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Boca Maldita - O Estábulo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Sexo, Violência, Perversão, Anal, Oral, Novinha, Corno, Traição, Incesto, Casais
  • Publicado em: 25/03/24
  • Leituras: 1047
  • Autoria: Bayoux
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À minha frente o corpo feminino inerte sobre o chão aparece igual a uma fotografia antiga em preto e branco contrastando junto às manchas de vermelho sangue salpicadas na parede desbotada do estábulo.


Há tempos este mesmo pesadelo me acomete e, mesmo desperto, levo vários minutos tendo a cena impressa em meu cérebro, sequer sou capaz de mover-me, escutando os ecos do ar entrando e saindo ofegante de meus pulmões.


Vejo a mulher adormecida ao meu lado, exausta após a noite de sexo fustigante, o cheiro agridoce do gozo oriundo de sua intimidade impregna meu membro e exala por toda a habitação. Nem sempre foi assim, esse gosto amargo na boca.


Há mais de vinte anos, quando conheci minha esposa, foi parecido a um sonho. Eu, um rapaz humilde, cuidador dos cavalos na fazenda, casar-me com aquela jovem tão abastada, tão alva, tão loira, de olhos tão azuis.


Nunca soube ao certo o que ela viu em mim. De minha parte, foi puro desejo, desde a primeira vez quando botei os olhos no seu corpo torneado de músculos definidos e curvas juvenis.


Mal pude acreditar quando me puxou para dentro de uma das baias do estábulo, abriu minha calça e sorveu cheia de volúpia meu membro em riste entre seus lábios carnudos, para então me atirar sobre o feno espalhado pelo chão e montar-me esfregando seu sexo úmido sobre mim, dizendo: “Vou te faezr um homem de verdade, você será para sempre só meu”.


E assim foi, o patrão não tardou em dar-se conta das ausências constantes de sua filha durante aquelas férias na fazenda, mal sabia eu, mas ele estava atento a tudo. Naquela tarde quando me flagrou fodendo sua filha predileta de quatro em meio ao fedor do estábulo, chamando-a de égua bucetuda, pensei dele querer me matar.


O homem poderia facilmente dar cabo de mim lá no mato e ninguém saberia, ou, se alguém soubesse, jamais comentaria nada, afinal, ele era o patrão.


Mas não, nada disso, naquela noite nos chamou na casa grande e determinou: nós dois teríamos de casar, somente assim sua filha assanhada deixaria de dar-lhe tanta dor de cabeça. Eu obedeci, pois desejava aquela mulher feito nunca desejara a nada na vida. Ela concordou, rindo e debochando de seu pai ao fazer alguma menção sobre meus vinte e cinco centímetros de rola serem o dobro do tamanho do pau dele.


Para nossa felicidade, minha esposa emprenhou logo em seguida, mas eu nunca me adaptei muito à vida naquele apartamento na cidade. Faltava espaço, sentia saudades do cheiro do mato e dos cavalos, as pessoas não eram honestas nem verdadeiras, as festas e jantares eram pomposas e artificiais, as conversas giravam sobre temas desinteressantes sobre os quais eu pouco sabia, nem queria saber.


Assim que, depois da nossa filha nascer, eu fui ficando cada vez mais na fazenda do meu sogro, aprendendo mais dos negócios de lá, sempre metido entre os cavalos. Minha esposa não me seguia, ela não era tão do campo assim, mas vinha sempre ter comigo durante os fins-de-semana.


Para mim, nosso amor era belo, sincero e honesto. Nunca tive motivos para duvidar disso, quando estávamos juntos, ela seguia aquela égua safada de sempre e isso me bastava.


Não importava se era no paiol, no estábulo, no curral, na plantação ou no mato, durante todos estes anos ela seguiu fogosa, cheia de fome da minha rola, me puxando para tudo quanto é canto para foder, agradecendo ao céu pelo pedaço de carne carregado por mim entre as pernas.


Daí, depois de tantos anos, um dia ela voltou da cidade trazendo essa moça, uma jovem, dizendo ser a sua meia irmã bastarda, filha do patrão junto â empregada lá da capital.


Ora, eu andava tão longe dos assuntos daquela família, nem sabia que o patrão havia emprenhado uma dona qualquer e tinha outra filha, muito menos essa tal bastardinha, uma garota tão grande assim, já com idade de rebolar o rabo atrás de rola e essas coisas de toda moça que chega à maioridade.


Segundo minha esposa, a garota estava dando problema e eles decidiram: ela ficaria ajudando na fazenda, onde não representasse um constrangimento a ninguém. Ora, eu posso ser matuto, mas não sou idiota. Entendi logo nos primeiros dias, a tal garota era problema.


Eu era feliz levando minha vida: a fazenda, os cavalos e minha esposa. Fiz o máximo para não fazer caso às provocações da cunhada recém descoberta, e olha só: a bichinha era safada.


Resultava meio difícil não reparar naqueles peitinhos duros feito duas frutas maduras, nas ancas de potrinha e no cheiro de cio exalado pela garota, sempre pulando aqui e ali usando seus vestidinhos, me seguindo e fazendo cara de pidona, mas eu me esforcei.


Contudo, naquela tarde lá no estábulo, enquanto eu verificava as montarias, ela veio me atentar, ficou falando isso e aquilo, dizendo que eu era corno, que minha esposa trepava com todo mundo, sempre dando o rabo para outros machos, todos estes anos, bem debaixo do meu nariz.


Ficou arengando, chamando-me de trouxa, dizendo que eu só estava casado com minha esposa porque eu era um matungo, um pau grande que ela podia usar quando quisesse e depois largar para brincar junto a quem bem entendesse.


Segundo ela, bastava eu assuntar lá na cidade e qualquer um ia rir e confirmar o pedaço de piranha vadia com quem me casara.


Meu sangue ferveu, minha visão ficou turva, a cabeça começou a girar, confusa, não suportei ouvir aquele monte de mentira sobre a única mulher que eu já tinha desejado na vida. Dei um tabefe de mão espalmada na cara daquela biscate, a fiz cair toda desconjuntada numa das baias em meio ao feno, aquele mesmo do qual minha esposa tanto gostava.


Mas ela caiu rindo, com as pernas abertas e mostrando que não vestia roupa interior, dizendo: “Agora sim! Assim eu gosto, com força! Você está pronto para mim, se for macho mesmo vai me montar aqui mesmo, feito um garanhão cobrindo uma égua!”


Agarrei aquela garota pelo vestido e dei mais uns tabefes mandando ela se calar, mas o vestido já se rasgava em minhas mãos, os peitinhos de bicos escuros e durinhos saltavam livres balançando ao som das minhas bofetadas e ela ria mais alto ainda, dizendo: “Vem cabra, vem me foder, vem se vingar, me arrebenta, mete essa tua carne dura na minha entranha, me preenche, me esgota, me acaba, me fode se tu é homem mesmo, mete a rola aqui nessa carne mijada, me faz teu brinquedo, me usa, me bate, mais forte, me bate…”


Eu queria matar aquela demônia, aquilo não era humano, não podia ser. O mais absurdo foi que me surpreendi tendo uma ereção ao ouvir tanta imundície saindo daquela boquinha tão pequena.


Não havia outra maneira de fazê-la calar, parti para cima da garota e fiz o diabo, fodi aquele xibiuzinho apertado aplicando toda a força, metendo até o talo os vinte e cinco centímetros de rola dos quais minha esposa tanto gostava de ser a única dona, fodi e fodi de novo, até deixá-la laragada no chão feito uma boneca de pano, de olhos arregalados, a porra escorrendo de entre as coxas.


Depois desse surto me levantei e tentei me recompor, começando a sentir um amargo arrependimento, Eu, inadvertidamente, currei e sodomizei a tal mocinha. Mas foi aí que, às minhas costas, comecei a ouvir uma risada clara e aberta…


A garota ria mostrando um sorriso carnívoro, ouvi sua voz falando dentro de minha cabeça, perguntando aonde eu pensava ir, dizendo que aquilo não tinha acabado não, que se eu ousasse ir embora ela contaria à minha esposa, falaria sobre como eu rasguei sua roupa, dei tapas na sua cara e descabacei seu hímen em meio às fezes de cavalo do estábulo.


Cruzes, isso não, minha esposa, isso não podia ser, eu necessitava tomar alguma providência, calar esse demônio de saia, sim, emudecê-la de uma vez por todas! Mas como? Como fazê-lo?


Eu precisava de tempo, uns minutos ao menos, para pensar em meio à aquela zorra! Sem saber o que fazer, tomei uns arreios pendurados na baia e amarrei aquele ser inumano atando seus pés às suas mãos, parecendo um bezerro para ser marcado à brasa, deixando-a inteiramente exposta, nua feito veio ao mundo.


Então, novamente eu fui surpreendido. Ela girou o corpo e se pôs de quatro, tendo a cara enfiada no esterco e a raba empinada para o alto, rebolando. Ante meu estarrecimento, ela leu reticências e indecisão, então passou a me ofender, me chamando de viado da porra e de baitola mulherzinha.


É mais, disse que eu era um brocha incapaz e gritava: “Todo cabra macho de verdade sabe atolar a vara bem dentro do olho do cuzinho da vagabunda que está fodendo, ou então não é homem!”


Eu senti todo o sangue se esvaindo de minha cabeça e descendo diretamente para meu membro, o qual assumia uma ereção mais forte e pulsante ainda.


Nem sei por onde comecei, mas em segundos eu tinha seus cabelos retidos por uma das mãos puxando para trás enquanto dava uma cusparada no meio daquelas ancas rijas, já forçando a trolha entre as pregas que insistiam inutilmente em resistir, até cederem e abrir espaço para eu introduzir o membro inchado em seu interior, cada vez mais fundo e cada vez usando mais força, enquanto usava a outra mão para dar uns tapas estalados em suas nádegas.


A garota arqueou as costas e gritou vários palavrões, mas eu só ouvia relinchos, não parei e continuei a estocar trazendo-a para o alto agarrada pela crina feito quem doma uma potra selvagem: comandando pela força.


Quando os jatos de porra quente jorraram novamente em suas cavidades, ela gozou se tremendo toda e ficou rindo enquanto se mijava no chão. Aquilo irritou-me, perdi de vez a razão, dei um par de cusparadas em sua cara de vadia e fiz ela lamber o próprio mijo forçando-a pela nuca.


A garota teve asco, havia terra e seu próprio mijo ali, mas mesmo assim botou a língua para fora e lambeu o chão sujo.


Já ao final da tarde, eu saí dali transtornado. Deixei a diaba no estábulo tal qual estava, nua em pêlo, amarrada e sodomizada, mas ainda assim pude ouví-la berrando de longe: “Você vai voltar, eu sei, vai voltar!”


Para terminar, disse ainda que ela estaria ali me esperando assim mesmo, para quando eu não aguentasse e procurasse por mais, porque eu certamente iria querer, agora que eu era seu dono, para usá-la, currá-la, abusá-la. Seja lá o que eu quisesse fazer, eu poderia!


Ainda zonzo do ocorrido, encontrei minha esposa descansando em nosso quarto da casa grande. Vinte anos de casamento. A culpa me consumia, ainda mais porque eu a via ali, seminua.


Seu corpo me servira cheio de tanta paixão e desejo durante todos estes anos e eu a havia traído de maneira tão vil, junto a sua própria irmã bastarda, a qual não saia de minha mente, onde lá no fundo, entranhada, me atormentava a ideia da diaba da garota continuar amarrada e nua no estábulo, abusada durante toda a tarde e esperando por mais se eu assim decidisse.


E eu queria, sim, queria tê-la de novo, ali, na minha cama, usando e abusando, no lugar de minha esposa amada!


Decidido a expiar minha culpa, confessei. Contei tudo sobre eu não haver resistido à tentação, cedido aos jogos provocativos de sua meia irmã mais jovem e terminar abusando da mocinha no estábulo da maneira mais sórdida e inimaginável, tal qual tinha feito, nos mais impensáveis detalhes sobre minha crueldade ao enrabar a mocinha e fazê-la lamber a própria urina do chão.


Ante tal narrativa tão estarrecedora, minha esposa ouviu-me em silêncio boquiaberta, parecendo não acreditar em nada daquilo. Enquanto poucas e exíguas lágrimas escorriam do canto de seus olhos, eu implorei para ela falar algo, gritar, xingar-me, dizer qualquer coisa para me ajudar a tirar a mente daquele estábulo sombrio e silencioso onde o pequeno demônio em forma de mulher me aguardava, desejando ser abusada mais e mais.


Então, outra vez naquele dia fatídico, eu fui surpreendido.


Quando minha esposa pôs-se a falar, as revelações vieram numa avalanche ensurdecedora em meio aos gritos proferidos, dizendo ser mesmo eu um corno idiota, toda a nossa vida não passara de um ardil enganoso engendrado por ela e seu pai.


Sim, ela se deitava com muitos outros homens, sempre o fizera enquanto estava na cidade, sua buceta nunca havia sido só minha, mas sim de inúmeros outros nestes últimos vinte anos, inclusive antes mesmo disso, quando sequer nos conhecíamos, época quando dava cheia gosto e tesão para seu próprio pai.


havia sido ele mesmo, meu patrão, quem a deixara emprenhada num descuido entre tantos e a fizera ter uma filha escondida, essa mesma a quem diziam ser sua irmã!


Somente por esta gravidez minha esposa havia me seduzido e encenado aquele teatro no maldito estábulo junto ao seu pai, para abafar os rumores na cidade através daquele casamento arranjado à força. No fim das contas, tudo havia sido inútil, pois na capital todos sabiam: ela era uma puta, dava a bunda para o próprio pai, não importava quantas rolas ela tivesse para se refestelar, a imunda!


Por tudo isso, eu era considerado o maior corno manso de toda a sociedade e, para piorar, não bastasse eu ser corno, justo havia terminado de sodomizar a filha impura de minha mulher e seu pai.


Céus, era o fim da picada, eu já não podia mais aguentar aquilo tudo!


Eu agora sentia o sangue em minha garganta, pulsando feito nunca em minhas veias e injetando-me os olhos. Arrastei minha esposa aos safanões, puxando por seus lindos caixos loiros até o estábulo, onde lhe mostrei a condição desumana na qual deixei o fruto espúrio do seu incesto.


Ela continuou a me xingar, dizendo que aquilo não era nada, pois a biscate da sua filha gostava exatamente assim, que lhe encantava ser humilhada, ser usada sem dó nem piedade, sentia extremo prazer nisso! Para minha esposa, mais uma vez, eu não havia sido nada além de um brinquedo nas mãos de alguém de sua família.


Já a pequena endemoniada da bastarda ria e mandava eu bater naquela “puta adúltera e incestuosa” da sua mãe até fazer seus miolos voarem pelos ares, pois ela não era, nunca fora, nem nunca seria fiel a mim feito a pequena cadela mesma desejava ser: servil, submissa, escrava do meu pau.


Entre a gritaria e as ofensas das duas, nem dei-me conta, mas eu já segurava uma enxada na mão e iria mesmo estourar o crânio de uma delas - só não sabia de quem, se da vaca infiel da mãe ou da piranha desalmada da filha!


Tanto fazia, não importava, eu só queria cessar aquela zumbideira dos infernos, fazer o silêncio voltar, minha calma se restabelecer. Encegueirado por toda a revolta me assomando, eu parti para cima e fiz aquela desgraceira toda no estábulo.


Bem, se você continua escutando a minha história até aqui, eu agradeço, precisava mesmo desabafar, colocar isso tudo para fora, quem sabe assim paro de ter sempre esse mesmo pesadelo sobre aquela noite no estábulo, a enxada em minha mão e o corpo no chão, ante a parede manchada de sangue.


Agora, depois de contar tudinho assim mesmo, conforme aconteceu, sinto-me um pouco mais leve dessa culpa toda.


Minha esposa, até era uma boa mulher, mas isso já não importa tanto, está enterrada lá no mato, junto à irmã bastardinha. Fora o patrão, ninguém nunca veio perguntar por elas e foi por isso que ele terminou enterrado atrás do estábulo, o maldito velho.


A família desapareceu e eu herdei tudo. O que aconteceu com eles? Na cidade ninguém sabe e na fazenda também não, ou, se sabe, não vai dizer nada, pois agora eu sou o patrão.


Tem só uma última coisinha, uma coisiquinha de nada: Você deve estar se perguntando quem é essa ao meu lado na cama, a tal da noite de sexo fustigante que eu mencione lá no início.


Então, eu já disse antes, tive uma filha com minha esposa, um tesouro de menina, mas ela agora já está grande e de uns tempos para cá começou a rebolar o rabo atrás de rola, coisa de toda moça…


Nota: A Série “Boca Maldita” é uma coleção de histórias diferentes e disruptivas que escrevi faz algum tempo com o propósito de instigar o leitor a explorar a face mais obscura do erotismo. Não são contos fáceis e provavelmente desagradarão a alguns, por isso, compreendo se este for o seu caso. Mas, se eventualmente você gostar, faça como eu: não se preocupe, apenas relaxe, aproveite e siga tomando os remédios, que tudo terminará bem!

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/24.


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