Sugar - Capitulo 4 - "Pandemia"

  • Temas: novinha, colega de trabalho, camgirl, venda de conteudo, covid, sugar, sugar daddy, pandemia
  • Publicado em: 06/06/25
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  • Autoria: Eduardomanso
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Tudo ia muito bem entre nós, até que 2020 chegou e deu um grande murro na nossa vida. Logo no começo do ano, a casa de shows em que trabalhávamos fechou por conta da pandemia de COVID e nós dois ficamos desempregados. Por mais que tentássemos, era impossível conseguir outro emprego. Vários estabelecimentos faliram ou fecharam as portas por conta da pandemia e os que conseguiram se segurar, não tinham condições de contratar gente nova.


Tivemos que fazer um empréstimo para cobrir o aluguel, caso contrário seríamos despejados e não teríamos para onde ir. O desespero chegou ao ápice no final de 2020, quando o dinheiro do empréstimo estava acabando e nenhum de nós havia conseguido um novo emprego. Foi então que tive uma ideia. Alana era muito bonita e muito gostosa, então perguntei a ela se ela toparia ganhar dinheiro na internet, vendendo fotos íntimas.


Inicialmente ela ficou brava. Chegou até a brigar comigo. Mas quando virou o ano e ainda não tínhamos perspectivas de como conseguir dinheiro para nos sustentar, ela acabou retomando o assunto e disse que toparia "aquela loucura”. Naquele mesmo dia, fomos para a internet para estudar sobre o assunto. Tirei algumas fotos sensuais dela e montamos um perfil numa rede social, para divulgação. Além disso, nos cadastramos em um site de venda de conteúdo por assinatura e também em um site de camgirls.


O início foi muito difícil. Em sua primeira live, Alana teve apenas uma pessoa assistindo. Confesso que fiquei morrendo de ciúmes e cheguei a pensar em cancelar tudo, mas estávamos sem opções e precisávamos fazer aquilo dar certo. Com o tempo os números foram aumentando, estávamos conseguindo mais pessoas nas lives e vendemos vários packs de fotos e à medida que isso foi desenrolando, acabei me acostumando com aquilo. Já não sentia ciúmes, mesmo que continuasse sendo uma sensação muito estranha saber que tinha vários tarados por aí se masturbando com fotos e vídeos da minha garota nua.


O dia que mais senti ciúmes foi durante uma das lives no site de camgirls. Um usuário, chamado “Sr. Garcia” pagou uma quantia de quinhentos reais para uma chamada de vídeo particular. Foi a primeira vez que isso aconteceu. Embora estivéssemos começando a fazer algum dinheiro, ainda não era suficiente para cobrir o aluguel, a parcela do empréstimo e todos os nossos outros gastos, então essa grana ajudou muito. No entanto, nunca tinha sido algo tão pessoal.


O tal Sr. Garcia não mostrou o rosto durante a sessão, mas ele deu ordens pelo microfone, pedindo para Alana ficar em diversas posições e por fim, pediu que ela se masturbasse de frente para a câmera. Pela primeira vez, senti como se ela estivesse se prostituindo. Nessa hora tive vontade de puxar a tomada da internet, mas me contive.


Alana fez como ordenado e começou a se masturbar em frente a câmera. Ela já tinha adquirido certa prática em como se exibir sensualmente e aquela cena foi indescritivelmente excitante. Por um momento, esqueci que ela estava fazendo aquilo por dinheiro em frente a uma câmera e o tesão tomou conta de mim. Coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar.


Alana gemia e sussurrava o nome de Garcia, enquanto bolinava seu clitóris em um ritmo intenso. Do outro lado da câmera, o cliente se masturbava freneticamente.


Em conjunto com a masturbação, Alana tateou ao seu redor até encontrar um consolo que estava por perto e com a ajuda de sua outra mão, inseriu o objeto em sua encharcada e pulsante buceta.


Quando Alana atingiu o orgasmo, instintivamente arqueou as costas, elevando seu quadril e propiciando uma cena linda, excitante e sensual, que fez eu e o Sr. Garcia gozarmos em sincronia.


Logo após nossos orgasmos, o Sr. Garcia a parabenizou pelo espetáculo e encerrou a live. Eu e Alana trocamos olhares confidentes e começamos a rir. Naquele dia, encerramos as atividades e deixamos o computador e as câmeras de lado para trepar deliciosamente.


Na semana seguinte, para minha surpresa, o Sr. Garcia voltou a aparecer em uma das lives e dessa vez, ofereceu mil reais por uma chamada particular. Quase não acreditamos no que estava acontecendo. Obviamente, Alana aceitou. Dessa vez, sem receios, Alana se entregou por inteira às ordens do Sr. Garcia e o espetáculo foi ainda mais gostoso. Ela gozou duas vezes durante a chamada e o Sr. Garcia ficou muito satisfeito. Antes de encerrar a chamada, ele fez um pedido inusitado: perguntou qual era o endereço de Alana.


Assustada com tal solicitação, ela perguntou o motivo. Ele disse que gostaria de enviar um presente. Alana se mostrou insegura quanto ao pedido, então o Sr. Garcia disse que ela poderia pensar sobre o assunto e que ele voltaria no dia seguinte para mais um chamada. Naquela noite, eu e Alana conversamos muito sobre o assunto. Era assustador, de fato, mas pensamos em arriscar, afinal, moramos em um prédio e a portaria iria receber o tal presente.


No dia seguinte, conforme esperado, o Sr. Garcia fez novamente uma solicitação de chamada particular. Pela primeira vez em meses, conseguimos pagar todas as contas. Antes de mais nada, ele perguntou se ela daria o endereço e, morrendo de medo, ela o fez. Garcia então disse que enviaria um presente através de um motoboy e que em 15 minutos ele estaria na portaria.


As instruções foram muito claras: quando o interfone tocasse, Alana deveria pedir para o porteiro fazer a gentileza de levar a encomenda até o apartamento. A câmera da chamada deveria estar escondida, direcionada para a porta de entrada. Quando o porteiro tocasse a campainha, Alana deveria atender usando apenas uma toalha, como se estivesse indo para o banho.


Alana me lançou um olhar, como se pedindo socorro, sem saber como reagir. Respondi com um aceno de cabeça que ela poderia prosseguir com o pedido. Por mais bizarro que fosse, não podíamos nos dar ao luxo de perder esse ‘cliente’. Preparamos o ambiente e ficamos aguardando a chegada do presente.


Tudo ocorreu como planejado. O motoboy trouxe a encomenda, o porteiro aceitou fazer o favor de levar até a porta do apartamento e Alana o recebeu de toalha. Eu fiquei fora da vista do porteiro, mas assistindo a cena. Segundo ela, o porteiro ficou vermelho de tão constrangido, entregou o pacote se desculpando e logo deu as costas e desceu as escadas. Depois de fechar a porta, Alana tratou logo de abrir o embrulho.


Era uma lingerie vermelha, muito sexy. Em frente a câmera, para que o Sr. Garcia visse tudo, ela soltou a toalha, ficando completamente nua e vestiu o presente. Ela ficou deslumbrante, simplesmente deliciosa. Durante aquela sessão, Alana ficou conversando mais um pouco com seu melhor cliente, exibindo suas curvas com o novo visual e sussurrando sacanagens para ele. A noite terminou novamente com ela se masturbando até gozar, para o deleite do Sr. Garcia.


Aquela situação era muito doida. Nunca que iríamos imaginar algo do tipo, mas não dava para reclamar, pois pagava nossas contas e colocava comida em nossa mesa.

*Publicado por Eduardomanso no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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