Uma noite em São Paulo

  • Temas: Solteira, hetero, balada, voyeur, história real
  • Publicado em: 23/05/25
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  • Autoria: Bruna_98
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Meu nome é Bruna, pele negra e cabelos cacheados, tenho 1, 56cm de altura, peitos grandes, um bumbum redondinho e empinadinho. O que vou contar hoje é uma história de quando eu era solteira e sempre que me lembro fico molhadinha.




Fui para São Paulo a trabalho e, no primeiro final de semana, no sábado se me lembro bem, combinei de ir para um rolê na rua Augusta com uma amiga de lá, sabendo das coisas boas que falam desse lugar, fiz questão de que fosse lá.


Era uma balada relativamente grande, tinham diversos ambientes e andares com propostas diferentes. No dia que fomos, a balada estava até um pouco cheia, ambiente escuro, um clima gostoso pra beber e aproveitar a noite de São Paulo. Chegamos e já fomos pegar bebida, enquanto eu pedia um drink, minha amiga foi abordada por um cara que interessou ela muito rápido (se é que me entendem), nesse primeiro contato dela, com a sensação de estar longe de casa, fui sentindo uma vontade de viver intensamente cada momento, isso com o álcool que fui bebendo, aos poucos foi me dando vontade de fazer coisas, e o problema é que o álcool, além da vontade, também me dá muita coragem, mas não liguei muito, afinal a intenção era relaxar da semana intensa de trabalho e viver o que SP tinha pra mim.


Mesmo com a vontade de aproveitar a noite de diversas formas, no início me controlei e fiquei experimentando alguns drinks e curtindo a música enquanto minha amiga não perdia tempo. De repente, um cara alto, de mais ou menos 1, 85cm de altura chegou perto de mim e começamos a conversar, ele queria saber mais sobre mim, notou que eu era de MG e fez a pergunta de sempre:


Você é mineira, né?


Com um olhar de interesse logo respondi que sim, e seguimos conversando, ele queria saber porquê eu estava sozinha ali, então mostrei minha amiga e ele já entendeu que era só um rolê, porém vendo minha amiga beijando outro cara, ele disse que entendeu bem olhando no fundo dos meus olhos com um olhar malicioso, ele continuou puxando assunto, e ali perto do bar mesmo rolou o primeiro beijo.


Um beijo lento e intenso, molhado na medida certa, do jeitinho que eu gosto, a diferença de altura não atrapalhou em nada, deixou ainda mais gostoso, me ajudou a sentir melhor o volume na calça que me deixou muito atiçada. Ele conhecia bem o local, e me chamou para ir no andar de cima, queria me mostrar o outro ambiente que tinha na balada, tinham algumas poltronas e lá sentamos juntos e, quando digo juntos, era juntos mesmo, ele escolheu uma poltrona mais no cantinho, se sentou de eu sentei no colo dele, de frente, no dia eu estava com uma calça preta mais soltinha e fina que marcava muito o meu bumbum, na parte de cima eu usava um cropped bem pequeno pra compensar a calça que estava usando.


Recebendo aquele beijo gostoso, sentada de frente para ele, pouco me importava se alguém ia ver o que estava acontecendo, estava tão envolvida, tão excitada, que sentia como se estivéssemos só nós dois lá.


Durante o beijo, sentia aquela mão grande apertando a minha bunda com força, a outra mão me dando leves enforcadas que, não vou negar, é meu ponto fraco, mas isso nem se compara com o que eu sentia mais embaixo, o pau dele duro, senti ele certinho na minha buceta, e sem perceber em meio aquele beijo inesquecível, me percebi rebolando de leve e esfregando a buceta no pau dele por cima da calça, já sabia o que me esperava e não queria perder a oportunidade de experimentar aquele pau grande que pela calça já parecia super gostoso, continuamos nos beijando dessa forma, até que ele falou baixinho no meu ouvido, algo assim:


Vamos pra outro lugar, o banheiro tá livre!


Nem questionei, aceitei a proposta e fomos para o banheiro, até porque se continuássemos ali daquela forma, poderiam nos colocar pra fora, pois o clima esquentava cada vez mais.


Fomos para o banheiro, entramos juntos, sem muita enrolação, ele abriu o zíper da calça e colocou o pau pra fora, e eu estava certa, um pau grande e gostoso. Na hora tive a certeza que fiz a escolha certa em ficar com ele. Não enrolei também, ajoelhei e comecei a mamar ele um pouco, afinal estava ansiosa pro que vinha depois do boquete, comecei lambendo o pau dele da parte de baixo até a cabeça, nisso continuei mamando de leve junto com uma punheta que eu sabia que estava gostosa, afinal ele suspirava toda vez que eu descia deixando o pau molhadinho e subir chupando ele todinho.


Com muita vontade de ser comida por ele depois de sentir aquele pau gostoso na minha boca, ele me levantou, me virou para a parede e, enquanto beijava meu pescoço eu descia minha calça já esperando ele colocar o pau todinho na minha buceta, quando desci a calça, ele olhou minha bunda apertou ela com força e desceu minha calcinha, eu ali submissa, com a bunda empinadinha só esperando ele me fuder, já não aguentava mais esperar.


Quando ele colocou o pau gemi baixinho pra ninguém ouvir, mas ele foi muito sacana, ele começou colocando só a cabecinha, parecia que já me conhecia e sabia de tudo que eu gostava, parecia que tava me poupando de sentir o pau todo entrando de uma só vez, e não vou mentir achei muito mais gostoso sentir só a cabecinha no começo, me deixou morrendo de vontade de gemer alto, mas como que geme alto numa festa? Kakaka. Cada vez que ele colocava só a cabecinha, me dava mais vontade de sentir ele empurrando o pau todo em mim, e a vontade aumentava tanto que eu comecei a rebolar naquele pau gostoso, sentia o pau na minha buceta molhadinha enquanto eu rebolava lentinho, e isso mostrou pra ele o que eu queria, que logo em seguida enfim veio, ele puxou meu cabelo e colocou o pau todo, então no tesão que eu estava, mais a onda do álcool que bebi, quando ele colocou tudo rebolei ainda mais, e mais do que antes me contive pra não gemer muito, por mais que tenha sido dificil, eu consegui me controlar um pouquinho, acho que ninguém ouviu das vezes que gemi, música alta (mas nem liguei caso tivessem ouvido, tava tão gostoso ser comida naquele rolê).


Então, quando me escorei mais na parede, ele chegou pertinho do meu ouvido, com alguns suspiros fortes dele eu comecei a sentir o pau dele pulsando dentro da minha buceta, logo em seguida senti a porra quentinha saindo lá dentro e, com uma voz gostosa de quem tinha acabado de gozar ele disse:


Vamos sair, quero ir no carro com você!


Saímos, ficamos um pouco na festa pra despistar, mas não conseguimos aguentar muito tempo, eu só conseguia pensar na gozada gostosa que tinha acabado de ganhar e tava louca pra saber o que ele queria fazer no carro, então fomos até lá.


Chegando no carro, mesmo no estacionamento escuro, quem passasse perto conseguia ver o que estava acontecendo, ele abriu a porta do carro e mandou eu encostar no banco de trás, se sentou do meu lado, abriu as minhas pernas, logo tirei a calça dnv, e enquanto ele vinha me beijar, senti os dedos dele entrando na minha buceta que ainda estava molhadinha, ele alternava entre colocar os dedos e acariciar meu grelo de um jeito tão gostoso, que nem tentei me segurar, abri o zíper dele, e vi aquele pau duro e gostoso que nem sabia que dava pra sentir saudade tão rápido, nem parecia que tinha gozado minutos atrás, parecia que tava ali só pra matar a minha vontade de dar kakakaka, noite intensa aquela. Volta e meia passava alguém e a gente fingia que não tava rolando nada, mas dava pra me ver gemendo baixinho e mordendo os lábios, nada que me incomodasse, naquele dia eu queria que me vissem daquele jeito. No fim das contas, acabou assim, nos beijamos e tocamos uma um pro outro ali no carro mesmo e marcamos de encontrar algum outro dia, só que nunca mais nos vimos, ele me deixou na porta do hotel e no dia seguinte, passei o dia me recuperando de uma das transas mais gostosas e cheias de adrenalina que tive, nunca vou me esquecer dela, SP nunca foi tão gostosa pra mim.


Inclusive, lembrei disso tocando uma e gozei muito, lembrança gostosa de tocar uma.

*Publicado por Bruna_98 no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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