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Boca Maldita - A Cinderela

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: sexo, violencia, perversão, anal, oral
  • Publicado em: 17/03/24
  • Leituras: 2101
  • Autoria: Bayoux
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Minha mãe era uma pessoa má.


Eu sei, é meio estranho referir-se assim à própria mãe, mas por favor entendam: não é que a amasse, mas quando não tomava seus remedinhos, ela virava o diabo. Ainda criança, apanhei inúmeras vezes de cinto por coisas tontas, só porque “mamãe estava nervosa”, como meu pai costumava justificar seus acessos de loucura.


Meu pai era dominado por minha mãe. Sim, ele não se metia com a bicha quando ela estava virada na giraia. Eu não o culpava por isso, minha mãe era foda sem os tais remédios. Cresci tendo a impressão de que ele era um panaca, um frouxo como dizem por aí, pau-mandado pela mulher e essas coisas. Aos dez anos de idade, eu jurava que nunca me casaria, só para não correr o risco de repetir aquele ambiente deplorável da minha casa.


Pensava assim porque mamãe foi piorando cada vez mais. Houveram vezes onde ela perdeu completamente o juízo. Ia para a rua, misturava os remédios com bebida, começava a arrancar as roupas, dava em cima dos homens no boteco, um inferno.


Eu nunca contei para o meu pai, se bem eu acho que ele estava pouco se importando, mas ocorreu mais de uma vez de eu encontrar mamãe pelada fodendo em algum beco com sabe-se lá quem em troca de birita, ou mesmo chupando o pau da molecada do futebol em troca de nada. Era horrível e eu sentia muita vergonha, mas ela era minha mãe e eu tinha que ir atrás dela, fazer o quê?


Daí mamãe morreu. Eu me lembro do seu enterro, estava chovendo cântaros e as pessoas atolavam os sapatos na lama do cemitério - enquanto eu pensava no meu íntimo que enfim eu ia sair do atoleiro.


Havia umas tias do interior a quem eu nunca tinha visto, elas vieram, choravam sem parar e queriam me levar para a puta que pariu de onde vieram, mas eu resisti. Todos pareciam muito tristes, contudo, eu e papai sorríamos discretamente um para o outro: Por fim, estávamos livres de mamãe e a vida seria diferente!


Bem, realmente as coisas mudaram, mas não necessariamente para melhor. Aos poucos, papai começou a chegar em casa cada vez mais tarde - e cada vez mais bêbado. Quando mamãe era viva, papai andava na linha e ai dele se não o fizesse. Mas agora, com sua liberdade reconquistada, o homem ficou com o bicho solto. Se ele só bebesse não tinha problema, mas a questão é que o cabra virava macho.


Com “macho”, me refiro a que meu pai ficava meio violento. E lá estava eu na mesma merda de antes: Quase já entrando na puberdade e continuava apanhando de cinto por conta de nada. Até aí era suportável, eu já havia me acostumado a apanhar mesmo. Mas quando eu digo que papai virava “macho”, também me refiro a que ele vinha com um olhar estranho e uma fala arrastada para o meu lado que me davam medo.


Primeiro ele me batia, depois ficava choroso e cheio de remorso, querendo que eu sentasse no seu colo e passando a mão pelo meu corpo, me alisando, me chamando de amorzinho. Porra, eu queria que manãe saísse do túmulo e levasse papai com ela, sinceramente, estávamos melhor quando ela era viva e papai era um banana. De seguir assim, a coisa iria acabar mal, muito mal..


Ainda assim, ele era o meu pai e eu preferia tê-lo em casa do que todas as ocasiões quando ele não voltava. Das primeiras vezes foi foda, eu não sabia o que fazer. Daí veio aquela noite em que bateu um pânico e fui procurar pelo velho. No botequim da esquina, onde ele costumava se encachaçar, riram de mim quando perguntei por ele e me mandaram procurar na rua de baixo. Eu nem sabia, mas lá era a zona, uma rua cheia de puteiro.


Bati de muquifo em muquifo atrás do velho, até encontrá-lo dormindo numa mesa. Daí em diante eu já sabia, se ele não chegava assanhado em casa querendo coisa comigo, eu tinha de ir buscá-lo lá na zona, é isso era bem pior para alguém da minha idade.


Levei muita cantada, mais de uma vez me confundiram, achando que eu estava disponível. Quase me curraram ali um par de vezes, eu odiava andar pelos puteiros, mas ficar sem o pai e terminar no serviço social seria bem pior.


Daí tudo mudou de novo, e parecia que para melhor: quando eu fiz dezoito anos, papai conheceu minha madrasta. Eu nem acreditei muito quando ela foi apresentada a mim. Era alta, morena, magra de músculos definidos, peitos medianos desafiando a gravidade, uma bunda de fazer inveja a muita garota por aí, cinturinha delgada e um detalhe a mais: tinha a metade da idade do velho.


Sinceramente, eu simplesmente não entendia o que uma gata daquelas fazia com ele.


Ela era um amor comigo, como se fosse a mãe que eu não tive. Eu sei, é feio dizer isso quando se teve uma mãe de fato, mas, minha madrasta me levava a médicos e dentistas, acompanhava meu desenvolvimento estudantil, colocou cozinheira e faxineira em casa e, principalmente, enquadrou o velho. Foi somente aos dezoito anos de idade que eu compreendi o que era uma vida normal, graças a ela.


À noite, ela saia com papai para trabalhar, “cuidar dos negócios”, como ela dizia. Passava horas fora, eu nem via quando chegava, mas já na manhã seguinte lá estava ela, elegante, altiva, diligente, cuidando de mim e do velho. Ah, como eu a admirava! Secretamente, naquele período eu queria ser como ela. Mas então, meus hormônios começaram a manifestar-se e aí fui eu quem me tornei o elemento destoante de nossa pequena família.


Comecei a andar com más companhias, fumava maconha e bebia, matava aula, enfim, essas coisas de jovens sem problemas as quais eu nunca pude me dar ao luxo e que agora estavam ao meu alcance. Meu pai não parecia se importar, mas a madrasta sim. Tivemos uma discussão forte, onde ela foi taxativa: “Menina, você toma jeito e se enquadra, ou eu vou te foder tanto que teu rabo vai ficar sequelado pelo resto da vida!”


Despeitada, eu gritei desafiadora que eu não queria mais vê-la e que eu nunca mais desejaria ser como ela. A madrasta gargalhou alto com esse meu desplante. Usando uma voz diferente é um tanto grave, disse: “Ah, você queria ser como eu? Sua escrotinha de merda, eu vou te mostrar como é ser como eu!”


A madrasta me deu um sopapo que me fez voar longe, nem precisava fazer mais nada que eu já me arrependera de minhas palavras naquele mesmo instante. Mas ela seguiu, obstinada em dar-me uma lição.


Veio andando pisando forte em minha direção e tirando o cinto, eu me encolhi para apanhar como me acostumara no passado, mas ela foi arrancando minha calcinha com violência enquanto me xingava e eu me pus de quatro para não apanhar na cara - e aí foi quando eu senti aquela coisa invadindo o meu traseiro sem preparo nem nada.


A madrasta tinha um caralho muito grande e estava enterrando a jeba no meu bumbunzinho virgem!


Eu gritava e chorava de dor e desespero, mas a madrasta me retinha segurando meus braços para trás e mantendo minha cabeça no chão com dos seus pés enormes sobre minha têmpora, enquanto fustigava meu rabo com aquele negoção que ela tinha entre as pernas e que eu, na minha inocência, nunca tinha notado. Entre lágrimas e gemidos, eu fui currada no chão da cozinha pela madrasta.


Quando se cansou de tanto meter rola no meu traseiro, suspendeu minha cabeça até a altura de sua cintura pelos cabelos e enfiou o caralho teso e latejante entre meus lábios. Em pé de pernas ligeiramente entreabertas para se firmar, ela puxava meus cabelos e me forçava a receber a trolha extremamente grossa na boca, aquilo entalava não minha garganta me sufocando e me fazendo engasgar.


Eu babava fios grossos de saliva que escorriam sobre meus peitinhos e minha bunda ardia em brasa do castigo que ela me aplicara, enquanto ela me obrigava a chupar sua pirocona me dando tapas e cuspidas na cara, gritando: “Sua putinha escrota, agora você é igualzinha a mim, tô fazendo com você o mesmo que teu papaizinho faz comigo, está vendo?”


Num urro, despejou uma bela quantidade de porra na minha garganta, eu tossi e cuspi fora tudo no no chão, mas ela me fez lamber o piso esfregando meu rosto numa poça de gala e saliva, dizendo que daqui para frente eu teria que limpar minha própria sujeira.


Depois, para terminar o castigo, ela me arrastou pelos cabelos até o banheiro e me atirou no chão do box do chuveiro, onde começou a urinar sobre mim, enquanto sentenciava que eu agora sabia o que é ser uma puta fodida, igualzinha a ela, como eu queria ser.


Reuni as forças que me restaram, me banhei e caminhei trôpega até meu quartinho, onde me atirei na cama e chorei copiosamente durante horas. Um pouco mais calma, comecei a organizar meus pensamentos. O castigo havia sido um tanto exagerado, mas eu aprenderá a lição. Dali em diante eu me comportaria, faria tudo o que a madrasta ordenasse, nada mais de rebeldia ou confronto, só para não ter que passar novamente por toda aquela humilhação.


Já no início da noite, eu havia elaborado um discurso de desculpas e reconciliação que traria de volta nossa vida perfeita em família e me faria reconquistar o amor da madrasta, mas nem tive a oportunidade de transmití-lo. Quando entrou no meu quarto, a madrasta se limitou a atirar um vestidinho curto e um par de sandálias sobre mim, ordenando que eu vestisse logo, pois queria manter-me baixo supervisão e iria me fazer acompanhá-la ao seu trabalho.


Agarrando-me firme pelo pulso, foi puxando-me pela rua, suas passadas eram largas e decididas sobre seus saltos altos e eu me esforçava para acompanhá-lá. Logo na rua de baixo onde ficava a zona, entramos num daqueles muquifos onde eu costumava buscar o meu pai em seus dias de perdição. Atravessamos um bar de mesinhas toscas, meio escuro e esfumaçado, até uma salinha de escritório nos fundos onde ela ordenou que eu esperasse sem mexer em nada.


Algumas horas depois, a madrasta veio conferir como eu estava e me encontrou encolhida num cantinho e tremendo de medo. Ofereceu-me um copo d’água e um comprimido “para acalmar e passar a dor”, ela disse. Afagou minha cabeça e eu colei meu corpo abaixo de seu braço como um filhote ferido. Apiedada, ela falou que o pior já havia passado e que agora eu devia relaxar um pouco.


Ficamos uma meia hora assim, aconchegadas, até minha respiração suavizar e o coração retomar seus latidos no compasso usual.


Vendo que por fim eu me acalmara, a madrasta pareceu satisfeita e me chamou para sairmos dali. Só aí eu me dei conta de que algo estranho acontecia. Eu caminhava com dificuldade, minhas pernas estavam pesadas e eu tropeçava nos meus próprios passos enquanto as paredes ao redor pareciam derreter. Meio grogue, eu nem conseguia falar direito e a madrasta teve que me escorar para seguirmos caminhando até o salão.


Eu via ali um movimento grande agora, eram tantos homens que a madrasta praticamente me carregou entre os frequentadores até um pequeno palco improvisado ao fundo. Mantendo-me escorada a seu lado, pegou um microfone e anunciou: “Agora, como anunciado, vamos começar o leilão! Temos aqui um belo de um xibiu cabaço, garantia da casa! O traseiro já tá frouxo e pronto pra escorregar nas rolas, mas a xoxotinha é zero quilômetro!”


Eu me encontrava completamente grogue e não conseguia focar em nenhum rosto, só pude ouvir uma gritaria de comemoração é um monte de palavrões dirigidos a mim. Animada com a algazarra, a madrasta continuava anunciando as regras: “Os três maiores lances vão ter meia hora com a putinha para estreitar a xerequita, depois é o preço normal da casa até às quatro da madrugada. Daí começa a promoção, podem ir de dois a três machos pelo preço de um. Depois de amanhecer, começa a xêpa, metade do preço mas só vale boquete!”


Em meio a uma baderna geral, a madrasta começou o leilão e, com os lances aumentando, arrancou o vestidinho que me cobria para que a minha nudez estimulasse o aumento das ofertas. A casa quase veio abaixo, teve um início de briga entre os concorrentes e alguém saiu carregado sangrando , a madrasta ria e fazia eu me inclinar com as pernas afastadas e a bunda virada para a platéia enlouquecida, deixando quem quisesse passar a mão na minha bucetinha ainda intocada.


Eu estava quase desmaiando, iria de zero a cem em apenas uma noite, deixaria de ser virgem para me tornar a puta mais fodida da zona e ninguém parecia se importar com aquela bizarrice toda. A madrasta ria e gritava no microfone que encerraria o leilão em alguns minutos, que o ganhador podia ficar na suíte com banheiro e meter no couro, sem camisinha nem nada, para sentir meu cabaço estourando na cabeça do pau.


Os machos estavam loucos, tinha uma fila de homem passando a mão na minha buceta, tomei umas tantas dedadas no brioco e nem chorar eu conseguia de tão mole que a merda do remédio me deixara. Só me lembro que eu desejava apagar de vez, desmaiar para não sentir nada e sequer me lembrar dos horrores pelos quais a madrasta prometia me submeter durante aquela noite suja e fatídica.


Já perto da meia noite, enquanto a madrasta gritava o “dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três” inesperadamente se ouviram os estampidos de rajadas de tiros no puteiro com os clientes disputando à bala minha virgindade. Quem não saiu correndo se atirou no chão e então eu pude ver o momento em que a cabeça da madrasta estourou com uma bala entre os olhos fazendo seu corpo voar uns bons metros para trás.


Em meio àquela confusão dos demônios eu consegui me arrastar até a porta dos fundos. Saí correndo nua em pêlo e ainda perdi uma das sandálias, fui tropeçando e me escorando como podia até chegar em casa, onde apenas me atirei na cama e caí num sono profundo, sonhando com quem teria sido o cabra que começou a balaceira e me salvou daquele destino ingrato.


No dia seguinte, meu pai me acordou todo assustado e com os olhos repletos de medo, mandando eu vestir alguma coisa pois havia uns homens na sala querendo falar comigo. Ainda tonta de sono e meio drogada pelo comprimido da madrasta agora defunta, eu cheguei na sala e me deparei com três homens muito mal encarados. Dois deles estavam de pé com fuzis na mão montando guarda, enquanto o terceiro estava sentado muito à vontade no sofá.


O cara era enorme, usava gorro e correntes de ouro grossas no pescoço e tinha tatuagens cobrindo várias partes do corpo. Na mão, trazia a sandalinha que eu perdera na fuga do puteiro.


Ele se apresentou com um sorriso cravejado de dentes de ouro, dizendo ser o dono da boca local e que estava procurando a virgem-puta que ia ser leiloada na noite anterior. Fui obrigada a vestir a sandália para que ele verificasse se cabia no meu pé.


Vendo que era exatamente o meu número, ele jogou um maço de notas na cara do meu pai e avisou que agora eu era propriedade dele, pois ele tinha chupado o dedo depois de ter dedado minha bucetinha e nunca havia provado uma coisa tão gostosa.


E foi assim que eu acabei indo morar na boca do bairro, onde meu dono me trata como uma princesa, me dá tudo do bom e do melhor e não deixa ninguém se meter comigo. O mais engraçado é que ele nem me come, só quer que eu fique pelada de quatro enquanto ele toca punheta e lambe minha buceta.


Ele diz que, se eu perder o cabaço, vai estragar o sabor.


Quanto a mim, eu só espero viver nesse sonho encantado e feliz para sempre - ou até a polícia aparecer qualquer dia desses.


Nota: A Série “Boca Maldita” é uma coleção de histórias diferentes e disruptivas que escrevi faz algum tempo com o propósito de instigar o leitor a explorar a face mais obscura do erotismo. Não são contos faceis e provavelmente desagradarão a alguns, por isso, compreendo se este for o seu caso. Mas, se eventualmente você gostar, faça como eu: não se preocupe, apenas relaxe, aproveite e siga tomando os remédios, que tudo terminará bem!

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/24.


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