Fodida no posto pelo caminhoneiro

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  • Publicado em: 27/01/25
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  • Autoria: sexappeal
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Todos diziam que era perigoso uma mulher dirigir sozinha na pista de madrugada. Inclusive meu marido, ou ex-marido, melhor dizendo, já que naquele dia foi o nosso fim. Eu não aguentava mais toda aquela covardia dele em me trair, então, quando não pude mais, disse "Vou embora, cansei de você!". Ele me xingou de puta, de vadia, disse que eu não viveria sem ele, etc. Mas quando me viu fazendo as malas, pediu perdão, se ajoelhou, falou que ele não conseguia viver sem mim. Apenas botei as malas no carro e fui embora. Para Goiânia, era para lá que eu ia, ficar do lado de minha família.

A chuva caía na rodovia junto com minhas lágrimas. Aquele filho da puta! Como eu ainda podia ficar triste por ter terminado com ele? Toda uma vida construída, um casamento, momentos felizes... De repente, uma buzina seguida de uma luz alta na minha cara me trouxe de volta à realidade: eu estava quase indo para a contramão da pista. Precisava de parar. Foi então que vi um posto, desses bem fuleiros de beira de estrada. Estacionei entre os caminhões. Eram grandes, imponentes, com a cabine bem alta. A luz da lua pairava em cima deles.

- Um café, por favor. Eu pedi, já dentro do posto. O lugar fedia a urina. Homens entravam e saíam do banheiro. Alguns mexendo no nariz, talvez drogados. Eram todos caminhoneiros, e dava para saber. Tinha a blusa aberta, mostrando o peito peludo. A barba crescida. Alguns cutucavam o pau quando olhavam pra mim. Eram tão diferentes do meu marido, magro, peito liso e sem barba. Ao lembrar do meu marido, chorei. Paguei o caixa e sai de lá.

- Moça, tudo bem? Olhei para trás, e quase emudeci. Um homem, de mais ou menos 2 metros, barba crespa e camisa desabotoada me olhava. - Desculpa, é que te vi chorando, e aqui não é um lugar tão segura pra você.

- Já estou indo embora, eu só... Preciso encher o pneu.

Fui até meu carro, confusa. Em seguida procurei o lugar onde enchiam os pneus. Vi que ele se aproximava e segurava algo. Me afastei. Era a mangueira de ar. Ele começou a encher os pneus do meu carro. A rudeza do corpo dele contrastava com a sua bondade, mas só de início, porque depois, tudo nele parecia combinar com meu desejo. Os músculos saltavam quando ele se abaixava para encher os pneus. A camisa aberto revelava o peito cheio de pelos e suor. Vi ele acariciando o pneu para ver se estava cheio, e quis aquelas mãos grossas em mim. Quando ele se levantou, deixou seu celular cair no chão. Antes que ele se abaixasse, me abaixei e peguei. Fiquei ajoelhada e segui com meus olhos as suas pernas da calça, até chegar no seu bolso, onde coloquei o celular.

Senti algo pulsar ao lado do bolso. Era grosso, e deslizei minha mão para apalpar. Ele abriu o zíper e tirou o cinto. O pau pulou pra fora e praticamente atingiu meu rosto, de tão pesado e grosso. Chupei. Dava pra sentir as veias do pau na minha língua. Engasgava a toda hora, e estava só no meio do pau. Foi então que senti sua mão atrás na minha nuca, empurrando minha cabeça. Seu pau foi até minha goela, alargando minha garganta. Uma vontade de vomitar veio, mas parou, enquanto ele ia empurrando e tirando minha cabeça.

Minha buceta começou a ficar molhada. Ele me puxou pra cima e me beijou, enquanto brincava com seus dedos na minha vagina. Sua barba roçava o meu rosto enquanto sentia sua mão dentro de mim. Ele era tão gostoso. Aí, começou a me chupar. Sua língua chegava em todos os lugares, enquanto "sugava" meu clitóris. Suas duas mãos acariciavam meus peitos, e eu ficava com a perna bamba. Até que senti um fervor subir pelo meu corpo e soltei um gemido. Ele aumentou a pressão da língua e a intensidade também. Prendi sua cabeça com minhas pernas e gozei.

Sem parar, ele me beijou e me agarrou, deixando nossos corpos colados em cima do capô do carro. Senti seu pau entrar de repente e gritei de prazer e de dor. Ele estocava fundo, sem parar, no começo lento e depois mais rápido. Minha buceta devia estar toda aberta. Eu arranhava suas costas e ele metia mais fundo. Ouvi ele gemer no meu ouvido, e sabia que ele iria gozar a qualquer momento, então comecei a gemer pra ele. Ele me levantou do capô do carro, me segurando pelas coxas e meteu em pé. Suas unhas afundavam na carne da minha coxa. Prendi minhas pernas ao redor do seu corpo todo peludo. A intensidade aumentou. Sentia as bolas dele batendo na minha buceta, então fui contraindo ela e depois alargando, pulsando. Até que ele soltou um último gemido, com uma voz grossa e rouca, e olhou pra mim, sem parar de meter. Quando senti um líquido quente em mim, rolei os olhos de prazer, e ele me beijou.

Ele não parava de gozar, me enchendo inteira de leite espesso. Eu não queria sair daquela posição e ele não queria sair de dentro de mim. Aquele pau era tão duro e bom, que podia ficar com ele dentro de mim por horas. Senti que a porra já pingava no chão, e ficamos ali, com ele ainda dentro de mim, nos beijando.

Depois ele me convidou pra ver seu caminhão. Ele me deixava feliz e parecia tímido, mesmo depois de ter me virado do avesso de tanto me foder. Não queria deixar de ver ele, e perguntei para onde ia depois daqui. Sua resposta provocou um largo sorriso em mim:

- Goiânia.

*Publicado por sexappeal no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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