Feliz ou Infeliz Natal?

  • Temas: Punheta, masturbação, coroa, teen, gozada, incesto
  • Publicado em: 10/06/25
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  • Autoria: Gabbi_tigresa
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Me hormonizando meu corpo começou a apresentar mudanças, meus seios começavam a evoluir, isso era notado por todos, essa minha nova fase também estava ficando mais madura.


Agora eu mantinha com discrição apenas meu relacionamento com Chel, pois a situação exigia isso, em público éramos aluna e professor, mas na sua casa duas a três vezes na semana eu era sua namorada, ele me ensinou a cozinhar, cuidar da casa com responsabilidade e cuidava de mim com muito carinho, mas o fato de ter que ser um segredo passou a me incomodar com o tempo, mesmo que o relacionamento tenha sido importante para meu amuderecimento.


Minha vida sempre foi muito cíclica e esse ciclo de namoradinha do professor acabaria na véspera de Natal.


Mesmo com toda minha evolução eu ainda era uma adolescente, cheia de marra, mimada, sempre queria meus gostos atendidos, o tempo que eu estava com Chel nunca saímos para dar um passeio como casal, mesmo assim eu estava apaixonadinha por ele, nosso sexo era incrível, não houve uma transa que eu não gozasse na pica dele, mas sempre quando acordávamos ele vinha com a mesma história de que estávamos errando, que se descobrissem a vida dele estava acabada.


Eu também começava a pressionar ele para que me apresentasse seu filho, na minha cabeça eu seria a madrasta ideal para um pré adolescente, isso tudo levaria ao que disse sobre terminar nosso relacionamento.


Eu tinha a esperança que meu presente de Natal seria conhecer parte da família de Chel incluindo seu filho, me arrumei lindamente, vestido no comprimento ideal, maquiagem delicada, saltinho alto, perfume doce.


Senhor Vasco e Bernardo até me convidaram para ir ceiar na casa da tia que substitui na administração da oficina, mas eu tinha certeza que Chel iria me buscar para ir com ele, mesmo que tivessemos tido uma pequena discussão sobre o fato de eu querer estar com ele e ele dizer que não sábia como me apresentar a família.


As horas foram passando e nada de Chel aparecer, sentei a mesa solitária e triste e para afogar as mágoas comecei a tomar alguns vinhos do Senhor Vasco, faziam meses que eu não bebia, faziam meses que eu era uma menina fiel e direita.


Eram por volta das duas horas da manhã quando Senhor Vasco chegou e me pegou sentada a mesa com quatro de suas garrafas mais caras de vinho, não que fossem vinhos super caros, mas eram vinhos bons e de qualidade.


"O que é isso menina?" Perguntou ele tirando a taça da minha mão.


"Pode deixar que vou pagar e olha, esse vinho aqui não é bom, esse é muito seco e esse muito doce, esse tem gosto de velho e esse..." Falei embriagada para Senhor Vasco.


"Não é pelo valor é por você beber muito e ficar bêbada, pelo jeito nem se alimentou" Falou ele que tentava juntar as garrafas.


"Se quiser começo pagando agora" Falei enquanto tentava tirar seu pau para fora.


"O que é isso menina?" Falou ele, saindo de perto de mim.


"Todo mundo elogia meu boquete, deixa eu chupar seu pau para você ver" Respondi.


"Para com isso, você não precisa dessas coisas, pensei que você estava namorando e ainda tem o Bernardo que... Enfim você não está bem, você precisa de um banho" Disse Senhor Vasco.


"Tá bom, então você me dá banho" Falei enquanto levantava tonta.


De pé me despi ali mesmo, mesmo embriagada me lembro do olhar do Senhor Vasco, espanto, surpresa e talvez um pouco de tesão.


"Olha eu já estou ficando com peitinhos, sou quase uma mulher de verdade" Falei.


Senhor Vasco resumiu apenas com um "É"


"Pega neles" Falei.


"Não" Respondeu ele.


"Pega neles, caralho tô mandando" Gritei enquanto eu pegava sua mão e levava até minhas tetas.


Senhor Vasco ficou com as mãos paradas em minhas tetinhas me olhando, peguei sua mão novamente e levei até minha boca, passei a língua na palma dela e disse:


"Me masturba, me masturba agora"


Levei sua mão até meu pauzinho e fiz ele pegar.


"Para com isso" Falou Senhor Vasco.


"Vai por favor, eu quero gozar" Falei manhosamente mas ainda em tom de malcriação.


Sem reação ele apenas segurou sem fazer nenhum movimento, ficou me encarando com um sorriso sem graça, até eu tocar no seu pau também.


"Caralho Vasco, você tá durão. Vai me masturba que quero gozar" Falei para ele que naquele momento perdia a alcunha de Senhor para mim.


Vasco começou esfregando meu pauzinho como se fosse uma xota por cima da calcinha, interrompi um pouco ele e tirei de lado meu pau para ele masturbar com vontade.


"Me chupa, aí que vontade de uma boca no meu pauzinho, o Chel só quer chupar meu cu" Falei em meio a gemidos.


"Melhor parar" Falou Vasco que parou imediatamente de me masturbar e soltou meu pauzinho.


"Não para não caralho, eu quero gozar, seja homem, o homem que o pilantra do meu macho não foi" Falei.


"Ele só chupou meu pau uma vez e ainda tava bebado e eu nem gozei" Desbafei.


"Entendi" Falou Vasco que voltava e me masturbar, enquanto seus olhos viajavam entre minha cara de tesão e meus peitinhos.


"Depois que gozar, você vai me comer gostoso, vai me fuder mais gostoso que a Valquíria" Falei.


"Nós nunca transamos" Respondeu ele, com um leve sorriso sem graça.


"Então você vai me fuder gostoso em cima da mesa, adoro fuder na mesa sábia" Falei a ele, que apenas deu um leve sorriso safado.


Em seguida dei um tapa na cara dele e comecei a gozar em sua mão, Vasco estava com uma cara de tesão incrível, peguei sua mão gozada e passei nas minhas tetinhas em formação.


"Agora me fode" Falei para ele.


"Calma, você não está bem, vamos para o chuveiro" Disse ele.


"Tá bom me come no chuveiro, eu gosto de dar lá também" Falei para Vasco, que me conduzia para o chuveiro, enquanto eu balançava de um lado para o outro.


De baixo do chuveiro eu fazia mais birras reclamava da água fria, me desiquilibrava e quase caía, Vasco não tocava em mim e eu tentava puxar ele para baixo da água comigo, depois de dar um trabalho daqueles, Vasco me tirou do chuveiro e me levou para cama.


Acordei no outro dia com uma enorme dor de cabeça, Vasco fez uma mesa de café da manhã para mim com muitas frutas e um café bem forte. Sentei para comer e algum tempo depois ele apareceu na cozinha.


"Bom dia, conseguiu dormir bem?" Perguntou Vasco.


Com a cara mais lavada do mundo dei um sorrisinho e respondi:


"Depois que gozei e tomei banho, sim"


Vasco ficou boquiaberto sem saber o que falar e mudou o assunto.


"Estou indo a casa da minha irmã almoçar, vamos um pouquinho lá, você come algo, conhece a família, o Bernardo vai ficar muito feliz em você ir"


Se Vasco ficou sem resposta antes, agora era minha vez de ficar sem graça, o mais irônico é que eu tinha brigado com um macho por que queria ser apresentada a família e agora eu tinha a oportunidade de ser apresentada a uma, por mais que existissem contextos diferentes, mudei o assunto ao meu estilo.


"Você escolheu uma camisola tão velha para mim e não me colocou nem uma calcinha em mim, tenho cada uma que você iria adorar ver e pior de tudo você nem foi deitar comigo" Falei.


Novamente Vasco ficou sem graça e saiu da cozinha para pegar umas coisas e sair para almoçar, quando voltou para se despedir eu disse a ele:


"Obrigado por cuidar de mim, nunca te agradeci tudo que você tem feito por mim"


Me aproximei dele para dar um abraço de agradecimento, aproveitei que ele não esperava e dei um selinho em sua boca e em seguida coloquei a mão em seu pau.


"Caralho Vasco tá duro" Falei


"Para menina" Disse ele saindo de perto.


Pedi desculpas a ele, mas ainda perguntei a ele se não queria fuder, Vasco foi se afastando dizendo que era melhor não.


Assim que ele saiu, pensei comigo mesma que merda você está fazendo menina?


Fui para a sala assistir tv, cochilei, acordei e cochilei e acordei com Bernardo entrando, eu continuava de camisola e por causa de mexer para lá e para cá, ela subiu deixando tudo amostra.


Bernardo trazia uma sacola com diversas sobremesas que ele me ofereceu, chamei ele para sentar no sofá comigo e assistir o restante do filme enquanto comia a sobremesa.


Logicamente ele queria saber o que tinha acontecido com Chel, eu desconversei em todas as oportunidades, sem conseguir arrancar uma confirmação Bernardo levantou foi até seu quarto e voltou com uma caixinha, dentro uma linda correntinha dorada, que no início achei ser bijuteria, mas era ouro de verdade assim como seu sentimento por mim.


Em todos esses meses morando de favor na casa dele e seu pai eu fui incapaz de dar sequer um muito obrigado.


Agradeci o presente e depois de muito tempo voltei a perguntar algo sobre a vida dele, até chegar no mesmo assunto que me incomodou, sobre relacionamento e ele também quis desconversar.


Voltamos a assistir o filme e em determinada cena o casal do filme começou a se pegar, tive tesão na hora, me virei para Bernardo subi em seu colo e disse:


"Esse é meu presente"


Comecei a beijar sua boca, ele começou a subir minha camisola, eu comecei a tirar sua camisa, deitei por cima dele, ele começou a tirar seu shorts com minha ajuda.


Bernardo começou a beijar minhas tetinhas enquanto eu esfregava meu pauzinho no seu pau, suas mãos apertavam meu bumbum, eu gemia enquanto nossos corpos roçavam um no outro, não falávamos nada, apenas beijavamos e se esfregavamos loucamente.


Eu Bernardo trocavamos de posição, as vezes eu ficava por cima e as vezes ele, quando Bernardo ficava por cima de mim eu mordia seu pescoço, arranhava suas costas, quando trocavamos ele chupava minhas tetas, abria meu bumbum e assim ele gozou na minha barriga, eu continuei a me esfregar enquanto ele continuava a mamar minhas tetas e apertar meu bumbum.


Quando gozei, foi minha vez de dizer que cometemos um erro, já que meu sentimento por ele era de irmão.


Levantei toda gozada e fui para o banheiro tomar banho e depois me trancar no quarto para pensar em todas as coisas que estavam acontecendo e o que poderia acontecer a partir daquele momento.












*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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