Será?!

  • Temas: Engano terrível
  • Publicado em: 24/04/25
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  • Autoria: Walt
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Quando vou pra casa da minha mãe com meu marido, sempre minha irmã e meu cunhado também vão. Ambos moramos distantes dela e aproveitamos a visita para todos nos encontrarmos.


Dessa vez, chegamos no sábado na hora do almoço. Comemos e fomos nos deitar. De tarde, tomamos café, sempre conversando ruidosamente


De noite eu e a minha irmã tomamos uma garrafa de vinho e fomos deitar. Nossos maridos saíram para ver alguns amigos


Era mais ou menos onze da noite, a porta do meu quarto abriu. Eu estava deitada já a sono solto. Dormia sem calcinha, uma exigência do meu marido que eu procurava agradar mesmo não gostando muito. Ele sempre me passava a mão, encostava por trás, sempre tentando fazer sexo. Eu como uma boa mulher mais negava do que consentia.


Ele deitou-se nu e por trás de mim, senti um volume aumentar, ficar duro e encaixar por trás. Como eu estava sem transar já há alguns dias, simplesmente ergui a perna direita e liberei a entrada. Ele após direcionar, esfregou a glande procurando lubrificar a glande e foi tentando fazer entrar. Roçava e a cada roçada enfiava mais um pouco até que conseguiu colocar tudo. Para conseguir uma penetração melhor ele pôs a mão sob a minha camiseta, segurou meu seio direito para poder garantir uma entrada e uma saída mais consistentes. De repente parou por alguns segundos, chegando a tirar o pênis de dentro de mim. Eu recoloquei, estendendo a mão no pênis, puxando novamente para dentro. Não entendi, mas continuei à sua disposição. De repente, tirou a mão do meu seio e continuou. Como ele estava por trás, e eu preciso que o pênis roce no clitóris para poder gozar, me masturbei enquanto ele punha e tirava vigorosamente o “amigão” dele de dentro de mim. Senti alguma coisa diferente. A grossura, o tamanho, não sei bem...


Quando eu comecei a ter os espasmos pré orgasmicos, ele sentiu e gozou junto comigo num fungar mútuo de plena satisfação. Não trocamos uma só palavra.


Como eu estava despreparada, sem papel higiênico, estanquei o esperma com a mão, levantei-me e fui ao banheiro me lavar.


Pensei comigo: interessante. Parece que o volume dele hoje estava diferente... Mais grosso.


Achei estranho ele não se levantar comigo para se lavar como sempre fazia, mas não me importei.


Bem, ao sentar na bacia do banheiro para me lavar com o chuveirinho, percebi que a quantidade de esperma era um tanto quanto maior do que normalmente eu costumava ver.


Quando após me lavar e enxugar, ao sair do banheiro a luz iluminou a cama, quem estava ali não era o meu marido. Era meu cunhado…


Pus a mão na boca num ímpeto que demonstrava um misto de espanto, indignação, pavor, etc.


A primeira coisa que me veio à mente foi: -será que ele transou comigo pensando que era a minha irmã? Se o meu marido souber, o que vai acontecer? Principalmente com ele, que foi o agente ativo.


Milhões de dúvidas e problemas passaram pela minha cabeça.


Pus meu calção de pijama e a calcinha e fui para a sala. Sentei-me no sofá. Pus os pés em cima do assento abracei os joelhos e fiquei a pensar a ponto de chorar.


Todas as dúvidas sobre tamanho, quantidade de esperma e o fato dele ficar deitado após o ato sexual foram dirimidas.


Alguns minutos se passaram, a porta abre e o meu marido chega.


-Nossa! Que bom você me esperar. Vamos dormir? Me convidou.


Eu disse: -Peraí. A minha irmã está dormindo no quarto nosso. Fui lá e pedi para ele mudar de quarto. Com a luz do abajur acesa, vi que ela estava também dormindo de camiseta e sem calcinha. Ela pôs um roupão e foi sem perguntar nada.


Uma luz de esperança acendeu. Ele pensou que eu era ela. Afinal, ela também dorme sem calcinha.


No quarto meu marido tirou a roupa, começou a me beijar, numa demonstração que queria sexo.


Eu não estava em condições, porém pensei melhor fingir e simular prazer.


Eu nunca tinha feito sexo duas vezes no mesmo dia, num espaço de tempo tão pequeno. Pelo lado positivo pensei que seria boa a experiência.


Ele me beijou e foi descendo. Seios, barriga e chegou nela. Chupava voluptuosamente. A vontade de transar como todo aquele estoque de acontecimentos na minha cabeça havia desaparecido. Eu precisava demonstrar prazer, coisa que foi muito difícil. Ainda mais com todos aqueles questionamentos na minha cabeça.


Eu precisava um dia contar a verdade, mas o meu medo era de haver um desentendimento entre os dois. E claro que haveria. E comigo, o que ele pensaria?


Chupei ele como se chupa um pirulito. Eu precisava fazer parecer prazeroso o ato.


Enquanto ele me chupava, fingi gozar para abreviar aquilo.


Mas eu não contava que ele sabia quando eu gozava. A primeira coisa que fazia era passar a mão na minha perna e bunda. Eu arrepiava toda, e não tinha como mentir. Mas eu precisava tentar.


Fazendo de conta que gozei, ele introduziu o pênis em mim e em pouco tempo gozou. Elogiou a minha lubrificação. Eu pensei: -ah se ele soubesse que tipo de lubrificante eu estou usando hoje! Deve ter ficado um resto de semen do meu cunhado dentro de mim. Mas isso jamais ele poderia saber.


No banheiro ele me questionou se foi bom. Eu disse que sim, mas ele percebeu que eu hão havia gozado. Evidentemente que não gostou, mas deixou passar. Afinal era tarde, e ele estava com sono.


De manhã acordamos para fazer o café. Quando meu cunhado e a minha irmã chegaram à cozinha eu os cumprimentei com a cabeça baixa. Não queria de forma nenhuma encarar meu cunhado. Morria de medo dele demonstrar alguma coisa. Afinal, o homem tem aquela máxima: -”não basta transar com a mulher mais bonita do mundo. Ele tem que contar para todos que transou. Eu saberia ao olhar nele se ele sabia o que fez. O medo falou mais alto e eu não o encarei


Fiz como sempre o almoço cabisbaixa e muda. A minha irmã perguntou o que havia comigo. Eu disse que não havia nada. As duas da tarde, hora que iriamos embora parece que demorou uma eternidade.


Eu fiquei no quarto fingindo que dormia até eles irem embora para não ter que me despedir dele.


Na viagem eu pensava numa forma de falar com o meu marido o que havia acontecido, mas não encontrava uma forma.


Quando chegamos em casa eu mudada com aquele peso na cabeça, só pensava numa saída.


Até que no dia que resolvemos transar, pensei que seria a hora de contar.


Nus na cama, sentei-me ao seu lado e disse que havia uma coisa muito grave a lhe contar.


Ele calmo, com as mãos sob a cabeça, calmamente disse:


-Sou todo ouvidos.


Contei detalhadamente o ocorrido, enfatizando que ele não deve ter notado que era eu que estava ali, e sim a minha irmã. Não tive culpa, e nem ele. Afinal o que aconteceu foi uma troca de quartos.


Ele sentou-se ao meu lado e emudeceu


Eu nunca havia transado com outro e não tinha a menor pretensão de fazê-lo.


Estava muito preocupada com a reação dele.


Ele pensou, calmamente veio até a mim, me beijou e transamos gostoso. Parece que a história lhe deu mais vontade de transar. Quando terminamos; preliminares e o ato em si, ele me olhou, ainda com o membro dentro de mim e disse:- Esquece isso! Ninguém teve culpa. Vamos por uma pedra em cima desse assunto.




Que atitude nobre por parte dele.


Os dias se passaram. Evitei voltar à casa da minha mãe, porque o medo que eu tinha do meu cunhado ter noção do ocorrido era real, e me preocupava muito. Eu não teria coragem de olhar nos olhos dele.


Até que um dia aconteceu.


Quando chegamos, vi que a minha irmã estava sozinha.


Logo que chegamos, ela me chamou em separado e disse que precisava falar sério comigo.


Eu gelei. Milhões de coisas se passaram pela minha cabeça. Mas disfarcei me fazendo parecer calma.


Depois do almoço ela me convidou para irmos à sorveteria.


Fomos. Sentamos à uma mesa no fundo do estabelecimento onde pouca gente havia.


Ela então começou: Sabe por que o seu cunhado não veio?


Não, respondi.


-Porque ele é um cafajeste. Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que viemos aqui.


-Ele transou deliberadamente com você.


Quando ele passou a mão no seu seio, viu que era você e não eu. E continuou transando. Ele me contou. Percebeu quando você o viu. E por essa razão não foi se lavar.


Brigamos muito. Ontem quando eu disse que viríamos aqui ele, e que ele não viria, disse:- Vai lá, e dá pro seu cunhado. Assim ficamos empatados e você para de me encher o saco.


Ela não parava de falar. E concluiu:


-Boa idéia.


Eu devo ter ficado branca. Meu segredo estava sendo exposto. Precisava respirar e pensar.


A conversa não teve um fim específico, uma definição do que fazer. Nada.


De noite, sentamos na área e continuamos a conversa. Eu sugeri o seguinte:


Se contarmos para o meu marido isso, acontecerá uma tragédia. Ele vai ficar muito bravo e você já o conhece.


Sobre você transar com ele, eu acho difícil você chegar e perguntar pra ele: -Cunhado, você quer transar comigo?


Acho que a melhor idéia para apaziguar todos os ânimos seria o seguinte:


Ele faz aniversário esta semana. Eu vou esperar ele dormir, vou entrar no quarto e dizer que tenho um presente pra ele.


Aí você entra e fazemos um menage com ele. O que você acha? A conta fica empatada, meu marido vai ficar feliz e não precisamos contar os detalhes que você me confidenciou.


Ótima idéia ela disse!


De noite nos preparamos. Água de cheiro, banho, depilação. Tudo pronto.


Deixei a minha irmã na sala, esperando o sinal.


Entrei, acordei ele com uma chupadinha que ele adora. Olhei para ele e disse:


-Hoje vou te dar o melhor presente que você poderia ganhar..


Abri a porta e a minha irmã entrou. Como a luz estava apagada, ele não viu quem era. Só percebeu quando nós duas deitamos ao lado dele e fizemos o melhor boquete que um homem pode querer.


Em seguida ele nos colocou deitadas de barriga para cima e lambeu-nos à exaustão.


Depois, que ele me fez gozar com a língua, montou na cunhada e a cavalgou até gozarem num prazer inenarrável.


Não imaginei que fazer sexo assim seria tão prazeroso


Levantamos, nos lavamos e ela quando ia sair, meu marido a convidou para dormir conosco.


Ela aceitou. Ele dormiu no meio da gente. Percebi que ele a bulinou de noite, mas fiz de conta não perceber.


Meu cunhado estava vingado. Meu marido jamais iria saber da canalhice dele.


Eu estava mais leve. Havia entrado no clube das mulheres de dois homens.


Restaria saber o que aconteceria entre os dois depois que ela voltasse para a casa dela.

*Publicado por Walt no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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