Putinha do bairro 5
- Temas: traição, aventuras, sexo , desejo
- Publicado em: 08/05/25
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- Autoria: Gallega
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Alguns dias, e logo semanas se passaram, a promessa dos meus pais se concretizou. Mudamos para outra cidade . Novo colégio, novas amizades e com certeza novas aventuras. Depois daquela noite com seu Fernando não era mais a mesma. Queria ser mais do que uma garotinha safada, fiquei com mais desejo por essas aventuras.
Bastou alguns dias para fazer novas amizades. Conheci a Thaís, loira magrinha seios pequenos, sem muito bumbum e e sua amiga inseparável Denise. Uma baixinha de cabelos curtos , seios pequenos, um bumbum arrebitado. Até pensei no primeiro momento que tinham um caso, devido a Denise levar jeito, pelo seu papo e seu jeito descolado. Mas ao velas com namorados a princípio descartei a possibilidade.
Eu? Ainda com meu namorado e os encontros com Douglas, que vinha de longe atrás da loirinha para meter sua rola, sabor chocolate. E me comia bem melhor que o meu namorado. Mas sabia o porque! Estavamos nôs encontrando perigosamente e isso basta para tudo ficar mais excitante e prazeroso. Isso me dava prazer, o difícil, o perigo, até mesmo o proibido.
Quando fui para o novo colégio, cheguei pra abalar, afinal, a primeira impressão é que fica . Usei minhas armas, linda, perfume caro e claro, sexy, mas sem ser vulgar. Afinal escola nunca foi palco para minhas escolhas, tem muita gente fofoqueira e invejosa.
Em um final de semana fomos a uma festinha e na volta eu e a Denise íamos dormir na casa da Thaís. Ao chegar na sala avistei uma grande mesa onde estava o pai da Thaís, Marcos e mais cinco homens jogando cartas. Não era ingênua e desde o primeiro momento percebi um olhar diferente de um deles. Um olhar de vagabundo desejando a ainda desconhecida, putinha do bairro.
Um homem de cor clara, quarenta e cinco anos, bigode e cavanhaque. Não o achava bonito, mas algo me chamou atenção. Bem vestido e charmoso, mandava na jogatina. Eu sempre simpática dei boa noite e quis saber quem era todos. Para isso perguntei para a dona da casa Thaís.
Na verdade gostava de ser desejada não só por ele como também pelos demais que me olhavam sabendo disfarçar.
Fomos eu , a Thaís e a Denise para o quarto. Tinha uma cama de casal mas preferi dormir em um colchão ao lado. Luzes apagadas um bate papo e logo perguntei quem eram todos. Queria saber quem era aquele homem bem vestido com seu olhar de vagabundo.
*- Que chic, a casa da Thaís parece até um cassino. Comentei sorrindo e logo perguntei.
*- São amigos ou parentes da sua família?
- Amigos. Somente o de blazer preto é meu tio.
*- O de cavanhaque?
- Sim, Tio Armando. Me responde Thais.
Então é tio dela o tarado, que me comeu com os olhos. Tenho que saber um pouco mais pensei comigo. Dormi pensando no que fazer.
No outro dia me arrumei pra ir embora, liguei para meu namorado para me pegar. Passei em casa troquei de roupa
e fomos para a praia. No meio da tarde ao irmos embora sugerir ao Samuel meu namorado que fossemos em algum lugar antes de ir para casa. Um motel na beira da estrada. Estava com tesão, vontade de dar. E foi ali que percebi que era hora de terminar. Não me comia direito, e aquela tarde precisava muito que me comesse de verdade e não demonstrasse carinho.
Segunda feira já acordei pensando no olhar safado do seu Armando. Pensamentos que foi se multiplicando no passar dos dias. Visitas frequentes fazia a casa da Thaís, para sentir os olhares e desejos carnais do seu tio, que era seu vizinho.
O tempo foi passando e talvez o desejo de ambos aumentando. Não sei o que ele fazia para se saciar seu desejo. Imaginava como comia sua esposa, simpática, calma, parecendo está tudo perfeito. Eu tinha o Douglas. Que agora me comia duas vezes por semana, tinha um serviço completo. Barba, cabelo e bigode. Melhor dizendo. Chupava e era chupada, levava na bucetinha e tomava no cuzinho pra finalizar. Parecia um vício. E o moreno parecia saber disso.
Pensava em vários planos, até que em outra sexta feira, o combinando era sair com a Thais e a Denise. Íamos em uma balada quando Armando se prontificou a nôs levar. Seria seu pretexto? Não sei. Mas eu iria bolar algo.
Chegado o dia marcado, as sete da noite levei minhas coisas para me arrumar na casa da Thaís. Melhor, assim coloco um modelito piriguete, sem os olhares da minha mãe ou do pai. Sainha rodada curtinha, calcinha minúscula , top justo, salto alto e maquiagem para ficar ainda mais linda. As meninas tentaram me acompanhar na escolha do modelito, talvez era uma má influência pra elas ou não.
As onze da noite Armando chega e pergunta se estamos prontas, me comendo ainda mais com os olhos.
- Estamos sim. Responde a Denise.
E eu? Com um plano pronto, só bastava saber se iria colar ou não.
Meia hora depois chegamos em frente a casa noturna. Tinha levado uma sacola com um par de sapatos, fazia parte do plano. Iria fazer uma pergunta que seria o sim ou não para meu plano dar certo.
Ao nôs afastarmos do carro volto e pela janela o pergunto.
*- Seu Armando já vai embora ou vai ficar um pouco por aqui?
- Porque? Me responde com outra pergunta.
*- É porque estou com um sapato novo e pode machucar meus pés.
*- Então pensei.
*- Se você fosse ficar um pouco por aqui poderia vim trocar , pois nessa sacola tem outro.
- Sim devo ficar aqui, mais um tempo .
*- Ok, obrigada, até mais. E sai rebolando com a minha mini saia. Aposto que ficou me olhando e imaginando como seria por baixo dela. E se fosse tarado iria ver tudinho, pelo meu comentário de até mais.
Entramos e a casa estava com movimento. Minhas amigas se encontraram com seus namorados, junto com um cara gato que me apresentaram. Ficaria com ele mais dois motivos me impediam. Achei ele querendo ser a última bolacha do pacote, muito besta. E o meu plano.
Meia hora depois a casa estava lotada e com um grande número de pretendentes que poderiam me traçar. Tipo o amigo dos namorados das minhas amigas. Um gato , gostoso, lábios carnudos que imaginava beijando minha boca e talvez chupando minha bucetinha.
Mas eu queria o mais difícil e perigoso, flertar com o Armando. Ou melhor, dar para o tio coroa da minha amiga.
Então hora de botar mais um plano em prática. Sair as escondidas, cheguei no carro reclamando dos sapatos apertando meus pés. Mentira, mas era o plano.
Tudo como pensei, estava lá, com certeza esperando pela novinha safada. Entrei no carro e sentei no banco do carona, reclamando do sapato, que não adiantava troca-los.
*- Está me machucando.
*- Vou ter que trocar. Posso ficar um pouco aqui?
- Claro ! Responde ele.
Me debrucei na janela olhando pra rua. Perna esquerda cruzada sobre a direita, que certamente mostraria a papada da minha bunda ou até a calcinha cobrindo minha bucetinha em chamas. Dava uma de inocente, mas com propósito, sabendo que teria que me oferecer. Pois ele talvez não sabia o que eu queria, ou me respeitando.
Alguns minutos se passaram e continuei olhando para a rua, certamente me comia com rabo dos olhos. Pois me mexia o suficiente para mostrar mais do que deveria.
*- Seu Armando? O chamei ficando na mesma posição.
- Oi?
*- Está gostando do que está vendo?
- Oi? O que? Não entendi. Responde ele.
*- Sei que estás olhando para minhas pernas.
*- E percebi que não é de hoje que me olhas assim.
- Assim como? Pergunta ele me vendo virar e olhar direto para o seus olhos.
*- Assim com esse olhar de desejo, de tarado.
- Imagina menina é impressão sua. Me responde.
*- Não precisa se explicar.
*- Apesar da minha idade, sei muito bem quando um homem me deseja.
*- E digo mais, posso te provar. O respondo sem desviar meu olhar do seu.
- Mesmo? Como assim me provaria?
Me aproximo sem desviar o olhar, com meu rosto bem perto do seu. Certamente pensou que iria lê beijar, mas levo uma das mãos no meio das suas pernas e apalpo firme seu pau dentro da calça. Levou um susto, mas não se afastou ou tirou minha mão de onde estava.
*- Então, porque está assim excitado? Falo, lê mostrando toda certeza que tinha.
- Apesar da sua idade, mostra que sabe das coisas. Responde ele.
*- Que coisas? Pergunto ainda com a mão esfregando seu pau dentro da calça.
- De quando alguém está te desejando.
- Você é um tesão impossível não te desejar .
*- Que tipo de desejo são esses?
*- Pode me dizer?
- Todos. Responde ele.
*- Eu também tenho. Sabia? Pergunto ainda esfregando seu pau com ele imóvel.
- Qual é seu desejo? Pergunta ele me olhando sério.
*- Posso ver? Pergunto, me referindo ao seu pau ainda o tocando dentro da calça.
- Além de saber das coisas você é uma maluquinha.
- Tem pessoas aqui por perto.
*- Me leva a algum lugar então.
*- Ai me mostra. O respondo respirando lentamente.
Momento que liga o carro e estaciona em uma rua próxima, mais deserta. Mostrando que era sim, muito safado.
Ele mesmo solta a cinta da calça e a desabotoa. Abre o zíper e o pedi que se levantasse a puxando até os joelhos. Lá estou a centímetros do meu desejo. Um pau duro que voltei a tocar-lo, devagar o massageava até seu saco não depilado, expondo a cabeça o segurando firme. Não tirei os olhos no que fazia.
Fui me ajeitando no banco do carona, ficando de joelhos e o segurando com uma das mãos. Aproximei meus lábios e o enfiei na boca. Não era uma expert no que fazia, mas tentava fazer o que aprendi. Uma delas era meter aquele pau na boca e começar a chupar, lamber e as vezes querendo me afogar ao tentar colocá-lo inteiro por inteiro.
De quatro sobre o banco, sinto sua mão na minha bunda, apertando a, puxando minha calcinha. Chupava, sugava o enfiava dentro da boca desejando não só cada pedacinho do seu pau. Com seus dedos tocando meu cuzinho e minha bucetinha, falando que também tinha uma certeza. Que eu era uma safadinha. Me fazia dar gemidos com o pau na boca, parecia sentir mais tesão, e mais a vontade, quando estava com caras mais velhos.
Apertando a cabeça do seu pau com meus lábios, fazia um boquete batendo punheta. Quando ele me puxa pelo cabelo e tira minha boca do seu pau. Escuto dizer que não suportaria tudo aquilo por muito tempo. Dei um sorrisinho e voltei a por seu pau na boca. Estava com tesão, não me importava se iria gozar, não seria nada de mais sentir sua porra quente na boca. Afinal estava ali pra sentir tudo, não demorou e a cada contração sua, senti ela jorrar na minha garganta. Sugava e a engolia ao mesmo tempo, jatos de uma porra quente e bem líquida. Não sei se era necessidade ou tesão, queria fazer tudo para satisfazer nós dois. A minha por enquanto era ter a boca cheia com sua porra. Ele talvez ver a novinha safada engolindo tudo.
Continuei chupando, limpando o cacete que teria que me comer ali mesmo dentro do carro.
Queria levar na bucetinha, tirei a boca do pau dele, cheguei com meus lábios próximo aos seus. Com a boca molhada, babada com o gostinho da sua porra ele segura minha cabeça por trás da nuca e me beija. Deu pra sentir seu enorme desejo em me beijar, lamber meus lábios, sentindo minha boca molhada.
Olhei pra sua boca e seus olhos e com uma voz bem dengosa, soletrei duas palavras que ao longo do tempo se tornou comum para os meus escolhidos.
*- Me come. Levantei minha saia botei a calcinha para o lado e fui me ajeitando do jeito que eu gostava. Me enfiei entre os bancos, com as mãos sob meu rosto no banco traseiro e meus joelhos sobre os bancos dianteiros. Pernas abertas e bumbum empinado fiquei esperando ele fazer o que tivesse vontade.
Queria ter a bucetinha surrada por mais um pau. Tirou a parte de baixo da sua roupa e não meteu em mim. Suas mãos na minha bunda, apertando-a e acariciando, começou a lamber, chupar, penetrar minha bucetinha e meu cuzinho com a língua. Por isso comecei adorar os coroas, sabiam me fazer sentir desejo antes do prazer. Sentia minha bucetinha babada por vários motivos. Tesão pelo prazer, a saliva deixada por ele. Tudo me enlouquecia querendo aquele pau dentro de mim.
Ele se ajeita atrás mim e vai metendo devagar mas de uma só vez, me fazendo dar um grito de prazer. Parecia estar com muito tesão, pois o vai e vem era com gemidos, encostando seu corpo na minha bunda, me prensando contra os encostos dos bancos. Minha bucetinha recebia metidas sem parar, certamente querendo me ver enlouquecer, gozar. Não teria muito trabalho em me ver delirar pelo tesão que sentia, mais queria clima para isso. Gemendo e sorrindo trancada entre os bancos pedi para que me chamasse de puta.
*- Me chama de puta vai safadão.
*- Diz que sou suaaaaa.
*- Diz que sou sua putaaaaa. Falava alto levando metidas maravilhosas, que me faria gozar.
Aos gemidos que não controlava com ele me chamando de putinha safada. Gozei com o Armando metendo e me chamando do que eu gostava de ser. Não queria ser simplesmente putinha, e sim a puta mulher para os machos.
Gozei e queria que ele ficasse dentro de mim. Começou a meter bem devagar, indo e vindo. Quando saia de dentro, esfregava seu pau no meu grelinho ou deslizava sobre o meu cuzinho, me dando mais vontade.
Meu pensamento era não dar meu cuzinho pra ele , pelo menos naquele momento. Ainda não merecia, teria que cobiça-lo, mas ele iria saber que poderia investir e ter o prazer de ganhar seu prêmio. Pedi para que deixasse dentro e metendo devagar na minha bucetinha, levei uma das mãos a minha bunda e meti o meu dedo do meio no meu cuzinho. Pedindo para que deixe seu pau dentro de mim
*- Deixa dentro safado. Ele metendo devagar me motiva a meter mais e diz que vai comer meu cuzinho.
*- Você gosta disso Armando? Perguntei metendo devagar o dedo no meu cuzinho.
- Adoro quando uma putinha safada sabe o que quer. Falou tirando de dentro de mim, tirou minha mão se curva com sua cabeça perto da minha bunda. Bem safado mete a língua no meu cuzinho.
Com suas mãos abrindo minha bunda sinto sua barba na minha bunda e sua língua me penetrando. Ele ficou tão tarado que daquele jeito iria tomar no cuzinho ali mesmo. Mas consegui me controlar, e fui saindo de entre os bancos, me virei e comecei a beija-lo. Não muito diferente dele, com tesão e enlouquecida fui fazendo ele se sentar no banco do carona o beijando ao mesmo tempo. Guiei seu pau duro na minha buceta e comecei a rebolar. Queria gozar outra vez, levou suas mãos na minha bunda e meteu seu dedo no meu cuzinho. Dei um grito de prazer rebolando sem parar, disse para não parar.
Rebolava, subia e descia gemendo, pedindo que segurasse minha bunda com força. Com seu dedo no meu cuzinho, me fazia subir e descer no seu pau. O tempo foi passando, subindo e descendo no seu pau falei que iria gozar.
*- Aaaiiiii, deliciaaa.
Com gritinhos de prazer me segurei por trás do banco. Colando meu corpo ao seu, gozei, com o pau atolado na buceta e seu dedo no meu cuzinho. Minha respiração ofegante, queria ficar mas fui saindo de cima dele que me segurou falando pra esperar.
- Espera delícia, fica mais um pouco. Fala ele ao me ver sair de cima do seu pau.
Certamente queria gozar também, se estivesse em outro lugar com certeza iria gozar me comendo por trás. Deixando seu leitinho lá dentro. Mas falei que estava quente, suada , queria sair daquele carro me ajeitando no banco do motorista.
*- Quer gozar na minha boca? Perguntei me preparando para chupar o pau dele.
- Não.
- Vem pra cá. Fala ele trocando de banco e ligando o carro.
Jogou sua roupa sobre o seu colo e saiu rápido, falando que íamos pra outro lugar.
Baixei a saia e o top, abri o vidro pra pegar um ar. O vento refrescava, mas não apagava o fogo do meu corpo.
Em poucos minutos chegamos ao destino, um motel que não conhecia. Na garagem saímos do carro, ele semi nú segurando a parte de baixo da sua roupa. No quarto a joga sobre uma mesa, pega minha mão me encostando na parede. De costas pra ele suas mãos percorrem meu corpo por inteiro, apertando, apalpando, me chamando de gostosa entre outras coisas. Sem me soltar tira minha roupa. Estou nua, com as mãos na parede e na ponta dos pés. Sentindo seu corpo colado ao meu, roçar seu pau entre as minhas pernas.
Beijando meu pescoço e acariciando meu corpo, fala que apesar da idade, sou muito safada e gostosa. Respondia a altura, dizendo que era o que ele quisesse que eu fosse.
*- Acha que sou safada? Pergunto o enchendo de tesão.
- Na verdade uma putinha muito gostosa.
- Vai fazer tudinho que eu quiser safada? Pergunta ele querendo meter na minha bucetinha.
- Vou fazer tudinho que quiser.
Armando estava cheio de tesão, ainda me segurando por trás me leva pra cama. Me manda ficar de quatro no centro da mesma, se ajoelha na minha frente, pedindo pra eu chupar seu pau. Sinto sua mão na minha bunda e minha bucetinha sendo penetrada pelos seus dedos. Gemia baixinho ao mesmo tempo que chupava seu pau bem gulosa. Mas ele queria muito mais, não demorou para seu dedo tocar e penetrar meu cuzinho. Tirei seu pau da boca, levei minha mão para segurar a sua, onde estava.
- O que foi safada? Perdeu a vontade de tomar no cu sua puta do caralho.
Quando escutei seu ton agressivo, empinei ainda mais minha bunda, o mostrando todo meu prazer em ter não somente seus dedos no meu cuzinho. Ele vai pra trás deixando sua saliva no meu cuzinho, forçando para meter os dedos. Me enchendo de tesão e a cada dedada, o mostrava que sentia muito prazer, gemendo querendo mais.
- Gosta no cuzinho né safada. Fala com um tom de certeza. Não respondi mas gemia mexendo minha bumbum no seus dedos. Ele me vendo rebolar talvez tinha a confirmação em querer meu cuzinho arrombado pelo seu pau.
Foi se deitando de lado e me levando junto, sentia o geladinho dos salvadores sachês de gel tocando meu cuzinho em chamas. Começou a pincelar meu cuzinho com seu pau duro, mas me parecia não ter a certeza, de querer meter em mim. Talvez pensava ele que queria só o dedinho, ou a incerteza de uma jovem em receber a rola do coroa.
Mas levo a mão e seguro seu pau para encostar a cabecinha no meu cuzinho. Rebolava e empurrava o bumbum até sentir entrar. Agora ele tinha a certeza do que eu queria, dar o cuzinho bem gostoso pra ele.
Armando põe as mãos no meu ombro, com um vai e vem devagar vou sentindo seu pau dentro. Ouvia baixinho no meu ouvido, palavras que foram ditas não só por ele. Gostosa, tesão, linda, maravilhosa, safada, tudo que era pra eles. Mas sabia que era muito maís que gostosinha, e pedi para que me comece de quatro.
Sim, queria ser a melhor e para isso tinha que ser a putinha do bairro. Gemia mais alto enquanto ele metia no meu cuzinho, com suas mãos passeando pelo meu corpo. Apertando minha cintura, meus seios, ombros, até me segurar pelos cabelos.
- És a gostosa do titio.
- Sempre quis te comer, desde o primeiro dia que te vi sua puta.
- Agora sim posso te chamar de putona, comendo esse rabo de donzela.
- Fantasiava tanto, esse momento.
Escutava tudo gemendo, com aquele pau indo e vindo devagar no meu cuzinho. Não conseguia falar nada, só gemer. De repente começou a meter mais rápido. Tentava me controlar para não gritar. Me segurou com mais força, tomava rola igual a quem me espelhava, Dona Cleia , me sentindo mulher feita. Queria de todas as formas ficar naquela posição, bem gostosa pra ele. Que deve ter percebido, ao meter sem pena no meu rabo sem eu pedir pra parar. Até que mais uma vez receber uma gozada no meu bumbum empinado. Apertando minha bunda seu Armando não gemia, urrava de alívio deixando dentro de mim seu prazer em comer a amiguinha puta da sua sobrinha.
Fiquei na mesma posição, esperei ele tirar de dentro e me deitar na cama. Fico olhando pra ele, com uma carinha de satisfação com um sorriso. Saiu da cama , fico escutando elogios do coroa safado, que diferente do seu Fernando teve tudo que queria no primeiro encontro.
Estavamos no meio da madrugada, quando eu disse que teria que me deixar próximo a minha casa.
- Não vai mais voltar para a festa? Perguntou.
*- Não, vou embora. Só vou tomar um banho.
Na volta pra casa seu Armando começou a se desculpar, dando um ar de arrependimento. Botei minha mão na sua coxa e falei :
*- Calma, esse é o nosso segredo. Não se preocupe.
*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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