Finalmente aconteceu

  • Temas: Ciúmes, sexo a três, anal
  • Publicado em: 07/06/25
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  • Autoria: Baixinha20
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Continuação...


Olhei aquele vídeo, reli aquela mensagem um milhão de vezes, e mesmo assim, ainda não sabia o que responder.


Obviamente um tesão desgramado me deu; Camila tinha os seios mais lindos que já vi, e ver Cláudio se deliciando neles me excitou. Mas o que eu não entendia era por quê agora.


Tesão e confusão se misturavam dentro de mim. Camila me desprezou por dias e agora me manda um vídeo daquele? Louca.


Não respondi. Fui direto tomar um banho e me tocar. Mas quando olhei novamente o celular, havia uma mensagem de Camila:


"Amanhã vem aqui, precisamos conversar urgentemente", eu respondi:


"Não posso, amanhã tem escola, esqueceu?"


"Não me importo se tiver que faltar aula. Fica perfeito: Sabrina na escola e você aqui."


"Tudo bem", foi só o que pude responder.


Fiquei o resto da noite ansiosa. O que será que ela queria conversar? E se minha mãe descobrisse que matei aula... pra ficar com a mãe da minha amiga? Ou pior, e se Sabrina descobrisse? Quase não dormi.


À tarde, dei tchau pra minha mãe. Mas, ao invés de tomar o rumo da escola, tomei o da casa de Camila.


Bato na porta; dedos trêmulos. Aquela fração de segundo para a porta se abrir já me deixou nervosa.


A gostosa da Camila surge. Usando uma blusa vermelha, um short rosa (a cor que fica perfeita nela) e um olhar sanguinário no rosto. Sem falar nada, me dá passagem para entrar.


— Boa tarde. — digo, para quebrar a tensão. Ela continua me olhando.


— Boa tarde, ingrata. — ela responde.


— Que isso? Que foi que eu fiz?


— Além de me trocar por um pivete e me abandonar?


— Não abandonei, você que não quis tirar minha virgindade. — retruco. Já esperava essa reação dela.


— Sim, mas isso não significa que você podia sair dando para o primeiro que aparecesse. E ainda com o apoio da Sabrina.


— Isso não é verdade, dei para o Felipe porque, além de gostar dele, queria logo experimentar tudo que me prometeu. A culpa é sua.


Minha resposta ríspida a deixa sem palavras, o que é novidade, porque Camila sempre sabe o que dizer. Ela demora uns segundos para responder, e quando volta a falar é com a voz tomada de tristeza.


— Tem razão, e vou me arrepender disso amargamente. Queria ser especial na sua vida e fiquei com receio de estragar esse momento.


E então, só então, é que percebo do que aquilo tudo se trata: ciúmes. Ela achava que estava perdendo lugar no meu coração.


Caminhei até ela ficando parada frente a frente. E, olhando nos seus olhos, falei:


— Camila, seria impossível você estragar alguma coisa, pois adorei cada coisa que já fizemos. Meu sonho era você estar lá quando isso acontecesse.


E a beijei, para ela ter a certeza das minhas palavras. Quando nossas bocas desgrudaram, enfim recebi aquele costumeiro sorriso safado.


— Isso, você fica bem mais bonita assim — elogiei.


— Sabe, se por um lado eu fiquei, pelo outro fiquei feliz. Você já é linda, agora que tá mais confiante tá mais linda ainda. Quero te mostrar ainda mais coisas, minha menina. — ela fala, me dando um selinho.


Passadas essas emoções todas, Camila me leva até a cozinha e penso que ela vai me oferecer um café, mas ela pega no armário uma garrafa de vinho.


— Chega de café e refrigerante. Mulheres tomam vinho.


Encheu a taça até a metade, e eu, que não sabia beber, fui logo tomando tudo.


— Calma, não é assim que toma. Bebe um gole, deixa acostumar na boca e aí sim engole. — ela me ensinou, rindo.


Faço o que ela fala e o gosto melhora.


— A senhora sempre tão sabida das coisas, dona Camila. Posso perguntar uma coisa?


— Sim.


— O que foi aquele vídeo que me mandou?


— Não gostou?


— Amei, mas foi tão do nada que não soube como interpretar.


— Não era preciso interpretar nada, eu só queria que se lembrasse de mim.


— Impossível te esquecer, minha loirinha.


Acho que era efeito do vinho, pois não estava acostumada a beber, mas era a primeira vez que eu a chamava assim. Camila pareceu gostar muito.


Quando olho para trás, vejo Cláudio parado nos olhando, sorrindo.


— Boa tarde — ele cumprimenta.


— Boa tarde, meu amor, nossa convidada de honra já está mostrando as garras — Camila fala.


— Estou vendo aí... mas vou deixar vocês duas à vontade enquanto tomo um banho. — ele diz, e vai saindo, sorrindo.


— Ué, ele não devia estar no trabalho a essas horas? — pergunto, tomando mais um gole do vinho.


— Hoje pedi pra ele voltar mais cedo, tenho uma coisa pra te mostrar. — o olhar de Camila se transforma, novamente vejo aquela coroa gostosa e fogosa surgir.


Ouço o barulho de Cláudio no chuveiro. Novamente fico muda, pois Camila tem esse efeito sobre mim, e ela também, mas de vez em quando ela me lançava olhares que eu não sabia o que queriam dizer.


Cláudio desliga o chuveiro e, sem dizer nada, Camila me dá sua mão.


— O quê? — pergunto.


— Vamos tomar um banho, juntas... nunca fizemos isso.


No banheiro gelado e molhado, ficamos nuas. Aquele nervosismo que eu sentia já sumiu; hoje eu olho ela nua e só sinto vontade de morder. Camila me ensaboa e eu faço o mesmo com ela, demorando um pouco mais nos seus seios.


No final do banho é que lembro que não trouxemos toalha, mas Camila cuida disso.


— Amooorr, pega a toalha — ela grita. Cláudio surge com a toalha na mão e nos vê ali, completamente nuas e molhadas.


Tento me cobrir, mas Camila não deixa e Cláudio não parece se importar com minha nudez. E percebo o porquê Cláudio está mais cedo em casa, e também o olhar predatório de Camila.


— Vai acontecer... tipo, agora? — pergunto.


— Você já deu para aquele moleque, não é mais virgem, agora posso te deixar mais completa ainda.


Saímos do banheiro. Camila me leva até o quarto do casal. Cláudio está de cueca, deitado confortavelmente na cama. Ao nos ver, sorri malicioso. Afinal, que homem não gostaria de foder duas mulheres?


— Comprei uma coisinha pra você usar... — dona Camila aparece com uma fio-dental na mão — só pra eu ter o prazer de tirar no dente.


Não me finjo de santa e visto a calcinha, que fica perfeita na minha bunda. Camila aplaude.


— O que você acha, meu amor? — pergunta a Cláudio. Sinto suas mãos de homem apertarem minha cintura, as mãos descendo pra minha bunda.


Já sinto a diferença logo de cara. Não são toques apressados, e sim, de quem aprecia.


— Devagar, quem abriu essa porteira fui eu, tenho mais direito. Vem cá, minha menina. — sinto a língua quente, e começamos a nos beijar. Já disse que aquela mulher beija bem? Ficamos nos amassos bem na frente de Cláudio, que logo ficou de pinto duro.


— Lembra aquela fantasia que você me revelou?


— Quais delas?


— De ver uma mulher ser enrabada na sua frente.


— Lembro.


— Esta vai ser a primeira que irei realizar — e com mais um beijo de tirar o fôlego, ela foi até o armário e pegou um KY.


— Senta ali naquela cadeira — ordenou.


Obedeci. Percebi que a cadeira foi postada no quarto, pois era um item que não tinha antes. A cadeira de frente para a cama. Sentei, sentindo a fio-dental encharcar.


— Vem, meu amor, deixa a Evelyn ver o seu pacote...


Cláudio tinha um pênis de 17 cm, não muito grosso; o de Felipe era mais.


Camila se abaixou e foi logo tratando de chupar. Ensaiei uma siririca, mas Camila não deixou, disse que seria mais excitante só olhar.


Foi o que fiz. Não pisquei um segundo vendo aquela madura pagar um babão. Fazia com maestria, nem engasgava e colocava tudo na boca. Com o pau já bem babado, ela ficou de lado na cama, e com o dedo me chamou para junto.


Enquanto Cláudio colocava na sua bunda perfeita, fiquei ali mamando seus seios (coisa que amo fazer), e saboreando o momento.


— Porra, loirinha, você é uma delícia! Mas agora quero ver você dando de quatro — pedi, beijando seus mamilos.


Camila prontamente atendeu meu pedido, mas antes pediu pra eu novamente sentar na cadeira e só olhar.


A visão de Cláudio montado em cima dela como um cão monta na cadela no cio, a bunda balançando... foram as coisas mais eróticas que já vi.


Logo o quarto se inundou com cheiro de sexo e suor; Cláudio socando até as bolas, Camila gemendo e eu tentando por tudo não me tocar.


— Vem... aqui... quero te chupar — pediu Camila, com a voz ofegante.


Abri minhas pernas; Camila tinha a melhor chupada do mundo. Beijava minha buceta, e só largava quando era pra gemer. Cláudio logo anunciou que iria gozar.


— Goza nos meus seios. — pediu Camila. Foi o que ele fez. A porra branca escorreu naquelas montanhas.


Não pensei duas vezes. Lambi tudinho, deixando tudo limpinho.


Enquanto Cláudio se recuperava, aproveitei para chupar Camila. Aquela mulher tem um fogo insaciável. Me fez chupá-la em todas as posições possíveis.


E foi com ela, sentada na minha cara, que senti a língua de Cláudio deslizar sobre minha buceta recém-desvirginada. Ele já queria me comer, estava pronto pra isso... será que eu também?


Depois de fazer Camila gozar pela quarta vez nessa tarde, e ela ter me feito duas, chegou a hora do Cláudio.


— Chegou a hora, minha menina, de sentir um homem de verdade te comendo. — disse Camila.


— Estou pronta.


Cláudio foi pincelando seu pau, passou como se fosse um pincel, até parar na entradinha e ir metendo.


— Caralho! Quem diria que eu comeria uma novinha assim. — e, de uma vez, se enfiou todo.


Gemi. Camila, pra me calar, colocou os peitos na minha boca. Cláudio foi bombando até eu pedir para ir de quatro.


Já falei que essa posição é minha favorita. E se tornou ainda mais, pois Cláudio metia em mim e Camila me chupava nessa posição. Às vezes, quando o pau escapava, Camila lambia, pegava e colocava dentro de novo.


Nesse bacanal gostoso, gozei fortemente, deixando o pau de Cláudio branquinho. Ele também gozou, nas minhas costas. Logo caiu quase morto na cama.


Eu era só sorrisos e espasmos. Me aninhei no colo de Camila, suspirando devagar, anestesiada.


— Você foi ótima! Sem medos, sem vergonhas. Acho que vou me apaixonar por você, minha menina. — ela disse, me dando um beijo com gosto de nossas bucetas e o cacete de Cláudio.


Acabamos cochilando os três na cama. Camila foi a primeira a acordar e me cutucar.


— Ei, melhor você ir, daqui a pouco Sabrina chega.


Era verdade. Me vesti, me despedi dos dois.


— Vocês dois me proporcionaram uma experiência muito além dos meus sonhos de adolescente. Só posso dizer obrigada.


Cláudio sorriu e me abraçou; Camila me deu um selinho.


— Estou louca pra repetir — ela disse.


Não podia ter dormido mais feliz aquela noite.


*Publicado por Baixinha20 no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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