Minha segunda vez com um Taxista
- Temas: novinha, velho, exibicionismo, taxista
- Publicado em: 03/06/25
- Leituras: 2851
- Autoria: Liviamor
- ver comentários
Essa é uma continuação de "Minha primeira vez com um taxista", não é necessário ler o anterior para aproveitar essa história.
Eu tinha deixado um homem três vezes mais velho me comer, o beijo que ganhei dele até então tinha sido o mais gostoso que teria experimentado até aquele momento. E por causa dessa experiência que tive, os dias iam passando, quando saía com minhas amigas eu não conseguia me divertir, minha mente não conseguia estar no momento, ficava só relembrando aquele dia.
Evitei contato com aquele taxista por quase dois meses, ainda não tinha coragem de vê-lo novamente, mas eu queria seguir com aquilo de novo. E, como teria de ir visitar meus pais em Minas, não demorou muito para entrar em contato para agendar uma corrida até a rodoviária. Ele também parecia estar com vergonha de falar comigo, mas combinamos o dia e a hora em que ele viria me buscar. Até comprei uma roupa nova para usar no dia, pois para mim não era só uma corrida, era um encontro, eu queria estar bem bonita e gostosa para ele.
Naquela madrugada do dia da viagem, estava um ar bem frio. Coloquei um cardigã de lã que vai até metade da coxa, por baixo uma minissaia de cintura alta bem curtinha, que estava louca para experimentar. Vesti também um top que mostrava muito do meu decote e uma calcinha asa delta preta e branca listrada. Queria deixá-lo de pau duro assim que me visse pois ele sabia o que iria acontecer durante aquela viagem. Tinha total e plena consciência do que eu estava prestes a fazer mais uma vez. Frente ao espelho, eu ficava sonhando em como seria essa próxima viagem. Até me depilei toda para essa ocasião. Minha mente estava presa apenas no momento de estar dentro daquele táxi para me exibir. Desejava ser abusada por aquele homem mais uma vez. Eu sei que era toda errada, mas de um jeito que somente eu entendia.
No horário em que o táxi chegaria, desci toda excitada, mas fiquei bem surpresa ao me aproximar do táxi que estava parado frente ao prédio e ver que não era o homem que eu conhecia. Talvez o táxi esperasse por outra pessoa, mas quando me viu, aquele homem falou comigo.
- Taxista: Olá, você que é a Livia?
- Eu: Sou sim... O Osvaldo não vem?
- Taxista: Então, mocinha, parece que ele está doente, ele me passou sua corrida e disse para vir aqui buscar você, pode ser?
- Eu: Nossa... Ele não me avisou de nada...
- Taxista: Quer tentar ligar para ele primeiro?
Me senti muito chateada, esperava tanta coisa para aquela noite. Então aceitei que teria de ir até a rodoviária e seguir a viagem de ônibus.
- Eu: Não precisa, acho que está tudo bem...
- Taxista: Você vai para Minas mesmo? Ele disse que você já acertou. Aí depois pego o valor com ele.
Eu fiquei confusa, como assim aquela corrida seria até Minas? Eu não tinha pagado corrida nenhuma, isso poderia até me trazer problemas. Eu não sabia como reagir.
- Taxista: Moça?
Respirei fundo, me senti pressionada a aceitar e, com muita frustração, pensei que poderia até tentar fazer essa viagem. Abri a porta da frente e disse que ia sentar ali, ele deu uma ajeitada e tirou alguns objetos que estavam sobre o banco do passageiro.
Confesso que foi difícil, naquele início de viagem eu estava muito sem graça, mas já percebia que já tinha algo de diferente acontecendo comigo, eu não era capaz de sentir preocupação. Seria uma longa viagem com aquele desconhecido e o jeito que ele me olhava me deixava com vergonha e muito acanhada. Aquele homem que estava comigo dentro do táxi era um negro bem mais corpudo, se fosse para adivinhar a idade dele, diria estar na casa dos quarenta anos, vestia calça de moletom, camisa branca, com cabelo curtinho e barba feita. Fiquei lembrando de algumas histórias que o outro taxista me contava, pensei que eu poderia tentar dar uma provocadinha só por diversão, apenas precisava aguardar o momento ideal para começar, mas eu me beliscava para cair na realidade, que isso seria uma ideia ruim, mas a roupa que eu vestia por baixo do cardigã me deixava excitada, me perguntava o que ele pensaria se me visse vestida daquele jeito.
Não conversamos muito, mas logo que saímos de São Paulo eu criei coragem, soltei meu cardigã e joguei no banco de trás, queria olhar a reação dele ao me ver daquele jeito. E quando eu vi nele aquela reação e expressão de desejo em seus olhos, estava óbvio o quanto ele ficou excitado. Sem se segurar e de forma nada discreta, ele olhava várias vezes para meu corpo, para o meu decote, para minhas pernas e principalmente para a parte da minha calcinha que estava aparecendo. Minha minissaia era tão curta que, sentada ali, ela não escondia nada. Não fiz nem questão de arrumá-la.
Comecei a sentir que ele estava excitado e, em resposta, meu corpo ficou mais quente e meu coração mais acelerado. Era diferente comparado ao outro taxista, a forma como esse homem negro me olhava era penetrante e deixava claras as intenções dele comigo. Enquanto estava perdida com meus pensamentos, ele aproveitava para puxar conversa, contava algo bobo para mim e eu dava breves risadas. Sutilmente, ele passava o dedo indicador na minha perna, como se estivesse fazendo carrinho, em seguida perguntava se eu estava entendendo, sempre aproveitando para olhar minha calcinha. Mas mal sabia ele o quanto eu estava entendendo. Em um certo momento, começamos a falar de praia, do calor e, em seguida, surgiu uma oportunidade para dar uma provocada em sua imaginação.
- Taxista: Eu gosto de biquíni colorido, daqueles que chamam bastante atenção.
- Eu: Ah... Sempre acabo usando preto ou preto e branco, combina mais com meu tom de pele.
- Taxista: Mas roupa íntima você não gosta de colorida?
- Eu: Gosto de usar também, mas prefiro branco e preto, ainda mais em ocasiões especiais.
- Taxista: Então, hoje você está indo para uma ocasião especial?
- Eu: Mas por que diz isso? Haha.
- Taxista: Porque consigo ver sua calcinha, preto e branco é ocasião especial, não é mesmo?
- Eu: Você está quase certo, olha só...
Subi ainda mais minha saia, já ficando acima do quadril, abri ligeiramente as minhas pernas e mostrei para ele minha calcinha. Ele ficou surpreso e até arregalou os olhos.
- Eu: É preta com listras cinzas bem clarinhas, não brancas.
- Taxista: Nossa! Quase acertei mesmo... Mas está lindíssima assim...
- Eu: E esse tecido é bem macio, parece um veludo.
- Taxista: Veludo?
- Eu: Isso, pode passar a mão aqui para você sentir, é macio.
- Taxista: Deixa eu ver...
Entreguei-me tão fácil, em pouco tempo ele já estava passando a mão em mim, seus dedos deslizavam da direita para a esquerda, seguindo as listras da minha calcinha e próximo do meu clítoris. Com uma das mãos no volante e outra em minhas partes íntimas, ele sussurrava poucas palavras. Eu sentia apenas a ousadia ardente de ter um homem que conheci há menos de uma hora passando seus dedos em minhas partes íntimas. Eu mordia os meus lábios enquanto olhava para a mão dele me acariciando, me fazendo desejar e imaginar mil coisas que poderiam acontecer.
Quando ele mudou o sentido das carícias, seus dedos deslizavam bem próximo do meu cu e se seguiam em toda a extensão, passavam pela boceta até chegarem no meu clítoris. Certamente ele poderia sentir que eu já estava molhada, aproveitei a situação e, para facilitar, soltei o velcro da saia e abri o zíper lateral, de forma que acabei ficando sem saia dentro do táxi.
- Taxista: Como é macio mesmo. Uma delícia.
- Eu: Dá uma sensação boa, né? Pode sentir o tempo que quiser.
- Taxista: Vou sentir sim, quero ver se aqui está macio também...
Querendo avançar mais, ele deslocou um dedo por baixo da minha calcinha, deu aquela passada de dedo no meu clítoris e dentro dos lábios da minha xoxota, sentindo o quão eu estava molhada. Eu não dizia nada que pudesse impedi-lo de avançar, apenas senti o prazer que me dominava e, quando ele percebeu que eu estava na dele, sem dizer nada, ele foi dirigindo em direção ao acostamento e parou.
- Taxista: Que delícia, tá bem molhadinha... Quero sentir com a língua.
- Eu: Pode sentir com a língua, eu deixo.
Ele puxou minha perna para o lado e, de forma não muito confortável, veio com sua língua direto no meu clítoris, lambendo e chupando toda a região. De forma bem desajeitada, eu coloquei minha perna direita sobre o painel do carro. Isso durou alguns minutos, com uma mão eu segurava minha perna direita para o alto e com a outra acariciava a cabeça dele me chupando. Até que ele subiu e desabotoou meu top, apertou meus seios e chupou meus biquinhos rosados que estavam bem durinhos. Com mais alguns instantes de carícias e chupadas, foi beijando, subindo pelo pescoço até meus lábios e me lascou aquele bom beijo de língua enquanto passava o dedo na minha xoxota.
Na minha mente, eu já estava onde eu queria, estava dopada mais uma vez em estar nessa situação, totalmente submissa, estava entregue em mãos estranhas e aos meus desejos mais insanos.
Enquanto ele enfiava sua língua dentro da minha boca, aproveitou para socar o dedo na minha xoxota, me masturbando, meus gemidos saíram com intensidade, uma prova audível da vadia safada que eu estava me tornando. Durante o beijo, eu fui tirando meu top, deixando toda a parte de cima do meu corpo à mostra, agora estava ali dentro do táxi só com aquela calcinha puxada para o lado, com ele me beijando e socando o dedo dentro de mim.
- Taxista: Que branquinha... Gostosa, como aqui embaixo está lisinho.
- Eu: Hmmm... Espero que tenha gostado assim.
- Taxista: Gostei... Tá bem deliciosa assim.
Eu estava ficando doida e tinha uma coisa que precisava falar, eu tinha pensado nisso há tanto tempo e sentia que aquele era o momento. Enquanto ele me beijava, comecei a sussurrar algo que já estava ensaiando por vários minutos.
- Eu: Olha... Eu vou quase todo mês para Minas... Hmmm.... Se quiser, sempre que você me levar, pode fazer o que quiser comigo... Hmmmm... Pode me comer quantas vezes conseguir até chegar na minha cidade... Eu te chupo... Hmmm... Fico de quatro, de lado, de costas... Hmmm... De todo jeito que você quiser... Hmmmm... Pode me comer em motel... No carro... No acostamento... Hmmm... No meio da rua ou em qualquer lugar que quiser...
- Taxista: Vai dar para mim toda vez que te levar, é?
- Eu: Vou sim, só quero que me coma bem forte, quero ser sua vadia.
- Taxista: Nossa, vem aqui, putinha safada, vem... Senta aqui no meu colo que vou socar bem fundo em você.
Ele deitou o banco e eu empurrei o seu corpo para trás, desci a calça e a cueca dele, assim que abaixei vi aquele seu pau preto deliciosamente duro, com aquele caldinho babando para mim. Comecei a lamber a cabeça, chupando o meladinho, eu deslizava a língua suavemente por toda aquela extensão, sentindo as veias daquele pau preto e grosso. Alternava, dava umas chupadas só na pontinha e ia engolindo o máximo que conseguia, massageava as bolas com uma mão e masturbava com a outra. Seu pau era grande e cabeçudo, era gordo e gostoso, cheio de veias e sem aparar os pelos. Ele já estava tão excitado que, quando apertava seu pau, ele soltava aquele meladinho, que eu adorava lamber.
- Taxista: Vem aqui, traz essa delícia de boceta pra cá, vem sentar no meu pau.
- Eu: Nossa... Com certeza vou querer ele todo dentro de mim, quero ver se aguento ele inteiro.
- Taxista: Menina, você é bem safada, bem vadiazinha.
Fui para cima dele mesmo com aquele aperto que era dentro do carro. Minha calcinha estava de lado, minha xoxota estava tão molhada que o pau duro dele deslizou facilmente pra dentro de mim, era grande, era bom, ia sentindo ele me rasgando enquanto ia me penetrando cada vez mais fundo, a dor era intensa, mas o prazer de ser penetrada pelo meu primeiro homem negro era maior ainda, ele forçava tudo e não ligava muito se eu estava sentindo dor ou não.
Afogada em meu prazer, eu via as luzes dos carros que corriam na rodovia durante aquela madrugada. Será que podiam ver o que estava acontecendo ali dentro? Eu sentia que queria ser observável, sentia que queria estar visível para todos aqueles olhos que passavam por ali. Já o homem que me comia, sua excitação era tão grande que ele puxou minha calcinha com tanta força que até arrebentou.
- Taxista: Bom, pelo menos agora nada vai atrapalhar, segura bem que vou meter com força.
Ele, com as duas mãos em volta do meu pescoço, me puxou até deitar sobre ele e, com força, começou a me comer. Mesmo com as dores que sentia, aquilo me fazia gemer de prazer. Eu tremia com toda a extensão daquela rola entrando e saindo de dentro de minha xoxota. Sentia pegar no fundo e bater no meu útero, aquele era um prazer intenso, eu gemia e gritava cada vez mais alto.
Aquelas mãos grossas apertando minha bunda, me fazendo deslizar naquele pau gostoso da cabeça até as bolas, talvez quem passava por ali ouviria meus gemidos e estava vendo parte do meu corpo sendo violado de forma selvagem por aquele homem.
- Taxista: Então era isso... Que você queria?
- Eu: Hmmmm, que gostoso... Nossa... Quero mais... Fode mais... Gemendo.
- Taxista: Tenho uma coisa bem melhor... Tem um motel mais pra frente... Vamos... Vou te dar um jeito bem gostoso lá.
Já podia sentir o cheiro de sexo dentro do veículo, os vidros estavam começando a embaçar. Ele me tirou de cima da rola dele e me colocou no banco do passageiro, voltando o banco à posição para dirigir. Como uma menina obediente, apenas aceitei o que estava reservado para mim. Essa era a minha realidade e, mesmo durante o que estava acontecendo ali, pensava no que mais poderia vir além desta viagem. Quando paramos no motel, não perdemos tempo, ele me carregou pelada no colo para o quarto e me deitou com a bunda na beirada da cama, eu fiquei com as pernas abertas e a boceta bem à mostra para ele penetrar fundo.
- Taxista: Abre bem as pernas para mim, sua vadia, eu vou te dar algo bem gostoso, bem do jeito que você quer.
- Eu: Nossa... Me dê tudo o que tem.
- Taxista: Como você é fácil, sua safada. Você gosta, né?
- Eu: Sou safada mesmo... Quero dar muito para você.
- Taxista: Quer é? Então, abre essa bocetinha branca pra mim... Abre.
Me submeti, abri minhas pernas o máximo que consegui, usei minhas mãos para abrir minha xoxota para ele, eu já me preparava para senti-lo todo. Ele me deu umas chupadas com bastante saliva para me deixar bem molhada, sentia aquela língua quente me chupando, alternando com beijos bem molhados na minha xoxota.
Quando ele levantou e posicionou seu pau duro na minha boceta, me segurou pela cintura e enfiou só a cabeça do seu pau dentro de mim, ele olhou pra minha cara, deu um suspiro e se atirou pra dentro com força, entrou com tudo, a força era tanta que quase as bolas entraram junto. Eu senti ele me destruindo com aquela força, essa sensação de ser arregaçada me fez querer mais ainda, era exatamente o jeito que eu sonhava ser possuída por um homem. Ele me segurava forte pela cintura para que eu não escapasse e, após cada penetrada que ele me dava, me puxava novamente para a ponta da cama.
Ele tirava seu pau de dentro de mim lentamente, apenas me observando contorcer, aquilo me tirava lágrimas e mesmo elas escorrendo dos meus olhos, apenas olhava para mim com uma cara selvagem, ser violada dessa forma logo me fazia estar completamente entregue àquele momento, os meus sentimentos eram além do que eu conseguiria descrever, eu retribuía de forma ousada, então rebolava o meu quadril enquanto ele tirava aquele pau preto de dentro de mim. Quando ele chegava na posição inicial e dava aquela parada na entrada da minha boceta, eu sabia que ele ia me rasgar novamente.
- Eu: Hmm... Nossa... Ai... Que delícia... MAS É SÓ ISSO... QUE TEM PARA ME OFERECER? HAHAHA
- Taxista: Estou apenas começando, sua putinha... Vou te arrebentar toda ainda.
- Eu: Haha, quero só ver... HAHAHA... Pode vir com mais força que eu aguento.
Eu estava insana, ele entendeu o que eu queria e que estava gostando de tudo aquilo, tanto ele quanto eu éramos compatíveis. Às vezes ainda tento imaginar o que ele teria pensado de mim, me conheceu em tão pouco tempo, uma menina bonita, adolescente, magrinha, ele um homem negro e grande, estava ali em uma cama de motel comigo com a boceta toda molhada e aberta para ele, que mesmo fodendo com toda força, me escutava pedir por mais.
Atendendo à minha provocação e sem medo de me machucar, ele aumentou a força com que me penetrava. EU GEMIA E GRITAVA DE PRAZER, seu pau arregaçando minha boceta me fazia sentir muitas coisas, eu gemia, dava risadas e ainda gritava pedindo mais força e para socar mais fundo. Os meus gritos de prazer ecoavam pelo motel de tão intensos que eram.
- Taxista: Puta que pariu... Mas como você é puta, como é vadia... REBOLA NO MEU CARALHO, SUA PUTA.
- Eu: Aiii... Não para, não para... Hmmm.... Eu quero mais... Mete dentro de mim... Ahhhh.... Me fode mais...
Ele segurou minhas pernas pelo calcanhar e levantou, eu me posicionei para ver aquele pau entrando e saindo de dentro de minha boceta, em adição ao delicioso contraste de nossas peles, aquele homem suado estava se entregando ao instinto mais selvagem para me dar uma fodida que eu jamais esqueceria. O que eu sentia era uma dose incalculável de prazer, aquele corpo pesado batendo contra o meu, que deveria ter metade do seu peso, batia com tudo bem no meio das minhas pernas e me desconcertava, a nossa diferença de idade e experiência eram notáveis. Quase fora de controle, com minhas mãos eu puxava o lençol da cama enquanto me contorcia. Já ele, como um animal sedento de raiva, tirou aquela rola grossa e melada com líquido prazeroso que jorrava de minha boceta e me virou de costas. Minha mente estava vivendo apenas esse momento em um mar profundo de desejos, era um nível carnal muito selvagem e agressivo.
- Taxista: Como é bom te foder... Está gostando?
- Eu: Hmmmm... Me come... Não para... Me faça sua puta... Fode minha boceta.
- Taxista: Sua bocetinha é deliciosa... Branquinha... Apertadinha... Quentinha... Que delícia... Está sentindo meu pau entrando bem fundo em você? Consegue sentir como ele está duro e grosso? Te fodendo com força, putinha deliciosa.
Ele puxou meus braços para trás, segurando com força, minha xoxota estava tão molhada que chegava até escorrer.
- Taxista: Está sentindo só a cabecinha dentro de você?
- Eu: Nossa... Que delícia... Vai... Mete ele gostoso... Quero que acabe comigo.
- Taxista: Vou te rasgar, sua putinha... Diz que é minha puta.
- Eu: Eu... EU SOU SUA PUTA!
Quando eu disse, ele voou para dentro de mim com toda a força que podia. Aquela chacoalhada mexia com a minha mente, era surreal demais.
- Taxista: Não escutei direito... O que você é?
- Eu: HMMMM, EU SOU SUA PUTA, ARREGAÇA MINHA BOCETA!
Ele entrou com força e não parou mais, começou a me foder com gosto, de forma violenta, com velocidade e desejo, meus seios balançavam e meus braços doíam com a força que ele me puxava, para mim não dava mais, cheguei ao meu limite e deixei meu orgasmo sair com aquele pau me violando, eu tremia e gemia intensamente, não conseguia controlar minhas pernas ou o meu corpo. E mesmo assim ele não parava, enquanto eu me contorcia toda, ele continuou me comendo com toda força, ele não parava de me foder.
Fiquei gemendo e tremendo por minutos, estava tão perdida no prazer que não percebi que ele estava gozando, eu deixei mais uma vez outro homem me encher de porra, mas esse foi muito mais do que merecido. Ficamos assim por vários minutos, ele deitado em cima de mim com seu pau amolecendo dentro da minha xoxota toda gozada, comigo sem força alguma para me movimentar, com as pernas tremendo, minha boceta, meus braços e minhas pernas doíam, ele acabou comigo.
- Taxista: Vadia, me provocou muito, acho que nunca fiquei desse jeito.
- Eu: Mas era isso que eu queria... Nossa... Tem que ser só assim daqui pra frente.
- Taxista: É muito deliciosa... Quero te comer muito ainda.
- Eu: O quanto você quiser, estou acabada... Sou a sua putinha.
- Taxista: Puta não é safada desse jeito, você ganha de longe.
- Eu: Haha, eu gostei... Gostei não, EU AMEI. Seu pauzão valeu a viagem... Nossa. Certeza de que largueou minha boceta, deve caber uns três aqui agora. Hahahaha.
- Taxista: Você vai dar para mim sempre que eu quiser?
- Eu: Isso, sem restrição. Pode meter como quiser enquanto durar a viagem. Haha
- Taxista: Vou pegar o caminho mais longo. Hehe.
- Eu: Quanto mais vezes eu for abusada no caminho, melhor. Haha.
- Taxista: Mas se posso meter como quiser, então posso meter no seu rabo também?
- Eu: Olha, eu nunca fiz lá atrás, mas eu deixo você encher meu cu de porra também.
- Taxista: Vou encher seu cu de porra mesmo. Hehe.
- Eu: Mas vai com calma, se comer meu cu do jeito que fodeu minha boceta, nunca mais vou andar. HAHA
- Taxista: Pode deixar. Hehe
- Eu: Isso, se eu conseguir fazer mais alguma coisa, me deixou acabada, estou tremendo até agora. Haha.
Essa trepada será sempre inesquecível para mim, no fim fiquei bastante dolorida, até sangrei um pouco, minha boceta não estava acostumada a ser esfolada assim. Isso impediu-o de fazer coisas mais intensas durante o resto da viagem. Mas a partir desse dia ele me usaria até eu ficar acostumada, seria um dia completo se ele tivesse comido meu cu. Naquele dia, eu tinha conseguido o que queria, tinha virado uma vadia e ser chamada assim passou a ser um gatilho. Ele entendeu como eu gostava de ser fodida, foi intenso e isso me fez desejar mais. Ele percebeu como eu era safada, percebeu meu lado oculto.
E o nome do taxista, só fiquei sabendo no fim da viagem porque ELE me disse, senão continuaria sendo um completo estranho. O nome dele era Nivaldo. Sem contar que senti um peso na consciência em saber que ele não receberia nada pela viagem, então ficou bem surpreso quando eu dei todo o dinheiro que tinha para ajudar a pagar o motel, era uma forma de compensar, entreguei em suas mãos um pouco mais que R$300, eu não contei para ele que não tinha pago nada para ninguém.
Eu estava feliz, foi um bom fim de semana e já não sentia mais culpa ou receio pelos meus atos. Mas sentia um medo de alguém descobrir. As semanas anteriores a este momento foram repletas de dúvidas e sentimentos de culpa, mas depois desse dia tudo ficou mais claro para mim. Nos meses seguintes, eu dei para ele várias vezes durante as viagens que fazíamos. Infelizmente, ele não conseguia me levar sempre que eu queria ir para Minas porque às vezes ele estava com outros compromissos. Era apenas uma vez a cada quatro ou cinco semanas, assim como teve vezes que ele só pôde me levar até Campinas, de lá eu seguiria a viagem de ônibus.
Aprendi muitas coisas com ele durante o tempo que passamos junto, eu era a putinha dele, ele tinha me comido em todos os buracos possíveis, eram sempre três ou quatro montadas em mim durante a corrida, boceta, cu e boca, o que ele quisesse de mim, teria. Em um período de seis meses depois da primeira corrida, ele tinha me fodido pelo menos umas 23 vezes, que eu registrei. A gente conhecia alguns motéis entre São Paulo e o sul de Minas Gerais, mas a maioria das vezes a gente parava em ruas escuras nas cidades que passávamos pelo caminho, transamos muito do lado de fora do táxi, tinha vez que ele estava com tanta vontade que a gente nem esperava sair de São Paulo. Ele também nunca usou preservativo, deixava ele gozar livremente dentro de mim, eu não era boba e sabia o que estava fazendo, sempre estava tomando medidas para que nada estragasse a minha diversão.
E mais do que isso, nesse tempo eu decidi fazer ioga e pilates, porque queria ser mais "flexível".
Já o meu primeiro taxista, Osvaldo, sumiu do ponto e nunca mais o vi.
É isso, essa foi minha segunda aventura, espero que gostem. Até breve. ;)
*Publicado por Liviamor no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.