Striptease

  • Temas: sexo, striptease, dança
  • Publicado em: 02/06/25
  • Leituras: 832
  • Autoria: Desenhista
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Depois das aventuras de fim de semana na cidade da minha namorada eu voltei para casa. Se passaram algumas semanas e eu e a Rayssa nos falávamos todo dia via WhatsApp.


Marcamos de ela vir para SP dessa vez. Eu e ela estávamos conversando sobre nossas fantasias sexuais, eu havia confessado a ela que ia adorar se ela fizesse um strip tease, ela gostou da Idea disse que nunca tinha feita, mas ia se esforçar para fazer o seu melhor.




Por fim o dia chegou. Como de costume fui busca- lá na rodoviária, de lá demos um passeio na liberdade, á uma feira artesanal lá aos finais de semana. Chegando em casa tomamos banho e fizemos um sexo também, aperitivo para o que estava por vir.


- Aiii estou ansiosa.


- Porque?


- Porque a noite vou dançar pra você.


- Ah sim, relaxa vai ser muito bom.


Com o cair da noite até eu já estava ficando ansioso e meu pau já não amolecia mais, duro o tempo inteiro.


Já era umas 23: 00 mais ou menos quando, após uns amassos no sofá, ela se livrou de mim.


- Vou me arrumar.


- Ta.


Eu fiquei na sala apenas de bermuda, sentada em uma poltrona quadrada branca de couro sintético bem acolchoada. Apreensivo. Coloquei a mão dentro do short pra sentir a intensidade da ereção do meu pau, ele estava muito duro, passando a mão nele eu até conseguia sentir as veias pulsando.


A porta se abriu.


E ouvir passos vindo em direção a sala. Ela estava com uma lingerie rosa de calcinha fio dental, cabelos soltos, e salto alto, além de um batom rosa em um tom mais fraco que a cor da lingerie.


Logo se apressou em apagar as luzes, ligou uma lanterna, onde com essa nova iluminação eu conseguia apenas ver sua silhueta.


Colocou uma música e começou o show. Rebolava, subia e descia com muita leveza, graça e sensualidade, em alguns momentos se virava de costas e balançava a bunda na minha frente, pegou a lanterna e começou a iluminar partes de seu corpo, dando foco a seu peitinhos e a bucetinha e em alguns momentos a bunda ao mesmo tempo que continuava a dançar e ainda que eu tentasse passar a mão quando e aproximava, ela não permitia, então tirou a parte de cima e clareou para que eu pudesse ver seus lindos peitos. De repente partiu pra cima de mim que continuava sentado.


Com os dois braços apoiados um em cada braço da poltrona, começou me beijando e foi descendo até ficar de joelhos na minha frente, puxou meu short revelando meu pau enrijecido e com a cabeça toda úmida. Começo passando a língua bem devagarinho, lambeu toda a cabeça e depois foi descendo alternava com mordidas em seu comprimento, meu tesão só aumentava parecia que eu ia explodir só queria agarra- lá jogar naquela poltrona e fode- lá sem dó.




Seus lábios começaram a encobrir a cabeça desceu até tela toda em sua boca, soltou, ficou assim nesse movimento por uns minutinhos, logo em seguida engoliu tudo, e soltava sua saliva escorria pelas suas laterais, eu observava. Passei a mão em seus cabelos de forma carinhosa, joguei seu cabelo para trás e ajeitei, segurando- o com mais firmeza. Agora eu comandava a subida e descida de sua cabeça, pressionando um pouco quando ela já tinha tudo dentro de sua boca, segurava, soltava para ela recuperar o fôlego, estava uma delícia tudo aquilo.


Puxei sua cabeça para cima olhei bem em seu rosto, ela sorriu, ainda estávamos sobre a luz da lanterna que agora estava em cima da mesa redonda de vidro atrás dela.


Passei o dedo polegar torno de seus lábios dei-lhe um beijo.


- Agora é minha vez.


Jogue- a na poltrona, abri seus pernas, puxei sua calcinha. Novamente a beijei, na boca, no rosto e fui descendo, pescoço, chegando em seus peitos comecei a chupa- Los e a morder, passava a língua em seus biquinhos. Continuei minha caminhada pelo seu corpinho ainda beijando cada pedacinho, agora já estava em sua barrigudinha, por fim quando cheguei em sua virilha meus braços se abriram segurando suas pernas ainda mais abertas, percebi que ela ainda estava com os saltos. Minha língua começou o trabalho, seu corpo estava todo cheiroso, ela havia passado óleo, inclusive na florzinha que agora estava desabrochando em minha boca.


Minha língua estava invadindo e saboreando cada cantinho daquela delícia. Entre mordidas e chupadas ela começou a gemer.


- Aaaiiii delícia, me chupa gostoso.


Ela se contorcia, com uma mão segurava na cabeceira da poltrona e a outra mantinha em minha cabeça. Subi na poltrona com os joelhos em cada lado e ela entre minhas pernas, meu pau já próximo ao seu rosto, ela já veio com a boquinha, eu comecei a socar, estava fodendo sua boca.


Desci, abri suas pernas, dei umas pinceladas com o pau no meio da bucetinha e comecei a penetra, devagarinho. Quando entrou tudo, tirei, voltei a socar, fiquei nessa brincadeira e a cada vez que entrava sentia ela ficando cada vez mais molhadinha. Sem mais, comecei o castigo.


- Humm! Que gostoso esse pau me fodendo.


- Ah minha putinha, você gosta de ser fodida assim né?


- Sim meu amor, fode a sua putinha bem gostoso.


Soltei suas pernas e a puxei pela mão, coloquei de quatro, dei- lhe um tapa na bunda.


- Empina essa bunda sua gostosa.


Segurei em sua cintura e bombava com força ela se contorcia, rebolava, gritava e pedia mais.


- Me come na janela da cozinha.


Ela disse.


Sem demora á conduzi até a janela.


Na frente da janela ficava uma pia de mármore marrom, a janela era aquelas basculante de alumínio e de lá dava para ver um morro com algumas casas em construção e outras já finalizadas com pessoas morando. Ela se apoiou na pia e ali voltei a fode- lá com força novamente seus gemidos eram altos, puxei seu cabelo e continuei a foder.


- Puta gostosa, que tesão de mulher você é.


A luz da cozinha estava acesa então, não sei se alguém de lá do morro conseguiu ver algo, havia algumas pessoas transitando no meio da rua mesmo tarde da noite. E eu os observava enquanto comia minha gata.


Voltamos para a sala e agora eu sentei na poltrona e ela sentiu por cima, deslizou devagarinho até meu pau estar todo dentro dela, então começou a rebolar bem lentamente, apoiou os joelhos em cima da poltrona e começou a cavalgar. Lancei uma de minhas mãos em sua buceta e comecei a acariciar seu clitóris em movimentos rápidos, com seus gemidos ficando cada vez mais altos e a forma que tentava fechar as pernas evidenciou que o gozo estava chegando.


- Não para gata vou gozar junto com você.


- Isso meu macho enche a buceta da sua putinha de porra vai... Aiii vou gozar.


- Vai sua cadelinha goza no pau do seu macho.


Gozamos juntos, e ela desfaleceu em cima de mim ali mesmo, sentia o esperma escorrendo em meu pau.


- Isso não foi bem um striptease, né gata?


- Hummm. Porque não?


- Você já estava quase nua.


Demos risadas.


- Verdade.


- Mas valeu muito a pena. Você é muito gostosa.


Por alguns minutos ficamos ali retomando o fôlego até decidirmos ir para o banho.


Essa foi uma das fodas deliciosa que tivemos.


*Publicado por Desenhista no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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