Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Escola de Escândalo - Caso 003: Vingança Cruel

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Jovens, oral, romance, humor, desilusão, vingança
  • Publicado em: 15/01/24
  • Leituras: 529
  • Autoria: Bayoux
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Durante 2023, gravei vários depoimentos com os envolvidos no caso nacionalmente conhecido como “A Escola de Escândalo”. Bem, a matéria nunca foi ao ar devido ao seu forte conteúdo sexual, então transcrevo aqui o material produzido durante minhas investigações jornalísticas para conhecimento do grande público.


DEPOIMENTO DE DIOGO FERNANDO PILAR CASTRO E CASTRO

(sic. “Fedido”, gravado em novembro>


Sempre me achei um cara muito de boa. Nem bonito feito o Mau, nem feio como o Pereba. Nem inteligente feito o CDF, mas nem tão burrinho como as duas primas rivais do segundão. Um cara normal, tipo assim de boa, entendem? Eu sei, andei uma fase meio perdido, entrei no supletivo sem conhecer ninguém e precisava me enturmar.


Daí conheci o Mau e o Pereba, ficamos amigos, mas a coisa não era exatamente como eu pensava: eles eram meio barra pesada. No início era só ficar zoando, soltar bombinha na privada e atirar farinha no ventilador e tal, coisinhas inocentes para fazer a galera rir e os profes perderem a paciência. Mas aí o Pereba veio com umas ideias meio malucas e fudeu tudo…


No cursinho tinha essa mina, sabe? Nada demais, não, uma garota normal. Tipo meio cheinha mas muito lindinha, simpática, ela até falava comigo de vez em quando. Não é que me desse bola, nada disso, nenhuma mina me dava bola, mas ela ao menos falava comigo de vez em quando. Mas só de vez em quando.


Eu ficava lá no fundão olhando para os cabelos negros dela, a pele muito branca do pescoço, o jeitinho que sorria quando olhava para trás fazendo cachinho com os dedos no cabelo… Sei lá, eu achava bonitinho o jeito dela.


Demorei a entender, às vezes sou meio lento, mas ela não estava olhando para mim: Ela estava sorrindo para o Mau. Mesmo quando falava comigo às vezes, era para perguntar sobre ele. Achei sacanagem, tipo assim, se ela queria ele, porque se metia comigo? Daí os caras me deram aquele apelido escroto: Fedido.


Se ela já estava a fim do Mau, agora é que nunca iria prestar atenção em mim! Que garota iria namorar um cara que se chama Fedido? Nenhuma, porra, nenhuma mesmo! E foi aí que o Pereba veio com aquelas ideias doidas que eu falei. Tipo assim, ele sugeriu da gente dar um golpe na mina bonitinha que estava a fim do Mau. A mesma que eu achava simpática e que falava comigo de vez em quando.


Armou um plano sinistro do Mau arrastá-la pro barracão atrás da quadra de esportes, dizendo que era para eles começarem a namorar sério e tal. Mas daí, quando estivessem os dois lá, a gente chegava e fazia ela chupar a nossa rola. Olha, nesse ponto tenho que esclarecer: eu fui contra. Acho sacanagem tratar as minas assim e, além do mais, eu até curtia aquela mina dos cachinhos no cabelo.


Foi aí que o Pereba bateu um papo reto, só nós dois, dizendo que a mina era perversa, que fingia me dar mole mas que só queria me usar para chegar no bostinha do Mau, que ela merecia um castigo e essas coisas. Vendo que eu resistia, ele deu um golpe mortal: “Cara, te enxerga! Eu já te saquei de olho naquela mina! Tu acha que ela vai te dar mole? Nunca! Quem vai dar mole para um cara chamado Fedido?”


O pior é que era verdade. O Pereba sabia convencer as pessoas, o cara era foda e terminou fazendo eu ver as coisas como ele queria que fossem. Senti dentro de mim uma indignação, entende? Aquela mina se fazia de simpática mas só estava fingindo, era tudo mentira, ela estava me usando - e eu iria me vingar, ah, se iria…


Fui com o Pereba dar corda no Mau, azucrinamos o cara até ele topar o plano do barracão. Naquela tarde, depois da mina topar se encontrar com ele no matadouro, eu fiquei no fundão da sala sacando. Biscate. Ela olhava para trás, mexia no cabelo e sorria, mas eu sabia que estava pensando na piroca do Mau. Piranha! Ela não perdia por esperar, eu me vingaria, ela iria ter que ficar de joelhos e chupar o meu pau!


Na hora marcada, eu e o Pereba ficamos por ali, só de butuca, atrás do barracão. Pudemos ouvir quando ela entrou e ficou dizendo pro Mau que amava ele, que os dois tinham que ficar juntos, que iriam namorar e essas coisas. Idiota, era uma armadilha e ela nem se dava conta.


Daí o Mau ficou fazendo jogo duro, tal como o Pereba havia mandado, dizendo que ela tinha que dar uma prova de amor, que se quisesse mesmo namorar com ele devia cair de boca. E a mina… Porra, a mina aceitou! Piranha! Como ela foi aceitar aquilo?


Ela tinha era que namorar comigo, que ia tratá-la bem, como uma garota normal - e não tinha nada que se meter com o Mau, que estava armando aquela cilada para ela! É, eu sei, eu estava dando para trás, mas é que uma coisa é ter raiva, tramar uma vingança por conta de um coração partido… E outra coisa muito diferente é fazer uma mina que podia até ser legal chupar o seu pau contra a vontade dela.


Daí, bem quando eu quis entrar e acabar com aquela palhaçada toda, o Pereba parece que leu a minha mente. “Fedido, essa mina vai chupar a rola da gente que nem combinamos, está entendendo? Se tu melar essa história, vou espalhar pra todo mundo que tu é o maior viado! Daí, só quem vai te chupar na vida vão ser os outros viados. É isso que você quer?”


Mesmo contra minha vontade, entrei naquele barracão com o Pereba. Ela estava ali, lindinha, de joelhos, sugando aquele cogumelo venenoso que era a piroca do Mau. Pude ver com os próprios olhos como ela gostava daquilo, a mina simpática se esmerava chupando, com o topzinho abaixado e os peitinhos de biquinhos rosados de fora, balançando enquanto o Mau gozava lá dentro daquela boquinha linda.


Olha, é meio estranho falar do que eu senti naquela hora. Eu tinha raiva dela por estar chupando a piroca do Mau, mas tinha pena porque era tudo uma armação e ela estava pagando de trouxa. Eu sentia compaixão por ela ter sido enganada, mas quando vi sua boquinha escorrendo porra, eu juro, foi sem querer, mas eu melei a cueca.


Daí o Pereba foi lá e a mina quis refugar, mas o Mau mandou ela engolir o pau do cara e… Porra, a idiota obedeceu! O Pereba ficou esfregando a pica nas tetas da mina e depois fez ela lamber o coiso dele, dos ovos até a cabeça. Enquanto ela caia de boca, eu fiquei olhando os peitinhos balançando de novo e, mesmo sem querer, terminei gozando na cueca outra vez. E o pior de tudo é que agora já chegava o meu turno…


Não sei se você consegue compreender bem a situação… Não foi nada fácil para mim. Eu gostava daquela mina, eu a namoraria feliz da vida, mas ela preferiu o Mau. Daí, quando ele mandou chupar o Pereba, ela chupou mesmo, sem nem pestanejar. E agora, quando o Mau disse que ela tinha que me chupar também, eu ainda tinha dúvidas se devia mesmo fazer isso, ou seja, meter a rola na boquinha dela.


Mas então, duas coisas decisivas aconteceram. Primeiro, o Pereba viu que eu estava cheio de dúvidas e ficou mexendo a boca, falando para mim em silêncio: “Viado! Viado! Viado!” Segundo, ainda receoso, abaixei a calça na frente da mina e subiu aquele cheirão de porra azeda, por causa das duas vezes que eu já tinha gozado vendo ela chupar pica - e eu pude notar nos olhos dela o nojo que sentiu de mim.


Merda, aquilo me deixou doido. Aquela mina era uma boqueteira do caralho, chupou a rola deles como se fossem picolés e, quando chegou na minha vez, ficou fazendo carinha de nojo? Puta que pariu, se ela não queria chupar minha rola, eu é que ia foder a boquinha dela!


Agarrei sua cabeça pelo rabo de cavalo e meti a piroca lá dentro. Comecei a bombar, primeiro na bochecha, fazendo o volume do pau ficar aparecendo e desaparecendo pelo lado de fora. Depois eu centrei mais e comecei a enfiar na garganta, lá no fundo, fazendo ela engasgar.


Seu rosto ficou vermelho como um pimentão, mas eu nem queria saber de mais nada, eu bombava uma e outra vez a pica na boquinha da mina, ela babava uma saliva espessa misturada com a porra que escorria do meu pau, daí eu tirava e ficava batendo com a piroca no seu rostinho com carinha de nojo, então metia de novo e repetia tudo: bochecha, garganta, rosto, bochecha, garganta, rosto…


Demorei pra caralho, mesmo porque eu já tinha gozado duas vezes antes - acho que os joelhos da mina já estavam até esfolados de tanto esperar que eu terminasse. Mas daí eu gozei - e dessa vez veio com tudo, eu jorrei porra lá dentro e tirei ainda soltando jatos, melei a cara daquela cachorra safada e deixei ela lá, tossindo com o que despejei não sua garganta. Piranha!


Ok, eu sou obrigado a confessar… Me deu culpa. Porra, eu abusei da mina, entende? Logo eu, um cara que sempre foi de boa! O pior é que todo mundo ficou sabendo do que rolou no barraco e a mina pegou fama de galinha. Aí fudeu, é assim mesmo, facinho: pegou fama de galinha, fudeu. Depois disso tudo, a mina ainda foi chamada na sala da orientadora e tomou uma suspensão.


A galera ficou excitada com essa história e no cursinho não se falava de outra coisa além da galinha que se ajoelhou e chupou rola de uma fila de caras. O pior é que quanto mais eu ouvia essa história, mas culpa me dava. Porra, a mina era lindinha, gente fina, eu gostava dela e só porque ela não retribuía minha afeição eu fiz aquela sacanagem com ela.


Então, eu decidi que iria me redimir da merda que fiz. Ok, não foi assim de uma hora para outra. Antes disso, o Pereba tramou outro plano maligno, a gente ia fazer a mesma coisa do barracão com outra mina, uma patricinha que tinha lá no cursinho.


Dessa vez, o Mau atrairia a garota para um banheiro num dos intervalos e terminaria fazendo ela dar para nós três. A mina iria ser sodomizada, a gente iria fazer que nem filme pornô, ia encher a garota de pica por todos os lados e meter até deixar ela largada no chão do banheiro numa poça de porra.


O Mau tinha lá suas dúvidas, ele estava a fim da prima dessa mina e achava que o plano do Pereba podia fuder tudo. Mas daí o Pereba ficou alucinando um montão, dizendo para o Mau que essa mina estava namorando o viadinho da classe e que a gente tinha que mostrar para ela o que era foder um homem de verdade.


Sinceramente, eu estava pouco me fudendo para quem a garota namorava e de quem o Mau estava a fim. Eu tinha me tornado um filha da puta, então eu faria filha da putice mesmo, entendem? Até porque, eu estava preocupado com a mina que eu gostava e que pegou fama de galinha. Obviamente que deu merda.


Bem quando a gente estava no tal banheiro arrancando a roupa da patricinha para comê-la, a tal da prima apareceu como um furacão e empurrou todo mundo, conseguindo resgatar a garota em cima da hora. Nesse momento, quando percebi a cara de desespero de nossa vítima e o ódio estampado no rosto de sua prima, que me arrependi de estar fazendo aquela sacanagem toda com as minas do cursinho.


Decidi que iria me redimir. O meu plano não era elaborado feito as tramas do Pereba. Quando a mina voltasse da suspensão, levaria um papo com ela, declararia o meu amor e a gente começaria a namorar. O cálculo era que, se ela tivesse um namorado, a galera não ia mais ficar enchendo e a fama de galinha terminaria. Então, além de me redimir da cagada, eu ainda iria namorar aquela menina que eu sempre fui afim!


Tudo certo, não é? Só que não, não foi bem assim, as coisas não saíram exatamente como eu planejei. Quando ela voltou, eu a procurei para ter aquela conversa, mas ela nem queria olhar na minha cara. Eu ficava cercando a garota, mas a mina fugia de mim como o diabo foge da cruz. Tudo bem, era de se esperar, não é? Afinal, eu fodi a boca dela com o pau cheirando a porra azeda e ajudei a espalhar que ela era galinha.


Quando a bonitinha finalmente aceitou conversar comigo, disse que era para eu ir até o barracão atrás da quadra de esportes no intervalo para a gente desembolar o assunto. Mal tocou o sinal, fui correndo para saber o que essa mina estava aprontando. Quando entrei, a vi encostada na parede, me esperando. Nem perdi tempo, já fui me desculpando e pedindo perdão por aquilo que eu tinha feito com ela.


Ela ficou me olhando e fazendo cachinhos no cabelo, enquanto eu seguia apresentando minha proposta de a gente começar a namorar para desfazer o mal-feito. Argumentei que assim ela perderia a fama de galinha e a gente até podia se entender. Pronto, eu havia me declarado à lindinha. Meu coração parecia que ia sair pela boca de tanta expectativa, enquanto ela estava analisando minha proposta.


“Tudo bem, eu topo!” - ela disse. Nossa, que alegria! Por fim eu teria uma namorada e seria justamente a lindinha que eu gostava! Propus de passarmos o resto do intervalo de mãos dadas, para todo mundo nos ver juntos e desfazer sua fama de galinha. Contudo, ela me respondeu que não queria ficar passeando e, já que a gente ia começar a namorar, havia um jeito muito melhor de passar o resto do intervalo.


Daí ela se ajoelhou, abriu minha calça e puxou meu pau para fora. Vendo a carinha de anjo da lindinha olhando para mim enquanto me punhetava e apreciava o cacete, eu tive uma ereção imediata e não demora ela estava lá, pagando um novo boquete para mim - mas dessa vez sem pressão do Mau e do Pereba para atrapalhar.


Eu estava no céu, a mina lindinha era minha namorada e pagava boquete de boa em mim. Só que a coisa ficou melhor ainda, quando ela se levantou, ficou apoiada na parede, subindo a saia e puxando sua calcinha para o lado, enquanto me dizia: “Vem namorado, faz o serviço completo. Come a minha bunda!”


Deu um certo trabalho conseguir meter no traseiro da lindinha, mas depois que as preguinhas cederam era só alegria! Eu estava lá, comendo a bundinha dela, metendo vara no meu amorzinho e tudo parecia que estava dando certo. Nossa, uma namorada que gostava de tomar no rabo, o que mais eu podia desejar?


Eu estava tão extasiado pensando nisso que nem reparei, mas agora nem era mais eu que estava metendo. Eu estava parado e era ela quem ficava remexendo, indo e vindo no meu pau, fazendo ele desaparecer e reaparecer dentro daquela bundinha linda. É claro que eu gozei logo. Você também gozaria se estivesse no meu lugar.


Em seguida, o sinal tocou o fim do intervalo. Ela estava limpando a bunda com os dedos e chupando a porra que eu tinha deixado espalhada no seu traseiro. Daí eu disse para a gente voltar e ficar sentados juntinhos, afinal, a gente tinha que parecer namorados para desfazer a má-fama que ela havia injustamente adquirido.


Só que a mina disse que não estava muito a fim de assistir aula naquele dia e que ia ficar lá pelo barracão, esperando a aula terminar para gente sair junto. Bem, eu não podia mais faltar porque já estava estourado e além disso tinha uma entrevista que a orientadora educacional havia marcado para mim, então deixei a namorada lindinha e ex-galinha no barraco e fui cuidar da vida.


A tarde se arrastou lenta, parecia que o dia nunca iria terminar. Eu estava ansioso para voltar a ver a lindinha, ela devia estar igual a mim, só na expectativa da gente se reencontrar e sair juntos do cursinho para todo mundo ver que estávamos namorando. Daí o sinal finalmente tocou e eu fui lá buscá-la, mas, quando cheguei no barracão atrás da quadra, nada saiu como eu havia previsto.


A lindinha estava pelada, de costas com as mãos espalmadas na parede de madeira e tinha uma fila de caras do terceiro ano atrás dela, todos de pau na mão, se revezando para comer a bundinha que eu achava que seria só minha!


A lindinha ficava rebolando naquele monte de piroca e, toda vez que alguém gozava na sua bundinha, ela olhava para trás sorrindo e dizia: “Obrigado! Olha, pode dizer para todo mundo que você comeu a galinha da escola, tá legal? Ah, e por favor não esquece de mencionar que eu sou a namorada do Pereba!”


DEPOIMENTO DE MARIA INÊS DA COSTA MATOSINHOS

(sic. “Galinha”, gravado em Janeiro>


Há dois anos atrás, eu entendi o que queria da vida: Ser galinha.


Quando me refiro a ser galinha, não estou falando de namoricos no portão e punhetinhas furtivas no barraco abandonado atrás da quadra de esportes do cursinho. Mais bem, refiro-me a que decidi ser conhecida e lembrada como a maior galinha de todos tempos, a mais poderosa e avassaladora devoradora de minha geração.


Falando do barraco abandonado atrás da quadra de esportes, foi lá onde tudo começou. Eu era inocente e queria namorar com um garoto lindo chamado Mau. Ele me levou até lá e me pediu para chupar seu pau prometendo amor eterno, mas era tudo mentira: o Mau havia armado para cima de mim.


Além de nunca ter sequer cogitado me namorar, ele ainda me obrigou a cair de boca nas pirocas de seus dois melhores amigos, o Pereba e o Fedido. Então, iludida, no barraco atrás da quadra de esportes eu me ajoelhei e chupei mais duas rolas - me perdoem, mas eu nem quero mais comentar sobre este episódio, basta dizer que os dois não tinham estes apelidos à toa!


Poucas horas depois, essa história já estava na boca do povo, eu ganhei fama de galinha no cursinho e, pior ainda, fui suspensa por uma semana. Como se não bastasse, ao decretar essa punição injusta, a filha da puta da orientadora educacional ainda telefonou para meus pais e explicou direitinho a razão de eu estar sendo castigada: Eu era uma galinha!


A sociedade não perdoa quando as meninas fazem isso: Homens podem trepar com quem for e as mulheres são galinhas, é simples assim. Na semana em que fiquei de castigo, tive muito tempo para refletir. Eu tinha pegado fama de galinha e isso nunca passaria. Mesmo que me tornasse freira, sempre haveria alguém que diria apontando para mim: “Olha lá, é aquela mina! Nos tempos do cursinho ela era a maior galinha!”


Foi nesse pequeno período onde eu decidi: Se eu estava destinada a ter fama de galinha, eu não seria somente mais uma delas, absolutamente não: eu seria a maior de todas! Daí, quando fui autorizada a voltar a frequentar o cursinho supletivo, apareceu a cerejinha do bolo.


O trouxa do Fedido me procurou, todo arrependido e querendo namorar comigo, usando como pretexto um plano idiota de que, se a gente namorasse, eu deixaria de ter fama de galinha. Esse cara era meio lentinho das idéias, ele ainda não havia entendido que nada do que eu fizesse apagaria minha má fama de galinha.


Então eu aproveitei e fui à forra. Se eu peguei fama de galinha, ele ficaria com fama de corno - e não seria qualquer corno não, que comigo agora era assim, tudo no exagero: Ele seria o maior corno de todos os tempos! Durante o resto do dia, naquele paradoxalmente maldito e abençoado barraco atrás da escola, eu passei o rodo nos garotos do terceiro ano.


Chupei mais pica que uma atriz pornô e dei a bunda até não sobrar nenhuma preguinha para contar a história da minha virgindade anal. Tinha uma fila de carinhas para me enrabar e, quando um deles se satisfazia atrás de mim, eu sorria, agradecia e frisava bem para espalhar por aí que eu, além de ser a melhor das galinhas, era também a namoradinha do pobre do Fedido.


Sinceramente, eu não sei se estava gozando mais pelo sexo a que os garotos do terceirão me submetiam ou se pelo sentimento de vingança que sentia ao pensar no Fedido com fama de corno.


Contudo, as águas passadas não movem moinhos e na vida a gente tem que caminhar para frente. Estou usando essas frases feitas só para ressaltar que, apesar de haver me tornado a maior das piranhas da escola e do Fedido ser o maior dos cornos, ainda existia um vazio dentro de mim que necessitava ser preenchido - e esse vazio com certeza não estava no meu traseiro.


Eu queria mais. Minha pele ficava arrepiada só de lembrar dos carinhas me enrabando no barraco e das sensações de realização que tive ao pensar que eu, na verdade, estava era ferrando com o Fedido. Eu queria mais… Eu queria… Porra, eu queria mais vingança! Se o Fedido já estava fodido, ainda haviam mais dois na fila para eu sacanear: o Mau e o Pereba!


Quem seria o próximo? O que eu podia fazer com eles? Como poderia ferrar inexoravelmente as suas vidas? Confesso que ficar pensando nisso me dava uma excitação tremenda e que eu já nem me concentrava mais nas aulas, buscando uma oportunidade para ir à forra com os dois. Bem, um bom plano sempre depende de um elemento essencial, a observação, não é verdade?


Dediquei-me a analisar os movimentos dos meninos: Garotos não imaginam a capacidade de uma mulher de observar tudo e tirar conclusões rapidamente. Perguntei daqui e dali, assuntei junto às outras garotas que haviam se metido com o Mau e descobri um padrão: ele sempre repetia a história, encantava as garotas, chamava para um cantinho e, na hora agá, apareciam o Pereba e o fedido para se aproveitar.


Porque o Mau fazia isso? O que era que ele estava tentando suprir em sua vida com essa babaquice toda? Porque não arrumava simplesmente uma mina para foder e deixava os dois amiguinhos para lá? Foi somente quando eu conheci uma garota do terceirão que essas perguntas começaram a ser respondidas…


Essa mina me contou que havia dado trela para o Mau há uns tempos atrás, que ela até achava ele bonitinho, mas que quando se encontraram no barracão atrás da quadra de esportes para ir às vias de fato, ela abaixou as calças do filha da puta e, acreditem, caiu na gargalhada.


O Mau não somente tinha um pau pequenininho, mas também era o mais feio que ela já tinha visto: enrugado, troncho e parecendo um cogumelinho envenenado! Ok, eu já havia chupado o Mau e conhecia sua pica subdesenvolvida. Mas aquele foi o primeiro pau que eu vi na vida e não sabia bem o que esperar, então eu nunca me dei conta disso: O Mau era assim porque tinha um trauma com relação à sua piroquinha feia!


Pensando nisso, decidi cortar o Mau pela raiz - não, eu não errei a palavra “mal”, eu só quis fazer um trocadilho com o apelido do garoto e o seu pauzinho miserável. Se o seu ponto fraco era sua piroquinha, era ali mesmo por onde eu atacaria! Ademais, se eu abatesse o chefe do bando, aquela sacanagem toda iria terminar. Faz sentido, não é?


Meu plano era engenhoso e simples ao mesmo tempo, quase uma obra de arte. Durante um dos intervalos, cheguei junto do Mau e disse que eu estava com saudade do pau dele, que aquilo era a piroca mais linda que eu já tinha chapado e que queria muito repetir a dose. É óbvio que ele ficou desconfiado, mas, como eu disse, esse era o ponto fraco dele e os garotos são realmente bobos.


Arrastei o babaquinha para o barraco em minutos, sem dar tempo que ele armasse alguma tramóia com o Pereba - sim, agora era só o Pereba, porque eles já não andavam como Fedido, a esta altura conhecido como o maior corno do supletivo…


Bem, eu já havia conhecido uma série de outros paus dos garotos do terceirão e, sinceramente, tive que me esforçar muito para não rir quando o Mau tirou o cogumelinho envenenado de dentro das calças para eu chupar. Mas missão é missão e vocês nunca, jamais, devem subestimar uma mulher em busca de vingança!


Eu me esforcei para chupar aquele pauzinho subdesenvolvido que, mesmo duro, parecia um dedo mindinho. O Mau tinha as mãos levantadas sobre a cabeça e os olhos fechados de prazer - ou então era porque seu pau era tão feio que nem ele aguentava ficar olhando. Foi um sacrifício chupar aquela rolinha, mas lembrei da galera do terceirão e da rodada de pica que tive - e isso me deu forças para continuar!


Aproveitei e tirei uma foto da sua coisinha horrenda, tudo parte do plano. Antes mesmo dele gozar, eu me fingi de assustada e disse que tinha visto o Pereba por ali com um telefone e que acreditava que ele estava tirando fotos. O Mau entrou em pânico, com medo do que o Pereba faria com aquilo. Vendo sua reação, nesse momento, além de confirmar que o garoto tinha mesmo vergonha do seu pauzinho, entendi uma outra coisa…


O Mau era só um idiota manipulado! O verdadeiro gênio do crime que vinha mergulhando o cursinho num mar de vergonha e depravação, a mente criminosa por trás de todo aquele império de violências sexuais era a porra do Pereba! Mas tudo bem, o que era dele estava guardado e eu ainda bolaria alguma coisa para foder sua vida. A bola da vez era o Mau e eu levaria meu plano até o final.


Naquela noite, lancei uma votação nas redes sociais sobre qual seria o pau mais bonito do cursinho, sendo que o ganhador levaria o prêmio de desvirginar minha pequena amiga. Como já afirmei, os garotos são bobos. Ao longo dos dias, vários carinhas enviaram fotos e para concorrer ao prêmio. É claro que houveram muitos comentários sobre eu ser uma galinha, mas essa fama eu já tinha, então nem dei bola.


A coisa foi crescendo, só mulheres podiam votar e eu já contava com mais de trinta fotos de pica inscritas - de passagem, comento que na dianteira estava um carinha do segundo ano que eu nunca havia notado e que tinha uma jeba simplesmente maravilhosa, rombuda e comprida, circuncidada e da cabeça vermelha, um tesão.


No cursinho só se falava disso, estavam em polvorosa com o concurso de pirocas, as meninas comentavam os candidatos com risinhos nervosos e os carinhas se faziam de machão, dizendo que o prêmio, já estava no papo. Aí que eu dei o golpe mortal: Postei a tal foto com o nome do Mau mostrando seu cogumelinho e candidatando-se ao prêmio. Quando me refiro a “golpe mortal”, eu estou quase sendo literal.


No dia seguinte, em lugar de falarem do concurso e de quem estava ganhando, a feiúra e estranheza do pintinho amarelinho do Mau dominava todas as rodinhas de conversa do cursinho. Os caras riam dele, as meninas riam dele, até a dona da carrocinha de cachorro-quente na frente do cursinho ria dele!


Era um vexame completo, o povo não acreditava que, mesmo tendo aquela vergonha entre as pernas, o Mau havia se candidato a “Mister Pica” do cursinho. O garoto queria se enterrar vivo. Não, ele queria se matar. Não, não, ele queria se matar enterrando-se vivo! Ah, vingança, doce vingança! E o melhor de tudo é que ele tinha certeza de que sua candidatura falsa no concurso havia sido obra do Pereba!


E por falar no Pereba… Bem, uma vez humilhados o Fedido e o Mau, minha atenção agora se voltava para o Pereba. Esse merdinha era ardiloso juntou seu grupinho desde que entrara no cursinho e ficava só na manipulação, fazendo os outros aparecerem de malvados quando na verdade ele é que era a grande mente perversa por trás de todas as aprontações.


O que ele nem imaginava é que agora ele estava na minha mira. Sim, Pereba era o cabra marcado para morrer, a próxima vítima, candidato a bobo da corte…


Observei incansavelmente o garoto durante uma semana e descobri algo promissor: O Pereba estava tendo que fazer acompanhamento educacional com a orientadora do cursinho, aquela loirinha idiota que havia me suspendido e me delatado para os meus pais quando do episódio das chupadas no trio do Mau lá no barracão.


Isso não era surpresa, o carinha era um débil-mental e provavelmente iria reprovar, mesmo porque o pouco intelecto que tinha era destinado somente a bolar planos malignos para manipular os demais e conseguir comer alguma pobre garota desavisada que jamais o aceitaria em condições normais.


Tudo isso pareceria normal se, depois de algumas semanas, o pereba não deixasse de ser o pior aluno da turma para conseguir aprovação com nota mínima em todas as matérias nas provas bimestrais. OK, não foram todas as matérias. Estranhamente, educação física era a única matéria onde todo mundo passava, mas foi justamente ali onde ele tomou pau.


Isso estava muito estranho, o cara reprovava em tudo menos em educação física e, de uma hora para outra, passa em tudo, menos nessa matéria? Não, ali tinha coisa, ou aquela era a melhor orientadora educacional do mundo, ou tinha um coelho peludo com cara de buceta xôxa escondido naquele matagal de pentelhos!


Colei na orientadora educacional e passei a segui-la quando saía da sua salinha para ver o que fazia. Na verdade, a bichinha era meio sonsa e não descobri nada - céus, ela parecia um copo de soro fisiológico de tão sem graça que era sua vida no cursinho! Mas aí, chegou um dia quando a vi indo para o barracão atrás da quadra de esportes depois das aulas…


Ahá! Sério mesmo, ninguém ia lá à toa, ou ela queria dar o flagrante em algum casalzinho de estudantes desavisado, ou então era ela mesma que iria entrar na piroca! Olhando através das festas do barraco, pude ver a loira desensabrida com outra pessoa lá, haviam velinhas aromáticas e cangas espalhadas pelo chão, sejá lá quem fosse devia estar mesmo muito a fim de comê-? La para ter todo esse trabalho.


Daí eu finalmente consegui ver quem estava se atracando com a orientadora no barraco, era uma pessoa negra e forte, das coxas musculosas e cabelo afro todo trabalhado nas trancinhas… Caralho, quem estava traçando a loirinha era a tia Charlene, justamente a professora de educação física!


Bem, talvez você seja meio lentinho como o Pereba e não esteja acompanhando a rapidez do pensamento feminino, então eu explico: Qual foi a única matéria que o merdinha do Pereba tomou pau? Hein? Vocês lembram? Foi educação física, porra!


Ora bolas, o Pereba melhora em todas as matérias e toma pau justamente na única que todo mundo passava, cuja professora era ninguém menos que a mulher que estava ali, devorando a xana da orientadora educacional responsável por essa mudança repentina no garoto! Bingo! Aí estava o ponto fraco do Pereba!


Na próxima sessão de terapia educacional do Pereba, eu já sabia o que fazer direitinho. Colei meu ouvido na porta e confirmei meu palpite: O Pereba estava comendo a orientadora! Isso explicava porque a orientadora estava trepando com a Charlene, provavelmente para ela rever a nota do Pereba e fazer passá-lo na única matéria em que não tinha passado.


Só que eu já havia me antecipado e enviado um bilhetinho anônimo à mais terrível chupeteira de buceta do cursinho, a própria Charlene, dizendo para ir até a sala da orientação educacional. Quando a professora de educação física chegou e deu o flagra nos dois, foi aquele barraco.


Como nada e tão bom que não possa melhorar, a professora ainda ficou gritando: “Porra, ontem você estava dando para mim só porque não queria que eu passasse esse merdinha, e agora tá aí de fodelança com ele? Afinal, qual é a tua?” Enquanto isso, a orientadora ficava repetindo sem parar: “Calma Chá-Chá! Eu queria que ele reprovasse para não ter que trepar com ele, mas daí me deu pena do coitadinho!”


No meio daquele furdunço, eu ainda chamei o diretor do cursinho dizendo que tinha uma briga lá na sala da orientadora e que ele precisava agir urgentemente. O cara, um babaca que só andava de terno e gravata e gostava de comer as alunas mais frágeis do supletivo, presenciou estas declarações infames e o resultado foi melhor do que eu esperava: A Orientadora educacional foi demitida e o Pereba, expulso.


Ele ia demitir a professora de educação física também, mas ficou com medo de levar porrada, afinal a negra era forte para caralho. Agora sim, eu estava completamente vingada!


Quanto a mim, bem, eu terminei o supletivo e tirei o diploma, mas não tinha muitas perspectivas profissionais. Precisando levar uma vida adulta e ganhar meu próprio dinheiro, eu abri um canal no Onlyfans e… Adivinhem só?


Sabem aquele carinha do pau gostoso que ganhou o concurso de “Mister Pica” que eu inventei? Hoje em dia é o meu parceiro nas filmagens, somos felizes fazendo sexo sem limites e ainda por cima ganhamos uma graninha razoável com isso!


Então, para terminar este depoimento, eu agradeço ao cursinho supletivo por ter feito de mim uma galinha vingativa. Não, peraí, eu agradeço ao supletivo, ao Mau, ao Pereba, ao Fedido e à orientadora educacional: sem eles eu nunca conseguiria ter sucesso na vida!

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/24.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: