Minha primeira vez com um Taxista
- Temas: novinha, velho, exibicionismo, taxista
- Publicado em: 29/05/25
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- Autoria: Liviamor
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Por ser boa na escola e visando o meu futuro, no fim do primeiro ano do ensino médio acabei me mudando para a casa dos meus tios paternos em São Paulo, um local muito diferente da pacata cidade que morava com meus pais no sul de Minas Gerais. Eu era muito nova, estava sozinha e completamente fora de alcance de todos os meus amigos e de tudo que eu conhecia. Só que isso não me assustava, pode parecer tolice mas durante toda minha vida eu me senti desconexa dos assuntos mundanos, nunca ligava muito para as coisas importantes que aconteciam em meu redor, poucas coisas chamavam a minha atenção ou despertavam meu interesse.
Em São Paulo, fora a rotina comum do dia a dia de uma jovem estudante, era comum pegar taxi para ir ou voltar da escola e dos cursinhos. E também uma vez por mês eu pegaria um táxi com destino a rodoviária. Sendo assim eu tinha costume e chamar sempre o mesmo taxista para ir de um lugar para o outro, que era de um ponto de Táxi próximo da casa dos meus tios. Ao longo dessas corridas com esse taxista, fomos conhecendo um ao outro e trocamos os mais diversos assuntos, política, estudo, religião, futebol e até que em um determinado dia começamos a falar sobre infidelidade, traição e assuntos relacionados. E aquele homem, um senhor que tinha idade pra ser meu pai e até mesmo o meu avô, contava muitas das histórias dele e de seus outros colegas taxistas, falavam sobre mulheres que durante a corrida queriam pagar de uma forma não convencional.
Foram durante essas conversas que algo muito diferente despertou em mim, sentimentos que na época não saberia explicar.
Esses assuntos foram se repetindo em todas as corridas e ficando cada vez mais eróticos e intensos, ele gostava muito de contar essas histórias pervertidas e eu, uma adolescente guiada pela curiosidade, tinha passado a ter uma grande afinidade com o momento, a ponto de me imaginar estar no lugar daquelas mulheres e dando prazer para aqueles homens desconhecidos. Em algumas vezes até mesmo vi uma ou duas camisinhas na lateral da porta do taxi, isso atiçou ainda mais a minha curiosidade e fiquei imaginando que estava ali pra serem usadas comigo. Mas tudo não passava de um momento de fetiche para os momentos em que eu apenas sonhava em estar chupando e dando para um taxista para pagar pela corrida.
Porém tinha um problema, esses pensamentos eram persistentes, eram fortes e constantes, passaram a me dominar o tempo todo, podia estar em casa, na escola, no cursinho ou na rua, não conseguia mais me concentrar em outra coisa. Eu dormia com uma das camisinhas que eu roubei do taxi dele posta em baixo do meu travesseiro, como se fosse algum tipo de amuleto, toda vez que segurava eu ficava imaginado mil coisas acontecendo. Essa imaginação atrapalhava constantemente o meu dia a dia, as noites se tornariam cada vez mais cruéis por conta do desejo, assim eu mal conseguia dormir.
Essa sensação insana cresceu até um ponto em que criei um forte elo com o que eu imaginava, pelo menos uma única vez precisava experimentar e vivenciar uma história daquela. E quando me dei conta, estava presa na fantasia de como seriam minhas corridas com aquele taxista se eu cedesse, estava tendo desejos sexuais por um homem com mais de 45 anos que não era sarado, não era rico e tão pouco bonito, era apenas alguém que cruzou o meu caminho.
Então em madrugada em que faria uma dessas corridas mais longas para a rodoviária, fiz algo diferente que não se comparava a nenhum outro momento, eu sai do prédio de forma gatuna para não acordar meus tios, usando uma babylook decotada bem justinha e um shortinho curtíssimo que deixava minhas pernas nuas até a altura da poupa da minha bunda, repleta de um desejo insano que me fazia sentir o sangue bombeando em meu corpo, energizada pela ansiedade do que eu estava prestes a tentar realizar pelo menos uma de minhas fantasias.
Era a primeira vez que eu me vestida assim, jamais pensei que seria capaz de usar esse tipo de roupa, a vergonha era tanta que estava para a desistir do meu plano.
Só que tudo ficou evidente quando vi aquele taxista me esperando bem em frente a portaria, quando ele me viu a reação de todo aquele meu desejo foi imediata, eu sentia seu olhar deslizando pelo meu corpo, fiquei eufórica, atrapalhada e sem fôlego, com isso todas aquelas imagens que inundavam minha mente ficaram confusas. De forma envergonhada entrei naquele taxi com as melhores e piores intenções que poderia ter, joguei minha mochila no banco de trás e logo dei inicio para a conversa o qual tinha me tornado escrava.
- Osvaldo: Bom dia Livia.
- Eu: Boa dia Osvaldo, tudo bem com você? Tem muitas histórias pra contar hoje?
- Osvaldo: Tudo sim... Está bem empolgada hoje, não é?
- Eu: Haha, não sei... Hoje eu me sinto bem energética.
- Orvaldo: Não lembro se da última que te contei quando (...)
Durante aquela viagem ele olhava para minhas pernas sempre que podia, era perceptível o quanto eu estava "adorando" a história safada que ele me contava. Mas sem percerber já estavamos próximos da rodoviária e não queria que aquela viagem terminasse, eu realmente queria que acontecesse algo mais.
- Osvaldo: Quase chegando... Mas Lívia, já pensou em ir de táxi para a sua cidade?
- Eu: Ainda não... Mas acho que deve ficar uma fortuna. Haha
- Osvaldo: Olha só - ele pegou uma tabela e procurou - Para a sua cidade, o valor dou até desconto, da pra fazer por R$500, 00 pra você!
- Eu: R$500, 00? HAHA, eu só tenho R$80, 00 que é o dinheiro da passagem de ônibus...
Eu olhava para ele e pensava nas noites que fiquei em claro, só desejando me submeter completamente àquela sensação. Não podia voltar para casa sem ter ao menos tentado, eu precisava dizer ou fazer algo e do nada isso saiu...
- Eu: ... MAS SE QUISER ME LEVAR ATÉ LÁ, EU DEIXO VOCÊ ME COMER A VIAGEM TODA. HAHAHA
Minha vida sou fora do tom, fiquei toda vermelha de vergonha, não acreditava que essas palavras tinham saído da minha boca, ele deu uma risada maliciosa, o que nos fez entrar em um breve silêncio. Mil e uma coisas passavam em minha mente, eu tinha vontade de abrir a porta do taxi e sair correndo, foram segundos que pareciam ser uma eternidade até ele desacelerar o taxi quebrar o silencio.
- Osvaldo: Bom... Ali a rodoviária... Quer para ou... Ou... Você sabe... Prefere que eu te leve... Até... Sua cidade?
Ele perguntou enquanto me olhava de forma maliciosa, minhas mãos estavam suadas e eu estava muito ansiosa, sabia que minha resposta iria determinar tudo o que iria acontecer nas próximas horas, por muitas noites mal dormidas eu desejei isso, a vergonha me consumia por dentro.
- Eu: Quero que você me leve.
- Osvaldo: Tudo bem... Delícia.
Quando ele disse "delicia" um forte calafrio passou pelas minhas costas, aquilo não era mais imaginação e eu não tinha pensado em nada além disso, era tudo muito real. Um desespero veio logo em seguida, tinha dúvidas se ele teria entendido o que eu disse, cheguei até a me beliscar pra ver se estava acordada, eu não tinha dinheiro para pagar essa viagem de taxi até minha cidade, sequer acreditava no que estava fazendo alí, mas quando ele me perguntou se eu ia descer, praticamente já passado pela entrada da rodoviária, então se eu respondesse não ele teria que fazer o retorno. Então percebi que talvez ele queria a mesma coisa que eu.
- Eu: Nossa... Ainda bem que você vai me levar até lá...
- Osvaldo: Tenho certeza que a viagem vai ser muito boa!
Ele respondeu ao mesmo tempo que acariciou a minha perna.
- Eu: Acho que sim.... Haha
- Osvaldo: Olha, gostei muito desse seu shortinho...
- Eu: Gostou dele? ... É bem curtinho...
- Osvaldo: Gostei... Gosto quando meninas da sua idade usam roupas curtinhas assim...
Ele não tirava os olhos de mim e pelo jeito que ele falava comigo, ficavam mais claras as suas intenções. Tudo acontecia e mesmo assim ainda tinha dúvidas e preocupações dentro de mim, imaginei várias vezes o que eu faria caso esse dia chegasse, eu estava decidida a me entregar e ser parte de uma daquelas histórias que ele contava.
- Eu: É... Então vai gostar se eu ficar mais a vontade? Haha
- Osvaldo: Pode ficar sim... Vou gostar.
Pra mim existiam consequências, as quais não queria ficar pensando, aos poucos estava sendo controlada por desejos de um lado que eu desconhecia, não estava ciente dessa forte vontade que teria despertado dentro de mim.
Comecei a desabotoar meu shorts, queria ser ousada e ver a reação dele. Assim eu fiz, desci meu shorts e fui revelando minha calcinha fio dental azul que escolhi para aquele dia, ele foi a loucura e eu dei um sorrizo bem indecente. Ele ficou bem surpreso com meu comportamento, entrai colocou sua mão direita na minha perna.
- Osvaldo: Espera... Então é sério mesmo.... Nossa. Achei que estava brincando...
Quando ele apertou minhas perna, tive certeza que eu queria sentir o prazer de todas aquelas histórias que ele me contou. Soltei aquela gemido suave e puxei a mão dele, fazendo-a deslizar pela minha perna até chegar bem perro da minha boceta, que queimava de desejo, a minha calcinha era tão pequena que mal a escondia.
- Eu: Eu deixo você me comer quantas vezes aguentar... Pode me usar do jeito que quiser até chegar na minha cidade...
Algo em mim mudou, eu estava estramente mais confiante, me sentia anestesiada. Já ele não pensou muito, foi em direção ao acostamento e desacelerou até parar.
- Osvaldo: Assim você me deixa louco... Posso te levar no primeiro motel que aparecer?
- Eu: Motel? Haha... Olha, eu faço o que você quiser e onde quiser... Não precisa ser no motel, quero que faça comigo mais coisas do que fez com aquelas putas das histórias que você contou.
- Osvaldo: Menina... Não fala nisso...
Para ajudar, estiquei minha mão e dei aquela pegada no meio das pernas dele, tinha algo tomando conta de mim, aquela não parecia ser eu. E a reação dele foi dar aquela atolada de dedo na minha xoxota. Naquele ponto eu já estava disposta a fazer qualquer coisa para agradá-lo.
- Osvaldo: Nossa... Molhadinha... Muito deliciosa.
- Eu: Mas se quiser um motel... Queria ver como é um com hidromassagem. Haha
- Osvaldo: Menina... Se é isso que você quer, vou te levar no motel pra meter em você com tudo!
E assim, depois de algumas corridas e muitas noites mal dormidas, horas perdidas, preocupações e ansiedades, finalmente estava ali, seminua e indo para o motel com aquele homem. Das palavras que eram ditas, ele não parava de dizer o quanto queria me comer quando chegasse lá. Entramos no primeiro motel que apareceu no caminho, ao ir aproximando aquele frio na minha barriga foi intenso, estava faminta e com muito desejo. Eu tinha um sentimento errado, um peso em minha consciência, mas ao mesmo tempo estava toda ansiosa para dar gostoso para aquele homem.
Quando ele parou o táxi já em frente ao quarto do motel, desci sem o meu shorts e entrei do jeito que estava, só de calcinha e com aquela babylook colada, eu estava tão vadia que mal acreditava, esse sentimento apenas aumentava ainda mais o meu prazer. Segurei ele pela mão, liderando o caminho e puxei até quarto, não deixei nem mesmo ele fechar a porta da suíte, pedi até pra ele sentar na beira da cama enquanto eu ligava a hidromassagem, estava toda atrapalhada e não sabia o que fazer primeiro. Quando voltei até ele, eu estava selvagem, não era mais a mesma menina que saiu de casa, fui tirando a minha babylook e minhas sandálias, jogando tudo no chão do motel. Já de costas pra ele eu sentei gostoso só de calcinha em seu colo e comecei a rebolar, queria sentir aquele cacete duro e gostoso roçando em mim, enquanto isso ele me apertava na cintura com as suas mãos. Eu imaginei tantas coisas boas pra fazer com ele nos dias anteriores, que por mais experiência que ele teve ao me contar as coisas que aconteceram em suas histórias, nada daquilo chagava perto ou se comprava a mim, estava louca de tesão para dar e não era pra pagar a corrida e sim apenas pra fazer algo proibido.
Mas eu não tinha experiência suficiente para esse momento.
Levantei, tirei minha calcinha e joguei ela pra longe, peguei ele pelas mãos e chamei pra hidro.
- Eu: Quer passar esse sabonete no meu corpo? Haha
- Osvaldo: Nossa... Que delicia você é... Branquinha... Novinha... Quantos anos você tem mesmo?
Ele teve uma reação complexa, ele não sabia exatamente a minha idade mas já sabia que eu estava no segundo ano do ensino médio e como me gabei muito em nossas conversas que estava um ano adiantada na escola, era bem claro que o motel era um lugar que eu não deveria estar.
- Osvaldo: Tão novinha e já é safadinha assim...
- Eu: Haha... É que essas nossas conversas me deixaram bem excitada... Nem acredito que estou aqui. Você falando das histórias dos seus amigos... As coisas que acontecerá com você também, nossa... Fiquei me imaginando no lugar delas...
- Osvaldo: Menina.... Você não parecia ser assim...
- Eu: Também estou confusa. HAHA... MAS ESTOU ADORANDO TUDO ISSO, VOCÊ QUER ME COMER? HAHAHA
- Osvaldo: Que pergunta... Claro que quero. Hehe
- Eu: HAHA, SABIA! Então olha aqui, minha xoxotinha é sua, PODE METER SEU PAU O QUANTO QUISER NELA, AGORA SOU A SUA PUTINHA. HAHAHA
Eu colei em seu corpo e deslizei minhas mãos em todo lugar que conseguia alcançar, quando cheguei naquele pau duro, peguei de jeito e comecei a dar aquela masturbada gostosa, não conseguia tirar os olhos dele. A ansiedade de sentir era tanto que não demorei muito, eu queria chupar, botar dentro da minha boca, queria sentir o gosto e experimentar aquela rola cheia de veias. Eu fiquei de joelhos na hidro e botei aquela cabeça rosada pra dentro da minha boca. Dei uma chupada bem gostosa e soltei.
- Eu: NOSSA... HAHA... ATÉ QUE ENFIM ESTOU COM O SEU PAU NA MINHA BOCA!... *chupando* HMMMMM....
- Osvaldo: Nossa... Que delicia...
- Eu: Depois conta para os seus amigos... *chupando*... Pra eles ficarem com inveja... *chupando*... Eu sonhei tanto em fazer isso... *chupando*
- Osvaldo: Tá muito... Bom... Hmmm
- Eu: Esse pau na minha boca... *chupando*... NOSSA... *chupando*... Não acredito que estou fazendo isso... *chupando*...
Ele não sabia, mas eu trouxe uma camisinha comigo, aquela que peguei escondida da porta do táxi dele, aquela que achei que estava ali porque seria pra ser usada comigo. Ela era um tipo de talismã, algo que eu levava pra todo lugar que ia, até mesmo para a escola, era excitante ter isso sempre comigo como se fosse algo demais.
É uma coisa boba, mas é a minha coisinha boba.
E chegou esse dia em que abri a embalagem e fui colocando ela no pau daquele homem, eu estava pronta pra sentir ele dentro de mim. Me levantei e virei de costas pra ele, empinei bem a minha bunda e abri com as duas mãos.
- Eu: VEM ME COMER GOSTOSO!
- Osvaldo: Menina... Vou é meter tudo sem dó.
- EU: QUERO TUDINHO DENTO DE MIM.. VEM!
Ele me segurou na cintura com uma mão, com a outra ele direcionou seu pau na entrada da minha boceta, foi tentando socar dentro da minha xoxota bem devagar, fazendo um delicioso entra e sai, até conseguir deslizar ele inteiro. O ritmo foi aumentando até que o som dele me comendo e de meus suaves gemidos de dor eram as unicas coisas que se ouviam naquele quarto de motel, a dor que sentia foi virando prazer e meus gemidos começaram a sairem cada vez mais altos.
- Eu: Que pau gostoso... Hmmm **gemendo**
- Osvaldo: Você é uma delicia... **metendo o pau na minha xoxota**
- Eu: Estava querendo... Muito te dar. Ahhhhh **gemendo**
- Osvaldo: ... Nossa... **metendo mais forte**
- Eu: Delicia... Sentir seu pau... **gemendo** não achei que ia ser assim... Hmmmm **gemendo**
Sentia aquele pau entrando e saindo inteiro em minha xoxota, eu estava completamente melada e até babava de prazer, desejei que isso acontecesse por tantos dias que aquele fogo acumulado me queimava dos pés a cabeça. Quando botei a mão em minha xoxota, eu sentia ele me fodendo, mas eu tive uma ideia errada, eu dei uma chegadinha pra frente até o pau dele sair todo dd dentro de mim e puxei a camisinha. Quando tirei, ainda de costas olhei para trás e fui sentindo ele novamente entrando em mim, aquilo foi surreal, ele estava com uma cara de safado, após isso ele me deu um forte tapa na bunda e voltou a me foder com mais força.
- Osvaldo: Não acredito... Te comendo assim... Na pele... Bem melhor... **metendo bem forte**
- Eu: NOSSAAA... QUE DELICIA.... HMMM **gemendo**
- Osvaldo: Você é... Gostosa... Demais...
- Eu: Ahhhh.... **gemendo** ai que gostoso... Hmmmm... **gemendo** que gostoso... Aiii.... Hmmm... **gemendo**
Tremendo de prazer, eu pedi pra ele pra me comer em uma nova posição, tirei seu pau de dentro de mim e o chamei pra ir pra cama, molhando o chão do motel com a água da hidro, chegando peguei um travesseiro e joguei no chão, fiquei de quatro e chamei ele pra voltar a me foder.
- Eu: Eu quero mais fundo... Vamos fazer assim... Nossa....
- Osvaldo: Não vou aguentar muito assim... Safada...
- Eu: Então não tem problema... Não precisa segurar... Nossa... Vai me comer muito ainda nessa viagem...
Ele se ajoelhou atrás de mim e meteu com tudo, sem se segurar. Metia com força e sem dó.
- Osvaldo: Você tá... Gostando? **metendo fundo**
- Eu: Nossa... **gemendo** tô amando demais... Você montando em mim assim... **gemendo** hmmmm
Já fazia um bom tempo que não transava, no início doía um pouco. Depois que perdi a virgindade transei poucas vezes. Mal acreditava que estava dando para aquele homem o qual não sentia nenhuma atração, não era em troca de nada, estava ali em uma situação que pedi pra acontecer, deixar ele me levar até minha cidade era apenas um pretexto para realizar minhas fantasias, foi o modo que encontrei para que isso acontece.
Não estava fazendo isso por ele, fazia isso porque eu queria, era o meu sonho de várias semanas. Eu me concentrava nele me comendo gostoso, mas quanto mais eu pensava naquele momento, mais excitada eu ficava e mais eu queria, ali eu sentia cada pontada com gosto.
- Eu: Hmmmm. Para... **gemendo** para... Espera.... Vamos mudar...
- Osvaldo: Nossa Livia... To quase gozando já.
- Eu: Só mais um pouquinho.... Ai... Meu deus... Hmmm... Tá tão gostoso....
- Osvaldo: Ah... Nossa... Estou quase...
Ele só não gozou porque interrompi.
- Eu: Vamos fazer aqui... Aqui... Senta aqui na cama... Aqui na ponta...
Ele sentou na beira da cama e fui sentando e rebolando em seu pau, descia e subia sem parar de rebolar. Eu controlava a instensidade que ele me penetrava e ia acariciando suas bolas. Algumas sentadas foram suficiente pra ele apertar minha cintura dizendo que ia gozar, rapidamente me levantei e engoli aquele pau inteiro, dei umas três chupadas e ele gozou. Ele ia despejando aquela porra em minha boca e eu ia chupando e fazendinha o pai entrar bem no fundo da garganta, aquilo não parava de despejar dentro da minha boca. Mas não parei de mamar, ele ia se contorcendo e me empurrando, chupei até parar de pulsar, até tirar toda aquela porra de dentro dele. Estava delirando com tudo aquilo que acontecia, com a porra dele na boca olhei para os seus olhos, dei um sorrizo e engoli tudo, passei a mão em meus lábios pra terminar de tomar algumas gotinhas que escorriam e lambi o pau dele mais um pouco até limpar tudo.
- Eu: Que delicia... Nossa... Que café da manhã gostoso, dá até pra continuar a viagem. Haha
- Osvaldo: Espera... Menina... Deixa eu recuperar o folego... Você me esvaziou...
- Eu: Gostei da sua porra... Vou querer tomar mais vezes. Haha
- Osvaldo: Engoliu tudinho mesmo...
- Eu: Olha... Foi uma delícia. HAHAHA
Nisso, passei no banheiro e dei uma jogada de agua no corpo, peguei as minhas peças de roupa que estavam jogadas pelo chão e fui em direção ao táxi, voltei vestida só com minha babylook e calcinha.
- Osvaldo: Vai continuar vestida assim?
- Eu: Claro! Se quiser eu tiro a calcinha também... Haha
- Osvaldo: Que delicia, até achei que ia te machucar...
- Eu: Olha, se eu contar que quando eu estava imaginando esse momento... Eu pedia até pra você me pegar muita força. Haha
- Osvaldo: Quer com mais força?
- Eu: Quero sim, vou amar... E se eu pedir pra parar, aí que tem que ir com mais força ainda. HAHA
Entreguei o dinheiro da passagem para ajudar a pagar o motel e saimos, ele não pediu, eu apenas entreguei pra ele. Literalmente eu paguei pra ser comida naquele motel e sem nenhum arrependimento. Já no taxi, voltamos para o nosso caminho, conversávamos bastate, ele estava bem pensativo e sempre que possivel ele passava a mão no meio das minhas pernas, eu já estava até toda molhadinha e ansiosa pela próxima parada.
- Osvaldo: Fazia tempo que não transava assim...
- Eu: Eu não acredito que fiz isso ainda...
- Osvaldo: Você pensou muito em fazer isso?
- Eu: Nossa... Você não tem noção... Eu fiquei pensando nas coisas que me contou... Achei que ia ter um treco...
- Osvaldo: Eu também pensei em você, mas jamais pensei que ia rolar algo...
- Eu: Haha, eu também não... Fiquei mais excitada quando vi uma camisinha que você tinha aqui dentro do carro. Hahaha
- Osvaldo: Eu tinha esquecido de guardar.
- Eu: Sei... Haha... Gosto até de imaginar que você estava guardando ela pra mim, essa que eu trouxe eu peguei do seu carro faz tempo. Haha
- Osvaldo: Mas você não deixou eu usar, até tirou. Hehe
- Eu: Quando você estava me comendo, eu não aguentei e tive que tirar, ficou bem mais gostoso.
- Osvaldo: Mas tudo bem fazer sem?
- Eu: Ah.. Eu estou na pilula, então pode me comer sem camisinha a vontade.
Íamos seguindo a viagem e os motéis iam passando, eu não estava satisfeita ainda e ele não dava nenhum sinal de parar ou de tentar me comer outra vez. Depois de alguns quilometros rodados eu já não ligava mais para o que ele pensaria de mim, eu já havia me transformado completamente e queria mais. Todo aquele desejo estranho que ainda não entendia era insaciável.
- Eu: Ei... Não precisa ser em um motel... Pode parar no acostamento ou em um posto que eu dou pra você. Haha
- Osvaldo: Mas pode ser mesmo? Eu não queria ficar gastando com motel...
- Eu: Claro que pode, eu não faço questão. Só quero dar pra você mesmo, não importa onde vamos fazer. HAHA
- Osvaldo: Tudo bem, vou achar um lugar pra gente parar.
Assim rodamos mais um pouco, até aparecer uma estradinha de terra, onde ele fez o retorno logo a frente e voltamos nela pra ver como era. Não ficamos muito longe da rodovia, assim que ele parou o táxi eu já peguei a rola dele pra mamar.
Peguei aquele cacete todinho e enfiei na boca, eu deslizava meus lábios nele para baixo e para cima, me esforcei pra botar tudo até o fundo da minha garganta, estava durinho e eu sentia ele ficando cada vez mais grosso e pulsando lá dentro.
Eu estava ganhando experiência, estava aprendendo, prestava atenção em suas reações pra ver como ela mais gostava.
Ele me pediu pra ir para o banco de trás pra poder sentar no colo dele. Mas ao sair do carro e me ver ali fora, seminua e com aquela brisa passando por mim, só de babylook colada e calcinha, senti uma sensação muito forte, uma impureza que não entendia como explicar, só apoiei na lateral do veículo e empinei minha bunda mais uma vez pra ele, abrindo tudo com as mãos pra ele ver.
- Eu: Por que você não vem me comer aqui mesmo? Haha
- Osvaldo: Aqui do lado de fora?
- Eu: Tá molhadinha e prontinha pra você meter em mim.
- Osvaldo: Que vadia safada...
- Eu: Vem com tudo, quero que me acabe comigo. HAHA
Ele veio em minha direção olhando para os lados para ver se alguém estava vendo, se posicionou atrás de mim e soltou as calças, me pressionou no veículo com uma mão e puxou minha calcinha com força para o lado quase arrebentando e de forma não gentil, ele socou seu cacete com tudo em mim. Isso estava mais perto das coisas que imaginei ele fazendo comigo.
- Osvaldo: Olha aqui pra mim... Então é assim... Que você gosta?
- Eu: Hmm... Assim... **gemendo** eu gosto assim.... Que delicia... **gemendo** é assim que eu sonhei.... Hmmmmmm **gemendo**
- Osvaldo: Safada... Mas que vagabundinha você é... Bocetinha gostosa demais.
Ele subiu a mão pelo meu pescoço, pegou o meu cabelo e puxou com força, todo aquele conjunto de acontecimentos me deixaram totalmente entregue ao meu prazer, eu estava ali próxima a rodovia ouvindo os carros que passavam, seminua com a calcinha nas coxas e sendo penetrada por um cara com quase três vezes a minha idade, bem ali ao ar livre e durante a luz do dia. Eu pensava na possibilidade dos que passavam por ali me vendo ser fodida, o som e a imagem dele me comendo ali me entorpecia de prazer, ele me fodia como se eu fosse uma vadia. E naquele vai e vem dentro de mim, quando ele me puxou com mais força pelo cabelo e me beijou foi o que me quebrou, foi o topo do meu climax e senti o inicio daquele orgasmo, eu rebolava e me esforçava para que ele jamais se esqueça do dia que me comeu, em como minha xoxota engolia seu pau delicioso. A mistura de prazer e submissão me levou até aquela forte sensação, liberada com grande intensidade.
Minha tremedeira o excitou mas ainda, enquanto eu me descontrolava ele apenas sussurrou no meu ouvido que ia gozar dentro de mim, eu quase não consegui ficar em pé com aquelas palavras, isso tudo era muito além do meu desejo, era mais delicioso que aquelas noite que passei em claro pensando no que eu queria que ele fizesse comigo. E quando ele despejou aquele jato de porra bem no fundo da minha boceta, o que eu achava que já era o máximo se intensificou mais ainda. Senti seu pau pulsando e esquentando tudo dentro de mim, sentimento tão forte que conseguia imaginar até o gosto da porra em minha boca. Fiquei presa neste momento e quando ele tirou seu pau, vi aquele liquido branco escorrendo da minha xoxota e descendo pela minha perna, me entreguei intensamente àquela visão e tive certeza que tudo valeu a pena, minha decisão foi mais do que certa.
- Eu: Aiiii..... Hmmmmm.... **gemendo** porrraaa... Nossa... Meu deus... **gemendo** não esperava por isso... Ahhhhhh.... **gemendo**
- Osvaldo: Ufa... Eu ia tirar... Mas acabei gozando dentro...
- Eu: Eu... Eu amei... Nossa... Ahhhh... Simplesmente amei você gozando dentro de mim... Nunca vou esquecer disso... Nossa que delicia...
- Osvaldo: Eu que não vou esquecer... Você é muito gostosa... Gozei muito.
- Eu: Nossa... Não paro de tremer.... Ahhhhh... Vem aqui perto de mim.... Deixa eu te limpar...
Eu terminei chupando toda a porra que sobrou, aquilo era maravilhoso de sentir. Enquanto ele vestia as calças e entrava no carro, eu ficava ali apenas apoiada e viajando nos meus pensamentos, tremendo sem parar eu sequer conseguia sair do lugar, tudo aquilo que acabara de acontecer era o início de algo a mais, meu corpo inteiro se rendeu para aquele forte e instenso orgasmo. Quando consegui me recompor, ajeitei minha calcinha, me estiquei e respirei fundo antes de entrar no carro para seguir o caminho. E não foi só isso, tivemos mais alguns momentos menos ousados nesse dia, paramos até mesmo pra comer um lanchinho e recarregar as energias. E no fim da viagem, após fazê-lo gozar mais uma vez, ele me deixou atrás da rodoviária de minha cidade.
- Eu: Adorei você ter me trazido até aqui. Haha
- Osvaldo: Quem tem que agradecer sou eu.
- Eu: Chegando em casa tenho que tomar um banho e tirar o resto da sua porra de dentro de mim. Haha
- Osvaldo: Você é bem safadinha.
- Eu: Você gostou? Quero que conte para todos seus amigos o que fez comigo. Haha
- Osvaldo: Com certeza vou contar pra todo mundo quando voltar, ainda hoje mesmo. Hehe
Eu estava toda suja e suada, cheirava a sexo. Mas antes de ligar para meu pai me buscar, fiquei sentada no banco da rodoviária por quase uma hora refletindo sobre tudo o que eu tinha feito durante aquela viagem. Por um momento tive vergonha de mim mesma, depois que tudo passou o arrependimento foi grande, relembrei cada momento e a sensação era que tinha feito algo muito errado, mas o prazer... Foi imensurável.
E foi assim que terminou minha primeira vez com alguem mais velho do que eu, tive muita reflexão nos próximos dias, fiquei somente na casa dos meus pais fingindo não estar bem, não sai pra encontrar nenhum dos meus amigos, não ia ter coragem de olhar na cara deles, era o sentimento de culpa. Eu ainda precisava entender o que se passou comigo.
Essa é minha primeira história, o que levou a muitos desfechos em minha vida.
Espero que gostem. =)
*Publicado por Liviamor no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.