A primeira aventura de uma casada
- Temas: Casada, aventura, fetiche, traição, prazer
- Publicado em: 08/05/25
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- Autoria: new_lorde
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Acredito que todo casamento seja igual, ou pelo menos na sua esmagadora maioria, no começo tudo são flores, mas com o passar dos anos a paixão perde um pouco da sua intensidade e calor. Não foi diferente comigo e também com algumas amigas mais íntimas com as quais tenho liberdade para abordar esse assunto. Quando isso ocorre buscamos alternativas para continuarmos sentindo aquele friozinho gostoso na barriga. Aos trinta e dois anos e nove de casada, não vou dizer que o sexo em casa ficou ruim, longe disso, mas sinto que falta alguma coisa.
Casei aos vinte e três anos e meu marido foi o único homem com quem fui para a cama, entreguei a ele a minha virgindade aos dezoito, mas não quero dizer com isso que antes tenha sido uma santinha, tive outros namorados e aproveitei bem, só não transei, mas me diverti bem com as brincadeiras. Nossa vida profissional é bastante ativa, meu marido gerente comercial de uma grande empresa e eu relações públicas de um escritório de importação. Filhos, ainda não pensamos a respeito, quem sabe um dia.
Apesar de sentir falta de algo, tudo caminhava bem, até meu marido vir com a notícia:
- Gi – meu nome é Gisele – vamos ter que mudar para o nordeste.
Olhei assustada para ele:
- Porque?
- Vamos abrir uma filial e me ofereceram o cargo de diretor lá.
O chão me faltou, amo o que faço e a ida para lá seria a minha negação como profissional, rechacei a possibilidade:
- Nem fodendo que vou largar meu emprego, você sabe o quanto amo o que faço.
Ele tentou contemporizar:
- Mas é uma chance única, veja o quanto nossa vida pode melhorar.
Refleti rápido e achei uma solução:
- Está resolvido, você vai, coloca a condição de que a cada quinze dias você tem uma viagem de volta para me ver e eu continuo trabalhando.
Como gerente ele já fazia alguns períodos de viagens, não iria mudar muito e depois de uma longa conversa achamos que seria a solução ideal.
Duas semanas depois meu marido partiu para sua nova atribuição. Passamos a nos falar todas as noites, momento em que eu mais sentia solidão. Os dias se passaram e foi inevitável, fogosa como sempre fui, comecei a sentir falta de sexo, a masturbação por si só já não era suficiente. Numa noite decidi navegar por sites de sexo, em busca de algo novo e acabei entrando numa sala de bate papo, usei o pseudônimo de casada solitária, meu Deus, recebi uma quantidade enorme de mensagens. Conversei com algumas pessoas, mas a grande maioria não tem a mínima condição de dar atenção, não me interessei por ninguém, para falar a verdade, nem sabia ao certo o que eu procurava.
Saí das salas de bate papo e naveguei por sites de sexo. Vi fotos, blogs e vídeos, nunca fui de navegar por esses caminhos, mas uma coisa me chamou a atenção, para ser ator pornô parece que um requisito seja fundamental: ter pau grande e grosso. Foi inevitável fazer a comparação com o meu marido, não que ele seja miúdo, mas nem comparação com aqueles cacetes enormes que eu via. Vendo as mulheres sendo comidas por aqueles caras, confesso que fiquei com uma pontinha de inveja e pensei: como deve ser a sensação de ser penetrada por uma rola grande e grossa?
Para minha surpresa, fiquei molhada vendo aqueles vídeos e meu gozo naquela noite foi muito intenso, me imaginando espetada por uma vara daquelas. Nas noites seguintes continuei minha incursão por esse mundo virtual que ainda era um terreno desconhecido para mim, mas altamente excitante. Voltei a entrar nas salas de bate papo, sempre usando o mesmo pseudônimo chamativo, mas queria que alguém com conteúdo me abordasse e foi então que conheci o Mário.
Ele chegou sorrateiro, de mansinho, como quem não querendo nada e foi ganhando a minha simpatia. Casado, quarenta e cinco anos, advogado, mora em Minas Gerais, mas diz que é em São Paulo que tudo acontece, por isso viaja sempre para cá a negócios. Conversamos sobre amenidades, falei que eu e meu marido nos vemos a cada quinze dias e como houve empatia mútua, eu propus, ele aceitou e fomos para o Telegram. Sem interferência de mensagens desagradáveis, o papo evoluiu, como era de se esperar sexo foi o tema e ele quis saber como era com o meu marido:
- Olha Mário, desde que casei minha vida sexual foi muito intensa e acredite, com certeza por influência minha, afinal eu tenho um fogo danado viu.
Houve um breve silêncio por parte dele, mas depois falou:
- Que delícia saber isso de você, muitas casadas que conheço são o inverso.
- Pois eu não, gosto muito de sexo, acho até que demais.
- Sendo assim minha querida, como faz com seu marido tão ausente?
- Passei a navegar por essas salas e conversar liberalmente com pessoas.
- Tem conseguido?
- Para ser sincera você foi a primeira pessoa que me impressionou de forma positiva.
- Fico feliz em ouvir isso.
Ele estava sendo cauteloso, mas como se diz, a curiosidade mata o gato, ele quis saber:
- Já saiu com alguém depois de casada?
- Ainda não.
- Nunca sentiu vontade?
- Confesso que já me imaginei transando com outro homem, mas tenho receio.
- Do que?
- De me esbarrar com um cafajeste qualquer, esse mundo virtual é coisa nova para mim.
Eu estava insegura, com o sentimento de estar fazendo algo errado, mas ao mesmo tempo excitante, essa dualidade mexia com as minhas sensações.
Gostei quando ele disse:
- Você não está errada, tem que se cercar de todos os cuidados mesmo, claro que não me conhece, mas esteja segura que não sou nenhum malfeitor.
- Está me parecendo isso mesmo.
Trocamos fotos convencionais e ele é bem bonito, loiro, olhos claros, uma tentação. À medida que o assunto foi ficando mais íntimo eu revelei:
- Nossa conversa me deixou excitada.
- Bom saber, porque eu estou de pau duro.
Quando ele disse isso eu pensei, como deve ser o seu pau, por isso ousei:
- Tem foto do seu pau?
- Tenho sim, quer ver?
- Quero.
Pouco depois surge a foto na telinha do celular. Uma rola dura, empinada, veias saltadas e grosso:
- Uau, já mediu essa preciosidade?
- Já sim, tem dezoito centímetros.
Na hora minha bucetinha piscou de alegria, olha meu fetiche se tornando realidade:
- Gostou – ele quis saber.
- Talvez, só vou saber de verdade se provar.
Meu Deus, nem sei de onde tirei essa coragem toda em dizer isso, devo estar ficando louca:
- Por isso não, estou na cidade, quer almoçar comigo amanhã?
Nem pensei duas vezes, fui logo aceitando e combinamos o local, mas alertei:
- Não vá com sede ao pote, pode ser que nada aconteça, nunca traí meu marido.
Ele concordou e antes de nos despedirmos ele pediu:
- E eu não vou ver nenhuma foto sua?
- Tenho uma da minha bunda, quer ver?
- Pode apostar que sim.
Ele viu a foto e disse:
- Maravilhosa Gisele, dá vontade de beija-la todinha, com essa marquinha linda de sol.
- Vai saber, quem sabe você a beije.
No dia seguinte, no local e hora marcada lá estava eu, com as pernas bambas, o coração acelerado e as mãos suando, afinal, era a primeira vez que fazia algo de diferente fora do casamento. Falei que estaria com um vestido florido, em tons de rosa e verde, preso ao pescoço com uma alcinha, assim que me viu ele veio ao meu encontro. Nos cumprimentamos socialmente e fomos para a mesa, onde ele externou uma preocupação:
- Convidei você para almoçar, mas esqueci que aqui é sua cidade, talvez alguém possa vê-la.
- Não tem problema algum Mário, no meu serviço esses almoços são corriqueiros e hoje é mais um deles.
Foi um almoço tranquilo, o Mário é muito educado e mais bonito ainda pessoalmente. Terminamos de almoçar e, embora ele tenha sugerido, não me senti segura em sair, até mesmo porque tinha um compromisso naquela tarde. Já estava de volta no meu carro e antes mesmo que pudesse liga-lo veio a mensagem no celular:
- Você é muito linda Gisele, não quero perder a oportunidade de estar com você.
Não respondi e veio outra mensagem:
- O que acha de vir no meu hotel hoje à noite, seu marido está fora mesmo.
Aquele homem mexeu com a minha libido, durante o almoço fiquei com a calcinha molhada e esse convite agora, entre a razão e a emoção, agi por essa última:
- Tudo bem, me passa o endereço.
Cheguei em casa, tomei um banho demorado, ainda pensando se deveria ir e se depois batesse o arrependimento, como eu ficaria? Entre a dúvida e o medo eu decidi que iria, mas se no último instante eu decidisse nada fazer, sei que ele iria entender. Vesti um conjunto de lingerie novo, calcinha em renda preta e sutiã do mesmo tecido, mas só para fazer um charme, pois tenho seios durinhos que dispensam essa peça. Coloquei uma cinta liga, calcei as meias 7/8 e as prendi delicadamente, deixando-as bem coladas ao meu corpo. Olhei-me no espelho, gostei do que vi e pensei: mas tu és uma vagabunda mesmo né, toda cheia de charme para cima do cara e aqui se produzindo feito uma putinha que vai para o abate.
Por cima coloquei um vestido justo, modelando e deixando ver os contornos do meu corpo, com o decote favorável a deixar meu colo bem exposto. Nos pés um sapato alto de salto fino, nos lábios um batom vermelho carmim, dando destaque aos meus lábios carnudos. Por fim o toque do meu perfume predileto, Poison. Esperei meu marido ligar no horário habitual e depois saí de casa. Por volta das vinte e trinta eu entrava no saguão do hotel onde o Mário me esperava. Fomos até o bar, tomamos um drink e depois subimos para o seu quarto. Apesar de estar querendo, eu estava nervosa e deixei transparecer isso, tanto que ele falou:
- Gisele, se acalme, nada vai acontecer se você não quiser.
Ele abriu um vinho, serviu as taças e brindou:
- À sua formosura.
Ficamos conversando sobre os mais variados assuntos, até que ele quis saber:
- É verdade que nunca saiu com outro homem depois de casada?
- Nem depois, nem antes, meu marido é o único homem que já me comeu.
Ele se aproximou de mim, pegou a taça da minha mão, segurou meu rosto com as duas mãos, beijou suavemente meus lábios e disse:
- Seus lábios são um convite irresistível ao beijo, não pude me conter.
Ele estava cheiroso e eu carente de carinhos, por isso puxei sua cabeça e colei minha boca na dele com vontade. Pronto, joguei por terra toda a minha razão e passei a agir apenas motivada pelo tesão, eu queria aquele homem, queria senti-lo dentro de mim, seu cacete pulsando forte dentro da minha bucetinha que já estava melada. O beijo foi sugado, molhado e nossas línguas se devorando. Suas mãos correram pelo meu corpo, tocaram meus seios, desceram nas minhas pernas e subiram pelas minhas coxas. Abri as pernas para facilitar o acesso e ele toca na minha buceta. Desliza um dedo na minha racha, sente a umidade e diz:
- Molhadinha do jeito que eu gosto.
Eu estava fora do meu juízo normal e apenas disse:
- Pronta para você me foder.
Ficamos de pé e pude sentir seu cacete duro espetando meu ventre, estava ansiosa para tê-lo todinho para mim e sentir a diferença, já que meu marido é bem menor e mais fino. Ele desce as mãos até a minha bunda e aperta, me puxando vigorosamente contra seu corpo. Estávamos os dois ofegantes e ele disse:
- Caralho Gisele, você é gostosa demais, vou te foder até dizer chega.
- É o que estou querendo, ser sua fêmea sem pudor algum.
Ele solta o zíper lateral do meu vestido e faz com que caia aos meus pés. Ele se afasta um pouco, me faz dar um giro, me olha todinha e não se contém:
- Gostosa demais, é hoje que vou esfolar meu pau de tanto foder.
Eu também queria ver mais, por isso fui abrindo os botões da sua camisa, joguei para o lado. Olhando para ele abri o cinto da sua calça, baixei o zíper deixando minhas mãos tocarem no seu pau. A calça caiu aos seus pés e ele a chutou para o lado, pronto, ele estava só de cueca. Olhei para o volume formado e pensei: é hoje que me acabo nessa vara.
Nesse momento eu já não pensava em mais nada, nem no fato de ser casada, nem na realidade que eu estava traindo meu marido, eu só queria sentir o prazer de ser espetada por uma rola grande e ela estava ali, ao meu alcance. Ajoelhei à sua frente, alisei seu pau ainda protegido pela cueca, olhei para ele, sorri e perguntei:
- Isso tudo para mim?
- Tudo putinha casada, mata tua vontade de uma rola grande, já que não tem em casa.
Resoluta eu baixei sua cueca e o pau saltou livre, duro, empinado e com aquelas veias todas aparentes, exatamente como eu queria.
Todinho depilado, como eu gosto, segurei seu pau com as duas mãos, acariciei, admirei, eu estava fascinada. Segurei suas bolas, senti o peso, cheias para me proporcionar prazer. Olhei para cima e falei:
- Ele é lindo, como eu queria.
- Ele quem?
- Esse aqui, seu amiguinho.
- Isso não é jeito de falar Gisele, se libere.
Entendi o que ele queria e não me fiz de rogada:
- Seu caralho macho tesudo.
Com certeza ele estava me testando, para saber até onde poderia ir e ficou feliz com isso:
- Agora sim casadinha vadia, hoje vai sentir uma rola de verdade fodendo sua buceta.
Beijei a cabeça daquela rola, passei minha língua pelo corpo dela, suguei as bolas, voltei para a cabeça e comecei a chupar, tentei engolir, mas é muito grande, já na metade eu engasguei e a saliva escorreu abundante da minha boca. Confesso que adoro chupar, sem modéstia alguma sou boa num boquete e ele sentiu isso:
- Assim mesmo casadinha safada, chupa a pica do seu macho.
Eu estava tomada do mais puro tesão, um turbilhão de pensamentos dominava minha mente, um caleidoscópio multicolorido brilhava nos meus olhos, meu coração disparado parecia querer sair pela minha boca, mas ali estava a rola daquele macho sedutor. Naquele momento nada mais importava, o fato de ser casada, de estar traindo meu marido, a única coisa que eu tinha em mente era ser possuída por um pau grande, por isso deitei, arreganhei o máximo que pude as minhas pernas, queria que ele visse bem a minha buceta e falei sem pudor algum:
- Agora quero que me foda, quero sentir seu pau me alargando todinha.
Antes ele caiu de boca, me chupou como nunca fui chupada, meteu a língua bem fundo na minha buceta, sugou meu grelo, lambeu minhas virilhas e eu delirando:
- Assim macho gostoso, chupa forte que eu gosto.
Estava bom demais, mas a minha sede era por sentir algo grande entrando em mim e implorei:
- Vem tesão, me fode, quero sentir seu pauzão entrando na minha bucetinha.
Me arreganhei toda, ele pincelou sua rola na minha racha e ficou assim, me torturando:
- Mete logo caralho, não me faça sofrer mais.
Ele sorriu, fez a cabeça da pica encostar na entrada da minha buceta e forçou. A natureza foi boa comigo, fazendo com que minha buceta fosse bem apertada e ele sentiu:
- Como você é apertada minha putinha gostosa.
Eu estava muito molhada e isso ajudou para que ele fosse entrando todinho dentro de mim. Foi nesse momento que senti a grande diferença em relação ao meu marido, eu estava sendo preenchida por completo:
- Ai meu Deus que coisa boa, que gostoso seu pau enchendo minha buceta todinha, me fode.
Com ele todo dentro de mim, abracei seu corpo com as minhas pernas e nossos corpos ficaram colados, nossas bocas unidas num beijo escandaloso, molhado e sugado. Estávamos como que fundidos em um só corpo, molhados pelo suor que brotava dos nossos poros e isso só aumentava meu prazer.
Ele começa a mover seu quadril e no movimento de vai e vem sinto seu pau entrando fundo dentro de mim, esfregando meu grelinho duro, eu não estava aguentando mais:
- Assim eu gozo, assim eu gozo, vai tesão, fode forte, mais rápido, mais rápido.
Ele atendeu meu pedido e meteu vigoroso, me possuindo sem piedade e aconteceu:
- Tô gozando, tô gozando.
- Isso minha putinha, goza no caralho do seu macho.
No ápice do meu prazer, eu contraí meus músculos pélvicos e minha buceta literalmente mordeu o pau do meu amante, ele se entregou:
- Vou gozar também.
- Vai tesão, me enche de porra.
Senti seus jatos inundando meu interior e foi só naquele momento que lembrei, transamos sem camisinha, foda-se, foi bom demais para ficar lamentando.
Saciados, ficamos deitados lado a lado trocando olhares cheios de cumplicidade, eu me sentia maravilhosamente bem, mais ainda quando ele comenta:
- Caralho Gisele, que buceta apertada você tem, nunca senti nada igual.
- É esse seu pau grosso, ela não está acostumada com esse tamanho – eu disse sorrindo.
Ele foi tomar banho eu fiquei ali na cama, pensando nos meus atos, arrependida? Nem um pouco, tinha realizado meu desejo de um pau grande, pelo menos por hora. Ele volta e seu pau, ainda que mole, parecia ser maior que o do meu marido duro, eu salivei.
Ele deita ao meu lado, lambe minha pele suada e diz:
- Esse seu gostinho salgado me enche de tesão.
Girei meu corpo para cima dele, abri minhas pernas e fiz com que minha buceta ficasse roçando na sua rola, que logo endureceu. Ele ficou passivo, deixando que eu comandasse a ação e quando sinto sua pica entrando na minha buceta, deixo meu corpo escorregar para baixo e vou sendo penetrada lentamente. Cavalgo aquela tora gostosa e rebolo de forma a sentir meu grelinho massageado. Estava um delírio, mas ele disse:
- Quero te comer de quatro.
Me posiciono, empino a bundinha, coloco um travesseiro por baixo e peço:
- Vem tesão, me fode olhando minha bundinha.
Entreguei-me aos seus caprichos e ele abusou disso. Meteu com força, como eu esperava que fizesse, eu estava precisando de um pouco mais de vigor na transa. Ele bombou forte e quando sinto um tapa na minha bunda eu tremo, nunca tive essa experiência, mas foi uma sensação diferente, cheia de tesão, por isso queria mais:
- Bate mais, com mais força.
Ele atende meus desejos e solta a mão na minha bunda, tanto que sinto um leve ardor. Eu estava dominada, subjugada ao seu instinto animal, principalmente quando sinto ele deslizando um dedo nas minhas pregas. Meu cuzinho pisca e ele entende como um gesto de aprovação, por isso enfia um dedo no meu rabo. Nunca fui muito adepta ao anal, mas naquele momento o prazer foi tamanho que explodi mais uma vez num orgasmo frenético, com meu corpo tremendo todo. Ele acelerou seus movimentos e logo também gozou.
Mais uma vez deitados ficamos trocando beijos, carícias e ele disse:
- Puta que pariu Gisele, dá raiva parar de transar com você, é o tipo de mulher que merece um pau duro o tempo todo.
- É porque a sua companhia foi excelente.
Já era hora de ir embora, tomei uma ducha, me troquei e na saída ele quis saber:
- Como está se sentindo pelo fato de pela primeira vez ter uma aventura fora do casamento?
- Confesso que tinha medo de um arrependimento, mas acredite, foi ótima e estou tão feliz que gostaria de mais vezes.
- Venho sempre para São Paulo, podemos repetir, o que acha?
- Já estou ansiando pela sua volta
Nos beijamos e fui embora.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.