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Eu, Jonny e a Mocréia Lambisgóia

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: anal, traicão, paixão, romance, humor, bayoux
  • Publicado em: 30/12/23
  • Leituras: 3029
  • Autoria: Bayoux
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Vou dizer, se alguma vez o namorado de vocês comer uma vadia qualquer por aí, não desistam de tudo, lutem com todas as armas e, preferencialmente, explorem o ponto fraco dele! O quê? Vocês não acreditam que é possível? Vejamos…


A primeira vez que o Jonny me viu foi numa página da internet onde aparecia o meu perfil, cheio de informações íntimas sobre mim e com o título ingrato de “ Alice Parceira Ideal”. Não era nada demais, eu nem estava toda produzida na foto, mas mesmo assim ele curtiu o tom forte do meu batom vermelho e os meus cabelos loiros - e clicou no meu ensaio.


Me dá uma certa vergonha, aquela foi uma fase obscura da minha vida, eu era jovem, não sabia muito das coisas, sentia-me solitária e topei aparecer nua, fazendo o ensaio para me promover em poses sensuais.


Mas, na vida há males que vêm para bem: o Jonny ficou vidrado nas minhas curvas e voltou ao meu perfil várias vezes nos dias seguintes, ficando cada vez mais a fim do corpão aqui. Isso foi criando nele um desejo incontrolável de me conhecer, a ponto de vencer sua timidez e terminar entrando em contato para marcar um encontro.


Quando eu cheguei no apê do Jonny, não tive lá a melhor impressão, muito pelo contrário. Ele era o típico cara solteirão, aquilo era uma quitinete pequena, havia pilhas de caixa de pizza e garrafas vazias sobre a mesinha da sala, a roupa estava espalhada por todo lado e a pia da cozinha, bem, prefiro nem comentar.


Já sobre o Jonny, o que dizer? Ele tampouco era o sonho dourado das garotas, estava chegando nos cinquenta, tinha uma barriguinha começando a aparecer, não frequentava academia nem tinha o hábito de se depilar, mas conservava uma barba negra malfeita que era seu ponto forte.


O que foi que eu vi nele? Bem, como disse, eu estava meio solitária, desejava companhia e o Jonny… Olha, não tem como dizer isso sem soar estranho, mas ele tinha uma pegada de macho uberman que me conquistou completamente: Mal nos encontramos e ele já veio me abraçando, pegando na minha bunda, apertando meus peitos, elogiando meu corpo e me chamando de gostosa.


Acho que foi isso, sabem, Jonny era rude mas me tratava como se eu fosse a última mulher da face da terra, daí me apaixonei. Nossa primeira noite juntos foi inesquecível, quando estávamos abraçados na cama depois de nos beijarmos longamente, ele veio e colocou o pau na minha boca.


Nem era um pau muito grande, mas o jeito que ele fez me pegou desarmada. Jonny não disse nada, apenas apareceu com aquele pau na frente do meu rosto, ficou batendo com aquilo nas minhas bochechas e depois meteu na minha boca sem mais aviso enquanto dava um sorrisão maroto, como se fosse um meninão.


Confesso que eu não chupei o Jonny, já falei: eu era meio inexperiente e não sabia muito das coisas. Por isso foi ele quem teve atitude, pôs o pau na minha boca e começou a foder até o fundo, no início lentamente, mas depois com força e determinação, me segurando pelos cabelos e bombando rápido. Depois, ele veio descendo pelo meu corpo, lambeu um par de vezes lá embaixo e, segurando-me pela cintura deitada na cama, enfiou o pau todinho em mim.


Céus, que sensação era aquela? O Jonny tinha uma pegada forte, com minhas pernas nos seus ombros, apertava os meus seios e dava tapas na minha cara, me comendo sem dó nem piedade.


E foi assim a noite inteira, Jonny manipulava meu corpo com brusquedade, me virava pra lá e pra cá, me suspendia e me atirava na cama inesperadamente, me comia uma e outra vez em várias posições diferentes, até chegarmos ao amanhecer já exaustos de tanto sexo.


Nessa hora, estávamos deitados de conchinha e ele enfim começou a falar de si. Jonny estava sozinho há muito tempo, tinha dificuldades em se relacionar com outras pessoas e até os vizinhos olhavam para ele com ar de desaprovação. Disse que o pessoal do condomínio era muito fofoqueiro e que se preocupava sobre o que diriam por estarmos juntos. Por isso, deveríamos nos esforçar para manter nosso caso na mais absoluta discrição e evitar as línguas maldosas.


Eu achei fofo, por trás daquela máscara rude se escondia um cara sensível e preocupado com minha reputação, um verdadeiro cavalheiro desses difíceis de se encontrar.


Depois do café da manhã, ainda demos mais uma rapidinha de pé no banheiro antes do Jonny começar o dia. Não sei bem o que ele fazia, mas Jonny trabalhava no computador o tempo inteiro e minha agenda estava vazia, assim que eu fiquei por ali, deitada nua sobre a cama vendo o homem digitar códigos e mais códigos na telinha.


Jonny almoçou o resto da pizza de ontem, mas eu preferi não comer porque uma garota tem que se manter em forma, ainda mais uma falsa magra como eu, que sempre está a uma fatia de pizza de distância de engordar.


Após comer, Jonny veio todo fogoso para a cama, me abraçou, me beijou e, sussurrando, disse que não conseguia ficar só me olhando ali, como se eu estivesse esperando por ele para vir me comer de novo. Então, pegou-me de surpresa outra vez, me virando de bruços e metendo dois dedos para explorar meu traseiro.


Sabem, eu nem sei se era apropriado fazer essas coisas com um cara que eu havia conhecido ontem, mas o Jonny estava tão seguro e decidido que nem perguntou nada.


Logo depois do susto, quando percebi, Jonny estava deitado sobre mim, me aplastando na cama, com suas mãos grossas segurando o pau e apalpando entre minhas nádegas para me comer por ali.


Céus, ele nem perguntou se eu deixava, ou se eu queria, apenas me jogou e veio todo pronto para meter no meu traseirinho. E sabem o que é pior? Eu gostei.


Sim, foi tesudo ter aquele troglodita me pegando de jeito, decidido a me enrabar, sem nem pedir licença. Era pura adrenalina estar na cama com Jonny, eu nunca sabia o que ele iria fazer, como ou onde desejava me comer, ele sabia ser voraz como uma força da natureza!


Então, se o Jonny queria comer a minha bundinha, pela bundinha o Jonny me comeria!


Daí, quando eu estava totalmente entregue e cheia de expectativas, quando o Jonny finalmente havia se posicionado e iria começar a me foder pelo único orifício do meu corpinho onde seu pau ainda não havia entrado, a campainha da quitinete tocou.


Jonny deu um salto, meio assustado. Me pegou nos braços e ficou olhando ao redor, atônito, como quem não sabe o que fazer. “Puta que pariu, eu esqueci da Odete! Peraí, fica aqui enquanto desenrolo esse assunto!” - Disse ele com a voz aflita, pedindo que eu me escondesse no armário enquanto atendia a porta.


Eu não tinha ideia do que se tratava, ele ainda não havia me comentado sobre essa tal Odete, só sei que fiquei encolhida no escuro do armário da quitinete por um bom tempo. Eu não podia ver nada e desde lá de fora só me chegavam ruídos de coisas batendo e sendo arrastadas, o que só aumentava minha curiosidade feminina.


Quando a porta finalmente se abriu e a luz entrou, eu tomei o maior susto: não era o meu Jonny! Em lugar dele, uma negra que devia ter mais ou menos a minha idade, de cabelos curtos e um corpo um pouco cheinho, ficou me olhando, parecendo tão surpresa quanto eu.


Daí, ela deu a maior gargalhada na minha cara e foi me puxando pelo braço para fora do armário, praticamente me arrastando pelo chão como se eu não pesasse nada, enquanto chamava por um tal de “seu João”.


- Ô seu João, quem é essa que encontrei escondida no armário? - Ela perguntou rindo, meio que debochando de mim. Mas afinal, quem era essa Odete? E quem diabos era João?


- Merda Odete! Eu falei pra você não limpar o armário! Essa é minha… A minha… Ela é a Alice, ora essa! - Respondeu Jonny, ele mesmo, o meu Jonny, levantando-se do computador todo aflito.


Ah, então essa era a tal da Odete, uma reles faxineira! Não importa, aquela lambisgóia de micro-shortinho jeans enfiado numa bunda quatro números maior e topzinho rosa com as tetas vazando por todos os lados ia ver só!


Eu e o Jonny nos tornamos inseparáveis, estávamos em plena lua de mel e ninguém podia me tratar com tanta desfaçatez diante dele! Eu queria só ver a enquadrada que a talzinha iria levar!


- Mas seu João, sinceramente… Um homem como o senhor, com uma coisinha sem-graça dessas!” - Ela ria e me mantinha no piso, evitando que Jonny conseguisse me liberar!


- Ô Odete, também não é assim, não é? E olha o respeito, por favor!


- Ah não, seu João! Olha o cabelo dela! Amarelo pintado, duro como piaçava, mais parece uma vassoura! E essa boca de caçapa então? Um horror!


Caralho, é certo que eu estava boquiaberta, mas era devido ao acinte daquelazinha querendo me escrachar em frente ao Jonny! Eu permaneci em silêncio, só querendo ver o que meu namorado faria, ele era bruto e a tal da Odete provavelmente ia levar uns tapas naquela cara feia de favelada faminta! Mas aí…


- Olha Odete, eu vou deixar passar a sua falta de educação só porque você trabalha pra mim já faz tempo, entendeu? Outra coisa, é melhor nunca comentar sobre a Alice com os vizinhos, que eu não quero ficar falado no edifício!


- Mas seu João, convenhamos, você é capaz de arranjar coisa muito melhor que essa tal de Alice!


- Mas Odete, e se eu não quiser? Eu já passei dos cinquenta, sou um solteirão sem paciência para namoricos e estou farto de mulheres complicadas!


- Ah, seu João… Desculpa, eu não sabia que o senhor tinha esses problemas… Mas também não precisava apelar para uma baranga dessas, homem, você ainda dá um caldo!


- Não fala assim, Odete, a Alice é minha parceira ideal! Ela tem se submetido a todos os meus desejos na cama, sem reclamar nem dizer nada, independente do que eu faça!


Bem, eu esperava algo mais agressivo da parte do Jonny depois daquela desclassificada ter me ofendido tanto, mas convenhamos, ele estava sendo elegante e, no fim das contas, estava me defendendo, o lindo.


- Seu João, não estranha não, mas deu pena do senhor, precisando de mulher pra saciar sua vontade e recorrendo a esta loirinha oxigenada de farmácia da periferia para isso!


- Odete, cada um com suas penas. Eu estou feliz com a Alice, dá pra você entender? - Jonny argumentou aproveitando para me arrancar daquele exú de encruzilhada e me proteger embaixo do seu braço másculo.


- Sinceramente? Eu entendo… Mas não aceito! Olha João, se você quiser saber o que é uma mulher de verdade na cama, eu posso lhe mostrar, homem! - Ela falava meio sem graça e com um sorrisinho acanhado no rosto que eu não consegui entender de onde veio.


- Mas Odete, como assim? O que você esta insinuando? - Falou meu namorado enquanto me acomodava numa poltroninha, consternado pela maneira como a lambisgóia havia me tratado.


- João, João, meu Joãozinho… Eu estou dizendo que por uns cinquentinha, praticamente uma gorjeta, eu posso deixar você me comer. É pá-pum, você mete, paga, eu vou embora sem contar nada pra ninguém! - Ela propôs descaradamente, empinando os peitos e levantando o queixo, como se estivesse desafiando o meu Jonny!


- Sei lá, Odete… Você promete que não vai contar mesmo sobre ela pra ninguém? - Ele perguntou olhando alternadamente para mim e para ela, como querendo me lembrar que nosso romance necessitava permanecer em segredo, uma maneira de evitar que eu ficasse mal falada por entregar-me a ele.


- Juro pela minha santa mãezinha, João! Além do mais, eu bem que ia gostar de dar uma cavalgada em você, homem - Disse a vagabunda oferecida da Odete se chegando no meu Jonny e começando a abraçar sua cintura, roçando a perequeta no quadril dele.


Merda, a descarada oferecia seu silêncio por cinquenta reais e o pobrezinho do Jonny teria que encarar aquele trubufú só para preservar a minha reputação! O que fazer? Eu queria saltar sobre a tal faxineira dos infernos, arrancar seus cabelos e arranhar aquela cara feia dela, imagina, ela queria comer o meu Jonny na minha frente, só para me afrontar!


Mas daí, vendo que o circo ia pegar fogo e imaginando o barraco que eu armaria o Jonny se antecipou, pegou Odete pelos ombros e lascou o maior beijão nela, se oferecendo ao sacrifício, tudo para manter a minha dignidade.


Sentada naquela poltroninha, eu tive que assistir calada como aquela piranha se ajoelhou, abriu a calça do Jonny e puxou para fora o pau que deveria ser só meu, para ficar punhetando, lambendo e chupando o meu namorado, até ela ficar com a cara toda melada e o Jonny, pobrezinho, conseguir ter uma ereção que não fosse comigo.


Depois disso, a puta da Odete ainda teve a pachorra de atirar o Jonny sobre a cama, arrancou o shortinho e jogou no ar o top cor-de-rosa antes de vir sentar com aquele bundão no “meu” pau e ficar quicando feito uma desesperada, deixando os peitões balançando bem na cara do meu namorado.


O pobre do Jonny, teve que comer aquela biscateira de frente, de lado, de quatro e ainda por cima fingir que estava gostando, enquanto eu assistia tudo me controlando para não fazer nenhuma besteira e estragar o acordo que salvaria o nosso segredinho.


Quando a Odete por fim se cansou de tanto levar pau, o Jonny ainda fez que ia meter no traseiro dela, tentando enfiar o pau entre as nádegas avantajadas da mocréia, mas aí ela refugou dizendo que dar o bundão não estava no acordo e que ela não era tão boazinha assim a ponto de deixá-lo descabaçar o seu toba.


Por fim, estávamos livres da tal Odete!


Só que este tipo de coisa deixa marcas, Jonny ficou amuado por ter sido obrigado a fazer aquela miséria toda com a Odete bem na frente dos meus olhos - e isso criou um clima estranho entre nós dois.


Naquela noite, ele ficou encolhidinho na cama e nem me chamou para dormirmos de conchinha, muito menos dar-me o prazer de ter aquele pau gostoso de novo entre minhas pernas longas e róseas. Já de manhã, eu não consegui dormir nada e estava super paranóica.


Será que o nosso amor não resistiria ao que vivenciamos no dia anterior? Teria mesmo a porra da Odete conseguido causar tamanho estrago em nosso relacionamento? Jonny jamais se recuperaria de ter sido obrigado a comer aquela baranga?


Enfim, quando ele acordou já era tarde e eu ainda estava na poltroninha ao lado da cama, perdida nestes pensamentos baixo-astral e achando que eu teria que voltar a colocar propagandas numa página da internet para encontrar um novo amor, mesmo sabendo que seria difícil achar alguém como meu Jonny.


Foi então que ele ligou a televisão e uma dona loira de cara estranha gritou de lá: Acorda Menina! Foi como um sacolejo em mim, sabem?


Porque eu estava desistindo assim de mão beijada de um amor tão verdadeiro? Não, nada disso, Jonny era meu e eu lutaria por ele até as últimas circunstâncias - e sabia exatamente o que fazer para mostrar que aquilo com a Odete eram águas passadas!


Quando Jonny foi ao banheiro, eu aproveitei e fui escorregando devagarzinho daquela poltrona. Quando ele voltava para a cama, eu estava ali, deitada de bruços, com a bunda para cima virada bem na direção dele.


Tal como havia imaginado, Jonny viu que eu estava estirada, imóvel, pronta para entregar a ele seu maior desejo, aquele momento que nos havia sido roubado e o que lhe fora negado pela faxineira dos infernos: eu estava pronta pra dar meu bumbumzinho para o Jonny fazer o que bem entendesse com ele!


Jonny veio como um animal e caiu em cima de mim com aquela pegada de macho, sua barba roçava entre minhas nádegas enquanto ele lambia para umedecer minha portinha de trás, daí ele se posicionou, segurou minhas ancas com uma das mãos e arqueou minhas costas puxando meus cabelos com a outra e, como um garanhão que cobre sua eguinha pocotó, desceu o cacete para dentro da minha raba de um tranco só!


Nossa, que coisa doida, loucura, o pau do Jonny quentinho entrando e saindo sem dó na minha bunda, ele estava possuído de tesão e eu via estrelas no teto de tanto prazer ao sentir que ali, naquela foda, éramos só nós dois, um casal apaixonado novamente.


Desde esse dia, eu e Jonny estamos numa eterna lua de mel, eu vivo com ele na quitinete e, quando meu namorado não está no computador trabalhando, nós estamos trepando selvagemente cheios de desejo e com aquela pegada danada que só ele tem.


Infelizmente, na vida nem tudo são flores e, nas quintas feiras, dia de faxina, a piranha da Odete sempre volta com aquela chantagem, exigindo que meu Jonny coma ela de novo para ganhar cinquenta reais e manter seu silêncio, salvando minha reputação…


Mas nós superamos isso, sabem, nestes dias eu fico escondidinha para a mocréia não me ver e logo depois que ela vai embora, meu Jonny me tira do fundo do armário, me estica no chão e insufla vida e m meu corpo com o ar de seus pulmões, soprando no meu umbiguinho e deixando-me pronta para mais uma semana repleta de loucuras e prazer!

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/23.


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