais, quase chegando a minha virilha.


Nessa posição o professor ficou com a cabeça próxima ao meu rosto e eu não resisti e falei baixinho: "Você tem as mãos tão gostosa e pelo que senti tem um pau enorme"


"Para com isso Gabbi" Falou o professor parando imediatamente de massagear minha coxa.


A sua resposta me fez pensar o por que eu estava fazendo aquilo com ele, Chel era um cara que não tinha me despertado interesse, seria o fato de imaginar que ele era dotado ou o fato de me tratar bem. Fiquei com isso na cabeça por uma noite.


No outro dia não teria treino então era um dia para tirar ele da minha cabeça.


Mas ele apareceu na oficina com pretexto de revisar o carro, subiu até o escritório conversou comigo, mas ele mais olhou do que falou, eu estava de sainha e uma camiseta polo da oficina, era a primeira vez que ele me via totalmente menininha.


Sua visita a oficina me deixou ainda mais confusa, ele queria algo ou era só minha imaginação, seria mais uma vez aquela minha dependência emocional por quem me dá atenção.


Após o jogo do fim de semana três coisas mudaram, foi a primeira vez que Chel ficou um tempo a mais no vestiário e foi a primeira vez que me troquei na frente de todos, roubando totalmente a cena no vestiário, ao tirar meu shorts e exibindo o que vestia por baixo, um biquíni fio dental e foi a primeira vez que senti um leve preconceito de alguns, ser gay tudo bem, mas ser travesti não era bom.


O time deu uma pequena rachada, Chel me manteve como capitã do time porém Rafael o segundo melhor do time queria o protagonismo que era meu para ele, nós nunca fomos amigos, conversávamos o básico mas existia o respeito, que após minha exibição no vestiário acabou por parte dele.


Ele passou a falar mal de mim pelas costas, o time perdeu jogos e para se classificar precisaríamos vencer o último jogo.


Pela primeira vez eu assumiria mais que o papel de capitã, mas também lideraria o time como nunca, antes dos jogos geralmente fazíamos uma rodinha e gritavamos que iríamos para cima e ganharíamos o jogo, mas dessa vez discursei, falei sobre força, vontade, superação e o quanto era importante para uma trans ter apoio e que eles eram meu alicerce, me coloquei no papel de quem decidiria o jogo e foi o que fiz, fui a principal pontuadora, levei o time as finais, mesmo que não tenha conseguido unir o time totalmente voltamos a ser uma equipe, professor Chel ficou orgulhoso de mim.


Após o jogo no corredor foi me dar um abraço, fazia um tempinho que não tínhamos contato físico, na hora meu corpo arrepiou, dei um leve beijo no seu pescoço e dessa vez sem intenção esbarrei minha mão no seu pau, senti seu cacete duro, apenas nos olhamos sem falar nada e saímos cada um para um lado.


Novamente meus pensamentos entravam em parafusos, havia me envolvido com dois homens casados e no final quem saiu perdendo fui eu, e agora qual seria as consequências de me envolver com um professor, apesar do medo sempre que tinha oportunidade eu queria sentir o pau dele, era algo inexplicável.


Perto das finais Chel prometeu dar um presente a todos, caso fossemos campeões, o time todo queria saber, eu curiosa fui perguntar a ele após um treino.


"É algo que eu acho que você vai adorar" Respondeu ele.


"Eu gosto de ganhar lingerie, roupas e rola" Respondi a ele, deixando totalmente sem graça.


Ri e disse estar brincando, Chel ainda um pouco sem graça sorriu de volta, fui me despedir dele com um abraço e ele foi recuando até encostar na parede.


Abracei ele bem forte e novamente senti seu pau duro, fiquei um bom tempo encostada no seu corpo sentindo seu membro duro.


"Uau, que duro" Falei ao me afastar.


"Bom descanso, vá com cuidado para casa" Disse Chel saindo e tentando disfarçar o seu volume.


Depois que cada um foi para seu destino pensei comigo mesma, preciso parar com isso, mas sempre que tomava essa decisão vinha o dia seguinte, tranquila de que não iria ver o professor nos próximos dois ou três dias seria tempo suficiente para mudar o foco.


Mas não era o que acontecia ele aparecia na oficina, meu coração acelerava quando eu via ele subir as escadas do escritório.


"Nossa, seu carro está dando muito problema ou veio só me ver?" Falei para ele.


"Faltou trocar umas coisas que estava em falta, mas também precisava falar com você" Respondeu Chel.


Me aproximei dele e ele rapidamente disse: "Não pode ficar ai mesmo"


Parei imediatamente, seu olhar era de que as notícias não seriam boas.


"Vou precisar tirar você do time" Disse ele.


"Por que?" Perguntei desesperada e com lágrimas nos olhos.


"Olha, estou nesse profissão a anos, você não é o primeiro ou a primeira aluna que dá em cima de mim, garotos já tiveram curiosidade, garotas já quiseram uma ajudinha para passar de ano pelo conselho de professores" Chel começou falando.


"Eu sei que não sou o professor mais bonito, sei que vocês acabam me considerando o mais legal e isso já é bom para mim, o que não entendo é por que você está fazendo isso?" Continuou falando ele.


"Fica parada aí, não se mexe" Falou ele quando dei dois passos em sua direção.


"Você é bonita, é um garoto lindo, desculpa garoto não, uma garota linda, vejo no time os garotos te olharem, já vi garotos dos outros times te convidar para sair, você é o melhor do time, capitão, não precisa me agradar para conseguir nada, você conquistou por méritos seu, por isso não entendo, porque eu" Descarregou ele.


Engoli a vontade que tinha de chorar, meu sentimento mudou de triste, para alegria em ouvir tudo aquilo e excitação por estar mexendo na cabeça daquele homem.


Me aproximei dele como uma tigresa acuando sua presa.


"Eu também não sei explicar minha atração, só sei que existe" Falei para ele ao encostar meu corpo no dele e chegar minha boca bem perto da sua.


Eu estava prestes a beija lo, quando ouvi barulhos de passo na escada, era Bernardo subindo para avisar que o carro estava pronto.


Meu admirador, olhou para nós dois ali próximos um ao outro e fechou a cara, sentou na mesa do pai e começou a escrever o que tinha feito e o que tinha trocado.


Fui bem próxima a mesa, me apoiei exibindo e empinando o bumbum no meu shortinho jeans, tirei a caneta das mãos de Bernardo.


"B, vai lá mostrar como ficou o carro para ele, deixa que eu faço isso amor" Falei para ele e dei um beijinho em seu rosto.


Chel olhou a cena e apenas disse: Então vamos lá"


"Então vamos" Disse Bernardo se levantando


Os dois desceram e eu preenchi tudo, enquanto os dois conversavam lá em baixo, peguei minha bolsa retoquei o batom e desci, Chel já estava manobrando o carro para sair, quando abri a porta do passageiro e entrei falando para Bernardo: "Avisa papai que hoje vou chegar tarde"


Chel olhou espantado a cena, manobrou o carro e saiu da oficina e somente na rua perguntou "O que é tudo isso, pensei que tínhamos conversado".


"Não você falou, eu ouvi e não deu a oportunidade de me defender sobre me tirar do time" Falei para ele.


"Ok, não vou tirar você do time, desde que me respeite" Falou Chel.


"Eu respeito muito você, agora precisamos resolver outra situação" Falei para ele enquanto soltava o cinto e pulava para seu colo, enquanto o carro estava parado no farol vermelho.


Estava beijando sua boca quando o farol abriu e os carros atrás começaram a buzinar, voltei para o banco de passageiros, Chel arrancou com o carro e perguntou: "Qual o caminho para sua casa?"


Ainda sem o cinto de segurança, coloquei minhas mãos em seu pau duro e disse: "Melhor você me levar para outro lugar"


Saquei seu pau da bermuda e era como imaginei, grande como eu gosto, me inclinei em direção a ele e comecei a chupar.


"Caralho, Gabbi, você é louca" Disse Chel enquanto relaxava o corpo no banco do motorista.


Ainda estava com luz do dia, não vi o percurso que ele fazia e nem se as pessoas no lado de fora conseguiam ver eu mamando aquela vara imensa até ganhar leite na minha boca.


Mas quando terminei olhei para ele com minha carinha de safada, com a boca toda gozada, Chel estava só um pouquinho ofegante quando paramos o carro em frente a uma casa de vila muito charmosinha.


"Você precisa se limpar, antes de deixar você em casa" Disse ele, como se sua única intenção fosse essa.


Desci do carro e entrei em sua casa, observei algumas fotos de família e perguntei: "É sua esposa e seu filho?"


"Meu filho e minha ex esposa" Respondeu ele.


"Estou separado a anos, mas não é por que sou separado que podemos ter algo, sou seu professor e isso implica em várias questões" Respondeu ele.


"O que aconteceu agora no carro foi um erro tremendo" Completou Chel.


"Eu sei que pode ter sido um erro, mas a tempos que estava curiosa em ver o tamanho dele, desde aquele dia que toquei meus pés na sua vara" Falei para ele.


"Você é realmente diferente de todos e de todas, seu olhar mostra o que você quer, você é objetiva, quase impossível resistir a você" Falou Chel


"Você pensa isso de mim?" Perguntei a ele enquanto tirava meu shortinho e exibia minha calcinha rendada vermelha fio dental.


"Eu disse que era melhor parar" Falou para mim enquanto me aproximava dele.


Chel respirou fundo, novamente acuei ele e próxima falei: "Nós dois queremos isso"


Começamos um beijo intenso, ele me tomou em seus braços e me levou até sua cama, despi ele todo, seu pau estava duro e melado, deitado na cama com ele apontado para o alto até parecia um mastro de uma bandeira.


Chupei meu professor novamente, em seguida ele me colocou de bruços, tirou minha linda calcinha com os dentes e começou a lamber meu cuzinho.


"Que cuceta deliciosa" Era a primeira vez que ouvia alguém falar assim.


"Vou colocar bem devagar se doer me avisa que paro" Falou ele.


Fiquei de quatro e Chel começou a colocar centímetro por centímetro, com calma e sempre perguntando se eu estava confortável.


A cada centímetro dentro eu suspirava até entrar todo os seus vinte e quatro centímetros e para tirar foi novamente centímetro por centímetro, ele repetiu assim enquanto me contorcia de prazer até eu virar para ele e falar: "Vai sem parar"


Chel obedeceu mas não foi rápido, ainda foi dosando força e velocidade, até eu começar a rebolar e aumentar a velocidade.


Ele segurou em minha cintura e eu aumentei ainda mais, meu cu agora fodia seu pau, nós dois gemiamos, o tesão era tanto que meu pauzinho duro começou a gozar, com a satisfação colei meu rosto no colchão, meu bumbum ficou ainda mais empinado para ele que voltava a penetrar deliciosamente sem pressa, as vezes dava pequenas reboladas até seu pau explodir em gozo na entradinha do meu cu.


Caí na cama suada e cansada, Chel me abraçou e no meu ouvido disse: "Que erro gostoso esse"


Essa frase me fez conversar com meu subconsciente, "Você quer ficar aqui abraçadinha, dormir e acordar com ele, você vai se apaixonar e vai se machucar, levanta e vai para casa"


Dessa vez escutei eu mesma, curti mais um pouco nosso momento, mas depois pedi para ele me levar embora. Chel me deixou no portão de casa, Senhor Vasco olhou para mim e disse: "Chegou cedo"


Eu apenas disse que não tinha motivos para demorar, Bernardo ficou com a cara fechada para mim como de costume.


No final de semana seguinte, me tornei campeã do campeonato escolar de handebol, dei entrevista para o jornal local, deixei as pessoas ao me redor orgulhosas pela primeira vez.


O time saiu para comemorar em uma churrascaria, alguns garotos do time estavam acompanhado dos seus pais felizes e por minha opção eu não quis levar Senhor Vasco e Bernardo que naquele momento eram o que eu poderia chamar de família, foi só nesse dia que meu professor descobriu que eu tinha sido expulsa da casa dos meus pais.


Chel ainda estava inseguro em me levar para sua casa mais uma vez, mas acabou me levando para comemorar o título a sós comigo, me fudendo a noite toda na sua cama, virei sua namoradinha fixa em segredo por alguns meses e ele foi responsável por começar minha hormonização, para me tornar cada vez mais feminina e virar a cabeça de mais homens por aí












*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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