É minha vizinha, amiga e viúva

  • Temas: Amiga, vizinha, viúva, carência, marido emprestado
  • Publicado em: 01/06/25
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  • Autoria: new_lorde
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Defronte ao espelho do meu quarto, ainda nua após o banho, eu fiquei admirando a minha imagem refletida e constatei como o tempo é inexorável. Ele não dá tréguas, não para por nada e por ninguém, ele cumpre rigorosamente seu papel, o de avançar sempre. Nós é que não percebemos o quanto ele é rápido. Somos engolidos pela correria do dia-a-dia, pela insanidade das redes virtuais, que nos engolem como seres dependentes dessas mídias existentes. Temos permitido que o convívio social seja trocado pelo toque em uma tela, ou pelo uso de um mouse, e não importa a idade, crianças que nem sabem ler ainda, mas tocam seus dedinhos na tela de um celular e choram se os pais não deixam.


Ali estava eu, olhando para meu corpo nu e vendo nele o reflexo do tempo. Aos cinquenta anos e mesmo me cuidado muito, ainda assim eram visíveis os sinais de expressão presentes no meu rosto, nada exagerado, afinal, mas algumas ruguinhas estão ali. Quanto aos seios o tempo não influiu, sempre tive seios pequenos, mesmo sendo mãe de um casal de filhos e tê-los amamentados, eles se mantêm firmes e sutiã é uma peça de roupa que raramente uso. Já não posso dizer o mesmo quanto a minha barriga, ela já não tem a mesma aparência dos meus vinte anos, é um pouquinho saliente. Quanto ao peso, ah, esse sim é aquele controle constante com a balança e as idas à academia.


Minha pele já não tem o mesmo frescor da juventude, por isso os cuidados devem ser redobrados e não me descuido. Sempre que reclamo com meu marido sobre uma coisa ou outra e logo diz:

- Meu amor, você continua tão linda como quando eu te conheci.

Claro que meu ego vai lá em cima, que mulher não gosta de ser elogiada, mas se por um lado ele é suspeito em elogiar, por outro acho que ele deve ter razão, pois não raro recebo assédios de outros homens e, por incrível que pareça até de algumas mulheres, que estranho.


Corri as mãos pelo meu corpo, acariciei os seios, os biquinhos ficaram entumecidos, desci uma das mãos até a minha xaninha e deslizei suavemente um dedo na sua rachinha, comecei a ficar excitada. Com certeza o tempo me mostrou como posso ter muito prazer, ainda que sozinha, minha libido não reduziu, pelo contrário, me excito com mais facilidade hoje do que quando jovem, o sexo se tornou mais intenso, mais desfrutável, até mesmo porque tenho um marido maravilhoso nesse sentido, somos o côncavo e o convexo no sexo, um se molda perfeitamente no outro.


Lentamente introduzo um dedo na minha bucetinha, já completamente molhada e meu corpo começa a dar sinais do prazer. Não paro de me olhar no espelho e vou intensificando o movimento do dedo até explodir num orgasmo que, de tão forte, o mel escorreu pelas minhas coxas. Voltei ao banheiro e tomei outro banho, pois logo o amor da minha vida chegaria. Enzo, meu marido, é um italiano radicado há muitos anos aqui no Brasil. Veio para cá ainda muito jovem, mas com experiência no ramo gráfico. Muito empreendedor, não demorou para constituir a sua própria empresa, se tornando hoje, uma das referências no segmento. Meus dois filhos foram estudar no exterior e por lá ficaram, a cada três meses vou visita-los.


Moramos numa casa confortável, com total liberdade e privacidade. Fazemos sexo em todos os lugares, nosso amor e desejo são infindáveis. Aos cinquenta e cinco anos, o Enzo tem vigor de um garotão, tanto às vezes eu falo para ele:

- Um dia ainda vou arrumar uma outra mulher para transar com a gente, quero ver se vai dar conta.

No seu bom e velho italiano ele diz:

- “Mia cara ragazza, mi basti tu, ma se arriva una amica, li scoperò tutti e due.”

Não deixei por menos e alertei:

-“ Sì mio caro, aspetta e vedremo.”


Tenho uma grande amiga que mora no mesmo condomínio, a Raquel, temos a mesma idade, mas o marido é bem mais velho, acho que uns quinze anos, mas eles formam um casal maravilhoso, estamos sempre juntos. Somo amigas e confidentes, uma sabe da vida da outra nos detalhes, inclusive sobre o relacionamento sexual. Assim como eu, ela é muito fogosa e diz que não consegue viver sem sexo, mas o grande problema dela é que o marido não tem o mesmo pique dela e vive dizendo:

- Ah se o meu Pedro fosse como seu Enzo, eu seria a mulher mais feliz do mundo.


Muito íntegra, ela jamais aventou a possibilidade de uma traição, resignou-se e se diverte com seus “Chicos”, os consolos que tem. Quando o marido comparecia, ela corria me contar:

- Mada – meu nome é Madalena – ontem o Pedro estava fantástico, fizemos de tudo.

- Tudo mesmo Raquel, ele comeu seu cuzinho também?

- Comeu amiga sabe porque, soquei um azulzinho nele e falei: toma isso ou vai tomar um par de chifres na cabeça, claro que foi só para por medo nele, você sabe que jamais faria isso.

- Claro que sei amiga, somos de uma geração que tem outros valores, mas não deixamos de ser putinhas dos nossos maridos, não é mesmo?


Essas conversas eram corriqueiras entre nós e sem pudor algum, confessávamos que isso também nos excitava:

- Porra Mada, só de falar sobre esses assuntos com você já fico com a xana molhada.

- Não se acanhe por isso, porque comigo acontece a mesma coisa.

Um dia, depois de discorrer sobre uma noite deliciosa com o meu Enzo, onde contei em detalhes tudo o que fizemos e principalmente uma descrição minuciosa da pica do meu marido, ela não se aguentou:

- Se continuar contando assim sou capaz de gozar aqui mesmo.


Eu também estava muito excitada, por isso sugeri:

- O que acha de tocarmos uma siririca até gozarmos?

- Tem coragem Mada?

- Se você topar eu tenho sim.

Ela deu um sorriso maroto, era sua aceitação tácita à minha proposta, por isso peguei na sua mão e a levei para o meu quarto e tranquei a porta:

- Aqui estamos protegidas a Vanilda – minha empregada – nunca vem aqui quando a porta está fechada.


O olhar dela brilhava e meu coração batia descompassado. Tiramos a roupa, ficamos peladas, subimos na minha cama e, com uma de frente para a outra e começamos a nos masturbar. Era a primeira vez que fazia algo tão íntimo com uma pessoa diferente do meu marido e, mesmo sem em momento algum uma tocar na outra, foi tesão puro e gozamos fartamente. Saciadas nos abraçamos carinhosamente. Nos trocamos e ela foi embora. À noite contei para o meu marido que ficou doido de tesão e me comeu feito um leão faminto. A Raquel não teve coragem de contar para o marido dela.


A vida nos prega peças e a vítima da vez foi a Raquel, num infarto fulminante, lá se foi o seu Pedro. Ela ficou arrasada e eu fui seu porto seguro. Estive ao seu lado nos momentos mais difíceis e aos poucos foi se recuperando, o sorriso voltou a brilhar no seu rosto. O marido a deixou numa situação bem confortável, financeiramente falando, com isso ela não tinha com que se preocupar, além do que o Enzo se prontificou a prestar qualquer auxílio que ela precisasse. Passados uns três meses, estava com ela tomando um café no shopping quando ela se declara:

- Mada, vou te contar uma coisa, os “Chicos” já não estão me deixando satisfeita, estou sentindo falta de calor humano.


Olhei consternada para ela, pensei rápido numa possibilidade e falei:

- Faço ideia de como seja Raquel, mas acredite em mim, vamos dar um jeito nisso.

- Como?

- Você confia em mim?

- Plenamente.

- Então deixa comigo.

Uma ideia maluca brotou na minha cabeça de mais maluca ainda e eu ia fazer dar certo, afinal, a felicidade da minha amiga é muito importante para mim. Sem falar nada para o meu marido, convidei a Raquel para vir jantar com a gente no sábado e ela mais que depressa aceitou.


Pouco antes da hora marcada eu fui até a sua casa. Ela estava pronta, mas vestida como uma viúva e eu falei:

- Nada dessa roupa minha amiga, hoje vai ser o dia da virada total, vamos escolher uma mais atraente, isso vai levantar o seu astral.

Escolhi um vestido decotado, pois ela tem seios grandes e bem atraentes ainda. Pouco acima dos joelhos, o que também deixaria suas pernas à mostra caso as cruzasse. Vasculhei sua gaveta de lingeries e escolhi um conjunto ousado, fio dental de renda preta e ela espantou:

- O que é isso, não estou no clima para essas roupas.

- Deixa de ser boba garota, acredite em mim, jamais vai esquecer esse dia, tem que estar bonita como um todo.


Mesmo um tanto contrariada ela se vestiu, passou uma maquiagem leve, um perfume gostoso e fomos para minha casa. Meu marido ao nos ver chegando falou:

- Mas que surpresa agradável Raquel, sair da toca faz bem.

- Pois é Enzo, só mesmo essa maluca da sua mulher para me fazer feliz.

- Meu bem – falei ao meu marido – a Raquel vai jantar com a gente, por isso faz o favor de ir até a adega e escolher um bom vinho para nós.

Vinho é a bebida preferida da Raquel e para falar a verdade a minha também. Ele abriu a garrafa, serviu as taças e ergueu brindando:

- À felicidade da Raquel.

- E também ao seu prazer – eu complementei.


Ela falou o quanto éramos maravilhosos para ela, mal sabia o que a esperava. Fomos tomando vinho e apreciando as comidinhas que eu tinha preparado. Quando a garrafa secou eu pedi para meu marido abrir outra, a Raquel já estava soltinha e rindo à toa. Ela comentou sobre os bons tempos em que ia dançar com o marido, então sugeri:

- Dança com o Enzo, ele é um ótimo par.

Escolhi uma seleção de músicas lentas, incentivei os dois e a Raquel falou:

- Acho que não estou em condição de dançar, as penas bambas.

- Não por isso, o Enzo te segura firme, não é amor?


Meu marido me olhou intrigado, mas respondeu que sim, então os dois foram dançar no centro da sala. Minimizei a luminosidade e ficou uma penumbra. Ver os dois abraçados, com os corpos e rostos colados, causou em mim uma sensação até então desconhecida, em outra situação eu ficaria com ciúme, mas ali, naquele momento fiquei excitada. Tocava uma música atrás da outra e, meu marido ao olhar para mim, faço gestos para ele acariciar as costas da amiga. Sinto uma certa indecisão da parte dele, com certeza deve ter pensado: o que essa maluca da minha esposa está querendo.


Incentivado, ele desliza as mãos pelas costas da Raquel que deita sua cabeça no ombro do meu marido. Conheço o Enzo, com certeza ele estava de pau duro e a Raquel sentia isso. Tiro meu vestido, fico só de calcinha e sutiã, abraço minha amiga por trás e sussurro baixinho para os dois ouvirem:

- Posso dançar com vocês?

Pega de surpresa a Raquel tenta se desvencilhar, não deixo que ela o faça e digo:

- Essa é sua noite minha amiga, aproveite tudo o que vamos lhe proporcionar.


Definitivamente meu marido não estava entendo nada:

-“ Amore mio, che cosa stai facendo?o”

No meu parco italiano eu disse:

- “Raquel ha bisogno di sesso e tu la scoperai.”

Curiosa minha amiga quis saber sobre o que falávamos, mas eu apenas disse a ela:

- Está sentindo o pau duro do Enzo?

- Oh Mada, isso lá é coisa que me pergunte?

- Sim ou não, fala a verdade.

Um breve silêncio e depois ela confessa:

- Não tem como não sentir.


Beijei seu pescoço e falei:

- Pois hoje ele vai dar o que você tanto está precisando, calor humano.

Nesse instante meu marido entendeu onde eu queria chegar, até mesmo porque, eu já havia dito a ele que um dia arrumaria outra mulher para uma transa. Nós três continuamos no embalo da música e aos poucos fui tirando a roupa da Raquel, até deixa-la só de calcinha e sutiã. Quando meu marido beijou sua boca, ela se entregou de vez e correspondeu. Fui para trás do meu marido e agora foi a sua vez, tirei suas roupas até deixa-lo só de cueca.


Guiei a mão da Raquel até o pau do meu marido e falei:

- Sinta como ele é duro.

Ela segurou a pica com desejo, sua carência era visível e não resistiu:

- Duro e grande Mada, o Pedro era muito menor, não vou aguentar.

- Vai sim amiga, o Enzo é muito carinhoso, mas agora quero que veja de pertinho, fica de joelhos.

Ajoelhei junto com ela e puxei a cueca do meu marido para baixo, fazendo sua pica saltar tesa e melada.


Ela ficou olhando admirada aquela tora pulsante:

- Como é linda Mada.

- Linda e gostosa, chupa para sentir o gostinho.

Olhei para meu marido que sorrindo incentivou a amiga:

- Mama gostoso “mia cara”.

Ela então começa beijando a cabeça do pau, lambe a glande todinha, desliza sua língua pelo pau até chegar no saco e engole as bolas, a safada sabe como fazer uma chupeta hein. Ela volta para a glande e começa a engolir, empurro sua cabeça para entrar tudo, mas ela engasga e não consegue.


Senti uma vontade inesperada de tocar na minha amiga, por isso a abracei trás e comecei acariciar seus seios, olho para meu marido e falo:

- Hoje vai ter duas putinhas para foder, vamos ver se vai dar conta como sempre disse.

Enquanto isso a Raquel se deliciava em chupar:

- Meu Deus que saudade eu tinha de sentir isso, adoro fazer uma chupeta.

Deslizei minha mão para dentro da calcinha dela e sua buceta estava ensopada. Melei um dedo, levei-o até a boca do meu marido e disse:

- Sinta o gostinho dela, está muito molhada.


Ele lambeu meu dedo e falou:

- Meu pau vai entrar bem gostoso nessa buceta.

Eu queria dar à minha amiga todo o prazer que ela estava necessitando, por isso sentei numa cadeira e fiquei apreciando o boquete. Ela chupava, lambia e sugava a rola do meu marido com tanto fervor que mais parecia um ato de adoração. Sua língua percorria todo o falo, lambia as bolas e meu marido, alucinado pelo inusitado não tirava os olhos dela. Ele segura a cabeça da Raquel com as duas mãos e começa a foder sua boca, com movimentos cadenciados do seu quadril.


À medida que ele fodia, pouco a pouco o cacete ia entrando goela abaixo, mas ela engasgava e uma grande quantidade de saliva saía da sua boca, chegando a pingar no chão. Na condição de voyeur, eu acariciava minha buceta lentamente. Nenhum sentimento de ciúme se apossou de mim, muito pelo contrário, estava completamente excitada ao ver meu marido desfrutando de outra mulher e eu queria ver mais:

- Amor, chupa a buceta dessa vadia, mostra para ela o quanto você é bom nisso.

Ela deita no tapete, meu marido vai por cima e começa a beija-la. Suas bocas se devoravam, o som do beijo molhado alimentava ainda mais o tesão de todos. Ele tira o sutiã da Raquel, beija seus seios, chupa os biquinhos enrijecidos, desce a boca pela barriga e chega na sua gruta.


Ela gemia de prazer:

- Ai meu Deus que coisa boa, como estava precisando disso.

Ele lambe as virilhas da minha amiga, arregaça as pernas dela e dá uma enorme lambida em toda a extensão da buceta. Meu marido é mesmo um mestre na arte de chupar uma xereca, ele agora suga o grelo da Raquel, que puxa a cabeça do meu marido contra seu corpo pedindo:

- Chupa forte, morde meu grelo filho da puta.

Obediente, meu marido atende ao desejo da Raquel, ao mesmo tempo em que mete um dedo no cu da vadia, que diz:

- Assim eu gozo, assim eu gozo caralho.


E gozou mesmo, urrando de prazer, seu corpo entrou em transe, tremendo por inteiro. Meu marido aguentou firme até ela se recuperar. Deitados lado a lado, os dois ficaram trocando carinhos como dois namorados e eu ali, só olhando. A Raquel olha para mim e diz:

- Caramba amiga, nem sei como te agradecer por isso.

- Pois eu sei, fazendo meu marido gozar, agora quero vê-lo comendo você.

Ela abre um sorriso enorme, olha para o meu marido e diz:

- Vem cá Enzo, entra gostosinho na minha buceta.


Meu marido deita sobre ela e voltam a se beijarem. Logo sua rola estava dura de novo e roçando a racha da minha amiga. Saio do meu posto de observação, chego perto deles, seguro no pau do meu marido o guio para a entrada da buceta. Com jeitinho que só ele tem, vai forçando e o bruto começa a entrar com o choramingo da Raquel:

- Porra como é grosso, o do falecido entrava tão fácil.

Vou para o lado da Raquel, acaricio seu rosto e digo:

- Pois é amiga, hoje vai sentir de verdade o que é ser fodida.

- Vai amor – eu digo ao meu marido – soca tudo nessa cadelinha, mostra para ela como é bom estar preenchida por completo.

- Pra já amore mio.


Ele então força o pau e esse vai entrando. A Raquel envolve o corpo dele com as pernas, ficando completamente arreganhada e sussurrando:

- Aí meu Deus, que coisa boa, me fode Enzo, soca fundo na minha buceta, macho tesudo.

Meu marido movimenta o corpo de forma cadenciada e com certeza seu grosso pau estava rolando o grelinho da Raquel. Os dois estavam suados e eu deslizei minhas mãos neles, acariciando cada um. A Raquel olhou para mim e seu olhar era de gratidão. Sua boca entreaberta suspirava e nem arroubo de tesão eu aproximei a minha e a beijei. Fui correspondida e o beijo se tornou intenso, molhado e o meu marido uniu sua boca à nossa e aconteceu um beijo triplo.


Tudo era novidade para os três, mas os dois estavam engatados e o auge do prazer se aproximava, meu marido, no limite do suportável disse:

- Vem vindo, vou gozar.

- Mais rápido então – disse a Raquel – assim gozo com você.

Logo os dois explodiam num orgasmo avassalador. Eu também não aguentei e gozei nos meus dedos. Ficamos os três estirados nos recuperando daquela batalha sexual. Quando a Raquel olha para mim, lágrimas escorriam dos seus olhos. Ela me abraça, beija minha boca e diz:

- Obrigado amiga, jamais vou esquecer.

- Fica tranquila que hoje foi a primeira vez, outras mais vão rolar.


O dia já quase amanhecia quando pegamos no sono. Meu marido se mostrou mesmo ser um garanhão de fôlego, comeu nós duas e nos deixou satisfeitas. A partir desse dia a Raquel passou a frequentar nossa casa com mais assiduidade, assim como meu marido, algumas vezes, tem ido na dela e passam a noite apenas eles dois. Muita mulher arruína o casamento quando descobre algum deslize do marido. No meu caso foi o contrário, eu provoquei a situação e me sinto muito bem com isso, o tesão pelo meu marido aumentou e nossas transas melhoraram em muito com a chegada da Raquel, estamos felizes.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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